sexta, 11 de outubro de 2024
10/10/2024

Comércio recua 0,3% em agosto, mas acumula alta em 2024


Em agosto deste ano, as vendas do comércio varejista no Brasil recuaram 0,3% em comparação a julho. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada nesta quinta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O estudo aponta, por outro lado, um crescimento de 5,1% em relação a agosto do ano passado e uma alta acumulada também de 5,1% ao longo dos oito primeiros meses de 2024. Já nos últimos 12 meses, o resultado acumulado é um crescimento de 4,0%.

Gerente da PMC, Cristiano Santos explica que a variação negativa no comércio varejista em agosto demonstrou estabilidade no setor, diante do crescimento em julho. “O comportamento do comércio em 2024 ainda é positivo, apenas em junho tivemos resultado efetivamente negativo (-0,9%). O aspecto negativo do resultado de agosto é o fato de quatro das oito atividades pesquisadas terem registrado queda significativa, três ficarem estáveis e só uma ter apresentado alta”.

No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças, material de construção e atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo, o volume de rendas reduziu 0,8% de julho para agosto. Em comparação, no mesmo período em 2023 houve um aumento de 3,1%. 

Setores
Em relação às atividades, sete das oito avaliadas pela PMC sofreram redução. Foram elas: outros artigos de uso pessoal e doméstico (3,9%), livros, revistas e papelaria (2,6%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (2,0%) e móveis e eletrodomésticos (1,6%) tiveram as maiores quedas. 

Outros setores com queda no volume de venda foram tecidos, vestuários e calçados (0,4%), combustíveis e lubrificantes (0,2%) e Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,1%). Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria foi o único setor que teve expansão entre julho e agosto de 2024, de 1,3%.

“As lojas de departamento são o principal tipo de empresa atuante no setor de Outros artigos de uso pessoal e doméstico. Elas tiveram, em 2023, um ano muito turbulento, com registros de problemas contábeis afetando alguns dos principais players desse mercado, fazendo com que revisassem seus balanços patrimoniais. Isso provocou ajustes em toda a cadeia produtiva, levando à redução do número de lojas físicas. O aumento da competição com outros nichos e a sazonalidade de promoções também influenciaram a queda no volume de vendas em agosto”, avalia Santos.

Estados
Nas unidades federativas, entre julho e agosto de 2024, 17 dos 26 estados tiveram desempenho negativo no volume de vendas. Os piores resultados foram Minas Gerais, com queda de 2,4%, Tocantins, com 2,0% e Rondônia, com 1,8%. Por outro lado, Roraima (2,2%), Ceará (2,1%) e Bahia (1,3%) foram os estados que se destacaram com resultados positivos, registrando aumentos.

Cenário semelhante se manteve no comércio varejista ampliado. Em 16 estados foram registrados menor volume de vendas, com destaque para Mato Grosso do Sul, com redução de 4,5%, Minas Gerais, de 2,9% e Acre, de 2,5%.

Enquanto isso, os estados do Rio Grande do Sul (1,9%), Rio Grande do Norte (1,3%) e Roraima (1,3%) encerraram o mês de agosto com resultados positivos. Amapá e Distrito Federal foram as unidades federativas a registrar estabilidade (0,0%) de acordo com a pesquisa.

*Estagiária sob supervisão de Vinícius Lisboa.



Blog

Fazenda e Infraestrutura trabalham integradas em projetos estratégicos para Santa Catarina

Foto: Divulgação / SEF

A integração entre as secretarias estaduais da Fazenda (SEF) e da Infraestrutura e Mobilidade (SIE) garantirá a implementação de projetos estratégicos para Santa Catarina. A prioridade, neste momento, é viabilizar financiamentos para obras em estradas estaduais. A busca destes recursos é uma das ações previstas no Plano de Ajuste Fiscal de Santa Catarina (Pafisc), que prevê a captação de R$ 1,7 bilhão para o Estado.

Técnicos das duas secretarias trabalham integrados também com a Secretaria de Estado da Administração, por meio do Escritório de Gestão de Projetos de Santa Catarina (Eproj), para estruturar a primeira operação financeira junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Diretor de Desestatização e Parcerias (DIDE) da SEF, Renato Lacerda explica que o objetivo é avaliar as demandas rodoviárias de Santa Catarina e preparar os projetos mais aptos a receberem o financiamento. “O banco prioriza recursos para as propostas que têm viabilidade e estão bem encaminhadas. Com esta sinergia entre as secretarias, equipes diferentes trabalham juntas e garantem um resultado melhor na organização dos projetos do Estado”, aponta.

Outros modelos de contratação estão em análise junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e ao Banco Mundial. Avalia-se, por exemplo, a possibilidade de Santa Catarina contar com uma opção de financiamento de longo prazo voltada à manutenção preventiva das estradas. A medida seria importante devido às adversidades climáticas registradas com frequência no estado e seus reflexos na malha rodoviária.

Além dos financiamentos para rodovias, os projetos estratégicos em avaliação pelo Governo do Estado incluem parcerias público-privadas (PPPs) e a atração de investimentos para outras demandas em infraestrutura. Nesta lista estão, por exemplo, a implantação do TRIM – Transporte Integrado da Região Metropolitana da Grande Florianópolis.

Todos os estudos contam com o acompanhamento da área de atração de investimentos da DIDE. O diretor Renato Lacerda explica que o trabalho é importante para viabilizar os grandes investimentos que Santa Catarina prospecta no Brasil e no Exterior. “É fundamental ter um cenário de infraestrutura eficiente para a implantação e o escoamento da produção, levando desenvolvimento a regiões estrategicamente selecionadas pelo Governo do Estado”, complementa Lacerda.

Fundamental para Santa Catarina, a Comissão de Pesca e Aquicultura na ALESC visa resguardar a tradição e a economia catarinense.

Na primeira reunião de trabalho, a presidente Ana Campagnolo (PL) apresentou um requerimento propondo a realização de uma audiência pública para discutir a decisão inédita divulgada pelo Governo Federal, que proibiu a pesca industrial da tainha. Uma medida um tanto quanto radical que pode resultar na eliminação de centenas de empregos, diretos e indiretos, gerados pelo setor.

A restrição foi imposta apenas às regiões Sul e Sudeste do Brasil, tendo ocorrido sem nenhuma consulta prévia aos profissionais prejudicados ou estudo aprofundado que a justifique.

Santa Catarina respeita diversos limites de preservação determinados por um modelo de gestação pesqueira sustentável que é referência para todo o país. Em 2022, a indústria de SC foi responsável por somente pouco mais de 10% do total de tainha capturada, não por falta de capacidade, mas sim por observar parâmetros rígidos de controle dos impactos ambientais.

Além de sua importância econômica, a pesca da tainha também representa a conservação de uma tradição cultural intrínseca à identidade das comunidades costeiras do Estado, que terão a oportunidade de articular a sua defesa nessa audiência pública.

Data: 25/04
Local: ALESC (Plenarinho), Florianopolis/SC
Horário: 19h

 

Créditos: Assessoria Deputada Ana Campagnolo

NOTA DE ESCLARECIMENTO - Assembleia Geral Extraordinária promovida pelas classes e categorias de trabalhadores portuários

Superintendência do Porto de Itajaí se manifesta diante de requerimentos apresentados

Nesta segunda-feira, 24, a Superintendência do Porto de Itajaí, na condição de Autoridade Portuária, recebeu a informação, de que representantes das seis categorias de trabalhadores portuários, durante uma Assembleia Geral Extraordinária, apresentaram requerimentos e que posteriormente foram aprovados durante o encontro.

Entre eles, quanto ao pedido por meio de requerimento pelo prazo de 10 dias úteis da atual operadora arrendatária, a APMT, juntamente com a Superintendência do Porto de Itajaí, em apresentar um plano de retomada da movimentação efetiva, e, que se caso não tenha, será requerido junto ao Governo Federal um novo contrato transitório para o mercado;

“Em relação a aprovação de um requerimento para que a APMT e a Superintendência do Porto de Itajaí, apresentem um plano de retomada de movimentação, a Autoridade Portuária de Itajaí, entende e atua frente a este pedido, com muita maturidade, pois não só todas as classes dos trabalhadores portuários avulsos, por meio de todas as suas categorias, mas também toda a cidade de Itajaí, está envolvida diretamente com todos entidades de classe da sociedade civil organizada, toda a classe política em âmbito local, estadual e federal, estão engajados aguardando com extrema ansiedade para ver o porto de Itajaí retornar com suas operações e devidas movimentações”, pontuou Fábio da Veiga, Superintendente do Porto de Itajaí.

Ainda com relação ao item que foi colocado durante assembleia, Fábio da Veiga lembra que o porto de Itajaí não está com suas operações paralisadas:

“O porto de Itajaí está mantendo mensalmente suas operações com outros modais de cargas, e, mesmo assim, estamos trabalhando e nos empenhando diariamente para recebermos navios a qualquer momento com operações de contêineres. Quero lembrar ainda que a operação, sua operacionalidade de contêiner, é acima de tudo um compromisso do arrendatário, no caso, a APMT, onde os próprios trabalhadores portuários exigiram em dezembro do ano passado, a assinatura para que os mesmos permanecessem com suas operações em Itajaí. Nós estamos, juntamente com a atual arrendatária, a APMT, e poder público municipal, trabalhando diariamente em tratativas para retomar o volume de cargas ao terminal, característica essa que é forte no nosso porto, garantido emprego e renda aos trabalhadores portuários, e gerando economias para Itajaí, destaca.

Outro item apresentado durante a Assembleia, diz respeito pela aprovação e encaminhamento de denúncia crime a serem apuradas irregularidades na condição do edital de transição que a CTIL Logística, empresa vencedora do processo seletivo simplificado na época, com pedido de CPI na Câmara de Vereadores de Itajaí.

“É com o sentimento de muita tristeza que recebemos essa notícia. A Autoridade Portuária de Itajaí, por meio de sua superintendência, sempre primou pela ética e transparência dos fatos, e, jamais, agimos diante de uma situação que pudesse configurar ou ser interpretada como crime. Justamente nesse momento, onde o Porto de Itajaí precisa manter total segurança jurídica, agora mais ainda, com o anuncio oficializado pelo próprio Ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, afirmando publicamente da tão aguardada prorrogação do convênio de delegação assinada com o Governo federal por mais 35 anos. Neste momento tão crucial, o porto tem de atuar com extrema tranquilidade para trabalhar, e, a cada notícia, de cunho negativa como esta levada à público, se torna um ponto a mais em ter que se justificar e superar as dificuldades enfrentadas para os armadores. Infelizmente outra situação que não só me entristece, mas todos aqueles que lutam pela retomada do porto, das vezes, e são inúmeras, quando alguns setores da sociedade, como aqueles que atuam junto ao sindicalismo, aproveitando-se dessa situação para desmerecer tudo aquilo que foi construindo ao longo dos anos e, com isso, fazer politicagem, de má fé e desonesta com a sociedade”, destaca.

Concluindo toda a situação na época, em dezembro do ano passado, o Município de Itajaí, por meio da Superintendência do Porto de Itajaí, e a empresa arrendatária (APMT), assinaram o contrato de arrendamento transitório da área operacional dos berços 01 e 02 do Porto de Itajaí. Atualmente a arrendatária paga o valor de R$ 2,3 milhão, acrescentando mais de 1,8 milhão por mês.

“Segundo os fatos apresentados nesta Assembleia, aqui citados por estes dois itens em específico, só resta levar a sociedade itajaiense, ao Estado de Santa Catarina, a todos que atuam no trade portuário e país num todo, que o porto de Itajaí precisa de união, pois quando surgem fatos dessa origem, por meio de uma decisão totalmente infundada, e, que, obviamente trarão repercussões no momento certo, tanto na esfera civil e criminal, serão levadas ao público de forma transparente por parte desta Autoridade Portuária”, finaliza Fábio da Veiga, Superintendente do Porto de Itajaí.

Imposto sobre Shein, Shopee e Aliexpress será cobrado na hora da compra, diz Haddad
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o Brasil vai adotar um modelo de cobrança que permitirá o desconto do imposto na hora da compra dos produtos vendidos em plataformas internacionais de e-commerce, em especial as asiáticas, como Shein, Shopee e Aliexpress. As declarações foram dadas durante entrevista ao Estadão.
A medida faz parte do que chamou de "plano de conformidade" da Receita Federal, e, segundo o ministro, é uma prática necessária para assegurar uma concorrência justa com as empresas de varejo que operam no mercado brasileiro. De acordo com Haddad, essa é uma regra comum nos Estados Unidos e na Europa, onde todos os impostos devidos estão inclusos no preço.
“Quando um consumidor comprar um bem, a empresa já está, pelo plano de conformidade, autorizando o poder público a descontar daquilo que o consumidor já pagou, o que ele deveria recolher”, explicou o ministro.
Haddad afirmou que a Shein, Shopee e Aliexpress firmaram compromisso de aderir ao plano de conformidade durante uma reunião com o Ministério da Fazenda. O ministro também se reuniu, na quinta-feira, com dirigentes do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV), entidade que representa algumas das maiores empresas do setor no Brasil.
Recentemente, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recuou e desistiu de derrubar isenção do imposto de importação para encomendas entre pessoas físicas de até US$ 50. A ideia agora é aumentar a fiscalização de empresas que estariam burlando regra de tributação. (terra)
Fundador do HJ Conference palestra sobre Empreendedorismo, Vendas e Marketing em Balneário Camboriú

Quer saber como vender mais, melhorar a gestão da empresa ou utilizar o marketing de forma estratégica para alavancar os negócios? Estes e outros temas serão abordados na palestra “Papo Reto – de Empreendedor para Empreendedor” que o co-fundador do HJ Conference e consultor em vendas e marketing estratégico Alexandre Weimer traz para Balneário Camboriú neste dia 19 de abril.

Promovido pela CDL BC em parceria com o Sebrae, o evento busca promover um bate-papo sob um novo olhar para 2023 e enxergar todas as oportunidades de negócios que surgem ao empreendedor de diferentes segmentos. “Tem muita coisa boa acontecendo, mesmo que a gente ache que, no meio de tudo isto, exista caos. Vamos trocar uma ideia, falar sobre vendas, sobre marketing, sobre estratégia e sobre gestão”, destaca Alexandre.O evento da CDL trará ainda lançamentos de oportunidades e benefícios exclusivos para empresários e líderes. Vilton Santos, presidente da CDL BC, explica que um dos objetivos da palestra é provocar a reflexão sobre a importância de buscar conhecimento constante e estar linkado a redes de networking para gerar novos resultados.

A palestra acontecerá no auditório da CDL BC e o evento será finalizado com um coquetel e espaço para networking no espaço de eventos da entidade. As inscrições podem ser feitas pelo (47) 99694-6188.

Filial do GHT, em Itajaí, oferece venda consultiva para o varejo da região

Filial do Grupo Hidrau Torque (GHT), localizada em Itajaí, no litoral norte de Santa Catarina, a 94 quilômetros de Florianópolis, inicia a operação com foco no mercado de varejo da região. A unidade já conta com diversas linhas de produtos e deverá incorporar outras marcas, que serão trabalhadas seguindo a estratégia de atendimento consultivo do GHT, conforme o Especialista em Vendas (Projeto de Expansão - Filiais), Sandro Magno. “A filial está trazendo retornos positivos, desde outubro de 2022. Já vendemos material, recebemos clientes e notamos uma boa demanda na região, o que se alinha ao nosso projeto de expansão com a oferta de vendas consultivas focadas no relacionamento de longo prazo”, afirma Magno.

A filial conta com 11 colaboradores e o estoque a pronta entrega. Os clientes de Santa Catarina também podem ter acesso ao estoque da matriz, em São Paulo, com 53 mil itens no total, com possibilidade de despacho direto para a operação. 

A unidade de Itajaí vai atender demandas no setor de terraplenagem, voltadas a equipamentos de pequeno e médio porte da linha amarela, de 12 a 30 toneladas, e aos serviços de pavimentação. Outras necessidades dos clientes de mineração e construção também terão suporte da unidade. 

Assim, o portfólio de produtos inclui componentes para motores Cummins, considerando filtros, ferramentas de perfuração de solo (FPS), para escavadeiras hidráulicas, tratores de esteira, pás carregadeiras, motoniveladoras e rolos compactadores da marca Caterpillar. Para 2024, o plano é que a filial amplie o atendimento às empresas do setor de silvicultura, uma vez que o estado soma 828,9 mil hectares de florestas plantadas, segundo o estudo contratado pela Associação Catarinense de Empresas Florestais (ACR) e desenvolvido pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC-CAV), em 2020.

Com a nova estrutura, a empresa pretende redirecionar as vendas para o varejo, segundo o gerente da unidade, Douglas Luz. “A ideia é que o foco esteja no varejo, ou seja, venda feita diretamente para o consumidor final. Com isso, nosso alcance torna-se mais pulverizado, em pequenas quantidades, descentralizando o processo de atendimento”, explica Luz.

Fundado em 1981, na cidade de São Paulo, o GHT se consolidou nos mercados de construção e mineração, com instalações em Contagem (MG) e Parauapebas (PA), e com atendimento a partir da matriz São Paulo (SP). O Grupo tem planos para expansão em várias regiões e pretende se fortalecer na região sul do país.

Expertise dos portos do Paraná em dragagens e obras de acessibilidade será apresentada no congresso Portos & Costas Brasil - 2023

Os constantes investimentos feitos pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA) em dragagens, derrocagens de lajes e rochas submersas e outras obras de acessibilidade ao porto do Paranaguá e, demais portos e terminais que compõe a infraestrutura portuária e aquaviária do Paraná, serão apresentadas pelo diretor de engenharia e manutenção da empresa pública estadual Portos do Paraná, Victor Kengo. A palestra do especialista está agendada para o segundo dia do evento Portos & Costas Brasil – 2023, na sessão temática Dragagem. O evento está em sua segunda edição e acontece dias 22 e 23 de maio, no Hotel Mercure, em Balneário Camboriú. É realizado pela MTCN Soluções Sustentáveis em Dragagens, Portos e Costas. 
Victor Kengo atua no setor de engenharia dos portos do Paraná desde 2016 e também passou por empresas multinacionais como a Renault e Electrolux. No Portos & Costas Brasil, Victor, vai apresentar as obras de dragagem e derrocagem realizadas pela Portos do Paraná entre 2019 e 2023, desafios e cenário futuro. “São obras fundamentais para a segurança da navegação e para que os portos brasileiros possam receber navios maiores e com maior volume de carga”, diz o engenheiro. 
Victor explica que os portos do Paraná estão localizados em uma baia com grande acumulo de sedimentos, o que exige da autoridade portuária contratos permanentes de dragagem de manutenção. “Assim como os portos paranaenses, outros portos brasileiros estão em situações análogas e necessitam de constantes investimentos em dragagens e outras obras que garantam o acesso seguro da frota atual de navio, bem como da frota futura, com navios cada dia de maiores dimensões. Isso traz ainda mais relevância para a apresentação da expertise desses portos no evento”, diz o curador do Portos & Costas Brasil – 2023, Mauricio Torronteguy. 
Victor Kengo destaca a importância da troca de informações e experiencias no setor. “Estes temas tem impacto direto na atividade portuária e debater sobre eles sempre trazem novas perspectivas”, pontua. A empresa pública Portos do Paraná responde pela administração dos portos de Paranaguá e Antonina. Juntos, esses portos responderam pela terceira posição no ranking brasileiro de exportações no ano passado, com embarque de 34 milhões de toneladas de mercadorias para o exterior, o equivalente a US$ 26 bilhões.

 

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