Uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva revela que 60% dos líderes das pequenas e médias empresas brasileiras têm a intenção de expandir o negócio no próximo ano. Segundo a pesquisa Cabeça de Dono, 79% dos entrevistados disseram estar esperançosos ou empolgados em relação à situação atual de sua empresa.
De acordo com os dados, 98% dos empreendedores são responsáveis pelas decisões estratégicas em ao menos uma área de sua empresa, enquanto 96% realizam as tarefas operacionais em ao menos uma área, e a média de áreas em que estão envolvidos chega a quatro. Para esses entrevistados, isso pode restringir o crescimento da empresas.
A pesquisa, feita para um banco, é inédita e ouviu 1.001 homens e mulheres líderes de pequenas e médias empresas (PMEs) com faturamento anual entre R$ 360 mil e R$ 50 milhões, nas cinco regiões do Brasil, entre julho e agosto. A ideia é desenhar um panorama sobre as necessidades e desafios enfrentados pelas PMEs. Essas empresas são responsáveis por 30% do Produto Interno Bruto (PIB) do país e geram 50% dos empregos ativos, impactando potencialmente mais de 80 milhões de brasileiros.
A sobrecarga e a solidão no dia a dia são apontadas como os principais fatores para o aumento do cansaço e estresse, e 62% dos entrevistados almejam ter mais tempo com a família. Entre os desafios citados por eles, estão o cenário macro e competitivo. Para 41% deles, crises econômicas, flutuações de mercado e a concorrência representam o principal desafio que enfrentam para o negócio; para 20% são os fatores relacionados a crescimento e inovação, enquanto para 18% gestão financeira é o tema mais preocupante.
Segundo o presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles, a percepção de solidão, falta de apoio ou de reconhecimento, sobrecarga e implicações na vida pessoal dos pequenos e médios empresários brasileiros é comprovada em todo o estudo. “A palavra-chave que permeia cada desafio é ‘tempo’. O gestor que volta sua energia para dentro da empresa, focando no operacional, acaba não conseguindo se dedicar ao crescimento e evolução da sua empresa. A falta de conhecimento em determinadas áreas o faz perder esse tempo precioso que, se fosse dedicado de maneira eficiente, poderia alavancar oportunidades no negócio e na vida pessoal – gerando mais tempo para a família ou para cuidar da saúde”, disse.
Os dados mostram ainda que, dos 98% dos entrevistados que participam diretamente de decisões estratégicas da empresa, 37% assumem sozinhos todas as decisões e direcionamentos estratégicos de ao menos uma área. Já entre os 96% que também executam tarefas operacionais, em 33% dos casos, eles são os únicos responsáveis pela execução de atividades cotidianas em um ou mais setores. Pelo menos 90% dos entrevistados relatam alguma ou muita dificuldade em cenário macro e competitivo, crescimento e inovação e gestão financeira.
Segundo a pesquisa, se a troca de informações fosse feita de forma estratégica, 57% dos entrevistados disseram que gostariam de poder dialogar mais com outros empresários e gestores para compartilhar experiências, dificuldades e soluções. Muitos empresários têm pouco conhecimento sobre qual o apoio externo que eles poderiam buscar e muitas vezes não têm as ferramentas e os conhecimentos necessários para desenhar um planejamento adequado às reais necessidades de cada empresa.
O levantamento revela ainda outras demandas que, caso fossem endereçadas de forma estratégica – com apoio externo ou de especialistas, por exemplo –, poderiam fortalecer os negócios e seus líderes para enfrentar suas rotinas. Um exemplo é a necessidade de troca de informação: 57% dos empreendedores apontam que gostariam de poder dialogar mais com outros empresários e gestores para compartilhar experiências, dificuldades e soluções.
O estudo Cabeça de Dono avaliou também como os pequenos e médios empresários se sentem em relação à rotina de trabalho e como isso afeta suas vidas: seis em cada dez entrevistados convivem com pelo menos um tipo de desconforto nesse sentido. O cansaço predomina, sendo citado por 50% deles. Ele é seguido pela sensação de sobrecarga, presente em 46% dos entrevistados. Entre o público com 45 anos ou mais, a porcentagem sobe para 49%. Já o estresse alcança 44%.
Além disso, 62% dos entrevistados gostariam de ter mais tempo com a família, enquanto 60% já enfrentaram alguma situação financeira adversa na vida pessoal por causa da empresa, e 52% já tiveram problemas de saúde relacionados à rotina de trabalho.
Com a presença do Governador do Estado de Santa Catarina, Jorginho Mello, do Secretário Estadual de Portos, Aeroportos e Ferrovias, Beto Martins, do Prefeito de Itapoá, Jeferson Garcia, autoridades das diversas esferas, órgãos intervenientes, entidades, clientes, funcionários e imprensa o Porto Itapoá inaugurou na última quinta-feira, 25 de abril, a fase III de expansão do terminal, com mais 200 mil m² de pátio, contemplando o armazém de 8 mil m², finalizando um aporte de R$ 815 milhões. O Ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, se deslocou de Brasília até Joinville e não conseguiu chegar em Itapoá pelas condições climáticas, mas enviou um vídeo lamentando não estar presente e ratificando a importância do Porto Itapoá para a infraestrutura logística do país.
Com essa ampliação, o Porto Itapoá passa operar um dos maiores pátios de contêineres do Brasil, com 455 mil m², o que vai lhe proporcionar a capacidade de movimentar até 2 milhões de TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés) por ano. Faz parte destes investimentos também a aquisição de grandes equipamentos - é o primeiro da América do Sul a operar RTGs (guindastes sobre rodas) híbridos controlados remotamente - e ampliação dos berços de atracação.
Em seu discurso, o presidente do Terminal, Cássio Schreiner, afirmou que na totalidade de seu projeto o Porto Itapoá já investiu R$ 2,5 bilhões de reais e, para os próximos anos serão mais de R$ 2 bilhões planejados. “Nos últimos anos, fomos uma das empresas que mais investiu em nossa região. E não pretendemos parar por aqui. Já estamos planejando as obras para adicionar mais pátio, mais píer, mais equipamentos e ainda muito mais pessoas. E isso só é possível quando o Poder Público compreende nosso propósito, e cria condições favoráveis para a iniciativa privada concretizar seus objetivos, ajudando a sociedade e o País em sua estratégia de desenvolvimento, através do que sabemos fazer de melhor, que é empreender.”
Cássio aponta que para estes investimentos se concretizarem é fundamental que projetos estruturantes sejam priorizados. “Temos trabalhado a oito mãos, juntamente com o Governo Federal, Governo Estadual e Autoridade Portuária de São Francisco do Sul, para viabilização do projeto de dragagem do Canal de Acesso à Baía da Babitonga – que movimenta mais de 60% das cargas portuárias do Estado de Santa Catarina. O apoio do Ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, e do Governador Jorginho Mello, nos estimulam a avançarmos com este projeto, mostrando que é possível construir modelos de parceria público-privada de sucesso e que impulsionam o desenvolvimento sustentável, agregando valor social, ambiental e econômico. Não menos importante, termos um olhar estratégico para nossas estruturas rodoviárias e até ferroviárias, sendo vital a priorização da duplicação de nossas rodovias estaduais e municipais de acesso ao Porto Itapoá. Acreditamos no potencial e na oportunidade de termos aqui na Babitonga o maior complexo portuário do país”, reforça.
Crescimento impulsionado por grandes investimentos
O Porto Itapoá já nasceu competitivo e está entre os mais modernos do mundo, fazendo parte dos principais serviços de navegação que ligam o Brasil aos demais continentes. Está na 4ª posição no ranking Desempenho Aquaviário 2023 de acordo com a ANTAQ - Agência de Transportes Aquaviários. Foi o terminal de contêineres de uso privado com maior crescimento do Brasil no ano de 2023 com um aumento de 20,3% na movimentação em relação a 2022.
Os investimentos não pararam nos últimos anos, atendendo a demanda e conferindo um ritmo de crescimento acelerado ao empreendimento. Em dezembro chegaram novos equipamentos do Terminal: um novo portêiner, de 50m de altura, e dez novos RTGs híbridos controlados remotamente, os quais totalizaram investimentos de US$ 40 milhões. Com as obras de ampliação de sua estrutura física, passando pelos significativos investimentos em tecnologia e inovação, o Porto Itapoá ultrapassou a marca de 1 milhão de TEUs movimentados em um ano. “Temos crescido ano após ano, estando sempre entre os maiores terminais de contêineres do Brasil desde o início das operações. Nosso planejamento é desenvolvido para alcançarmos três objetivos: gerar valor social, ambiental e econômico”, fala Schreiner.
Do total de cargas movimentadas pelo Porto Itapoá cerca de 50% são de empresas de outros estados que buscam a eficiência do Terminal catarinense, principalmente para a importação de eletrônicos, entre outros itens. A outra metade da movimentação é de cargas de companhias de Santa Catarina, incluindo automóveis e autopeças, motores elétricos, metalmecânica, linha branca e exportação de carga frigorificada, atendendo a forte agroindústria do Estado.
Complexo Portuário da Babitonga é modelo de desenvolvimento econômico sustentável
O Complexo Portuário da Babitonga que responde por quase 60% da movimentação (em toneladas) do setor de Santa Catarina (ANTAQ 2019), é um dos mais importantes ativos portuários do País e estratégico para a infraestrutura de transporte e logística do Estado. Associado ao potencial e dinamismo empreendedor de Santa Catarina e toda a região Sul do Brasil, o Complexo Portuário da Babitonga está se consolidando em um modelo de investimentos em infraestrutura e logística para o Desenvolvimento Econômico Sustentável.
A nova onda de investimentos atraídos pela vocação natural da região poderá triplicar o total de empresas portuárias e retroportuárias operando na região, além de outras operações logísticas. Projeções dos novos empreendimentos e o crescimento do próprio Porto Itapoá mostram a importância econômica do Complexo Portuário da Babitonga para geração de emprego, renda e desenvolvimento para todo o país.
Especialistas em inteligência de mercado estimam que, em 10 anos, a área de influência direta do Complexo da Babitonga tem potencial de saltar de 16 para 48 empresas portuárias e retroportuárias com investimentos privados diretos que podem chegar na casa dos R$ 15 bilhões, passar de uma geração de renda anual de R$ 300 milhões para R$ 1,8 bilhão e saltar dos atuais 8.500 empregos para 45 mil oportunidades de novas vagas.
Ampliação do canal de acesso e projetos de infraestrutura rodoviária
Para suportar esse crescimento do Complexo Portuário da Babitonga e estar aptos a receber os maiores navios da navegação comercial mundial, estão sendo definidos grandes projetos de infraestrutura logística. O Porto Itapoá trabalha em parceria com o Porto de São Francisco do Sul, que está à frente do projeto de dragagem de aprofundamento do canal de acesso à Baía. Essa obra vai ampliar de 14 metros para 16 metros a profundidade do calado dos navios, permitindo receber grandes embarcações de até 400 metros.
Haverá também investimentos do Governo do Estado, na adequação e duplicação das rodovias SC 417 e 416. Ambas as obras são demandas compartilhadas pelo Caderno de Infraestrutura da FIESC - Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina.
Operação do Porto Itapoá foi decisiva para desenvolvimento do município
Especificamente em relação ao desenvolvimento de Itapoá, o município teve ganhos exponenciais a partir da operação do Terminal. Sendo a quinta cidade que mais cresceu no país e a primeira do Estado, segundo o último Censo, Itapoá vive um período de desenvolvimento sustentável. Na prática, isso quer dizer que o município conseguiu se desenvolver em termos de qualidade, fazendo com que a pressão sobre os equipamentos públicos tenha sido respaldada pelo aumento expressivo de arrecadação e investimentos no município.
Como um projeto greenfield o Porto Itapoá foi concebido a partir do zero para ser um dos mais modernos terminais do mundo. Situado longe do perímetro urbano da cidade, com via de ligação direta à BR-101, possui uma área de 12 milhões de m² que foi definida pelo Plano Diretor do Município de Itapoá para receber empreendimentos complementares à atividade portuária.
Atualmente, cerca de 50% dos postos de trabalho gerados na cidade estão ligados à atividade portuária, sendo o Porto Itapoá responsável por mais 1.500 empregos diretos e cerca de 6 mil indiretos. Estima-se que somente os funcionários do Terminal movimentem aproximadamente R$ 60 milhões no município por ano. A arrecadação do município saltou de R$ 35 milhões em 2010 para R$ 300 milhões em 2023, um crescimento de 850%. O ISS passou de R$ 210 mil em 2010 para atuais R$ 25 milhões, em 2023.
A partir da sua construção, o Porto Itapoá viabilizou junto ao Governo do Estado o acesso rodoviário dedicado, com a pavimentação da SC 416, ligando o município à BR 101. O Terminal também é responsável por investimentos diretos de R$ 140 milhões entre projetos socioambientais e em obras de infraestrutura em Itapoá. Destaque para os R$ 33 milhões investidos na pavimentação de acessos e vias urbanas e R$ 27 milhões para viabilizar a linha de transmissão de alta capacidade operada pela Celesc que, a partir de 2011, substituiu o abastecimento secundário ao município, realizado pela Copel. Outros R$ 22 milhões foram destinados para projetos sociais e ambientais.
A fábrica de chocolates mais premiada do Brasil é também a mais sustentável. A catarinense Nugali Chocolates, que completou 20 anos em abril, acaba de receber o certificado de que reaproveita 99,9% dos resíduos emitidos na produção. É a primeira indústria do Brasil a alcançar um índice tão alto e a primeira empresa de Santa Catarina, considerados todos os setores. O selo é concedido pelo Instituto Lixo Zero Brasil, braço nacional da Aliança Internacional Lixo Zero.
Apesar de ser certificada desde 2020, a Nugali continua a aprimorar processos e produtos de maneira a reduzir o impacto ambiental. Há quatro anos, pouco mais de 98% dos resíduos já eram reaproveitados, reciclados ou compostados. De lá para cá, um conjunto de ações sustentáveis e inovadoras elevou o índice ao nível máximo.
— Nós nunca interrompemos a caça ao lixo, mesmo aquele pouco representativo no contexto geral da cadeia produtiva. Mais do que obter um certificado, nós queremos demonstrar com ações que é possível produzir um chocolate gostoso e de alta qualidade com respeito ao meio ambiente — analisa Maitê Lang, fundadora da Nugali.
Numa das iniciativas recentes, a empresa transformou as cascas das amêndoas de cacau, antes consideradas um rejeito industrial, em produto para jardinagem oferecido no varejo. Rico em nitrogênio, fósforo e potássio, o material serve de potente adubo para as plantas.
Nos últimos anos, a Nugali também estendeu à linha de ovos de Páscoa as inovadoras embalagens 100% biodegradáveis, que se decompõem em menos de dois anos. A empresa foi pioneira no país no desenvolvimento de um material que substitui os plásticos de difícil reciclagem sem prejudicar os delicados chocolates.
Medidas internas também reduziram a emissão de refugos de embalagens na linha de produção e a compra de produtos em recipientes descartáveis, como os de limpeza. Nas duas lojas próprias localizadas em Pomerode (SC), a Nugali ainda eliminou as sacolas de plástico — foram trocadas por bioplástico compostável, feito com amido de milho.
Em 2022, as ações inovadoras e de sustentabilidade da Nugali tiveram o reconhecimento do Prêmio Nacional de Inovação, da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em Santa Catarina, as ações de sustentabilidade tiveram as chancelas do Prêmio Expressão de Ecologia e do Prêmio Empresa Cidadã ESG, ambos concedidos em 2023.
Nugali Chocolates
Fundada em 2004 por Maitê Lang e Ivan Blumenschein, casal de engenheiros que trocou carreiras na Embraer pela própria fábrica de chocolates, a Nugali foi a primeira a conquistar lugar no mercado premium nacional, antes restrito aos importados. É a marca mais premiada do país e pioneira no desenvolvimento de chocolates brasileiros bean to bar, aqueles em que o fabricante controla a produção desde o plantio até o consumidor. Hoje, a indústria catarinense está entre as líderes do segmento no Brasil, com cerca de 20% do mercado nacional.
Mais informações em nugali.com.br
Estudo feito pela consultoria Appraisal Institute, maior associação profissional de avaliadores imobiliários dos Estados Unidos, revelou que praias norte-americanas que fizeram alargamento da faixa de areia registraram valorização de até 2,6% para cada 10% de espaço que foi acrescentado. Com base neste dado, a Construtora e Incorporadora Edify, que está construindo na cidade o icônico empreendimento Edify One, avaliou qual será o impacto desta intervenção na orla de Itapema, no litoral norte de Santa Catarina. Neste caso, a praia vai aumentar de 25 para 70 metros, o que representa 180% de acréscimo, resultando em uma valorização de 46,8% para os imóveis frente-mar. Atualmente, a diferença entre Itapema e Balneário Camboriú, que tem o metro quadrado mais valorizado do país, é de apenas 1,073%.
“Itapema se destaca no cenário imobiliário por diversos fatores que impulsionam sua valorização. Dentre eles, a segurança e a excelência em qualidade de vida que tornam a cidade um local ideal para morar e investir. Os constantes investimentos em infraestrutura, como o alargamento da orla e o novo píer turístico, que não apenas embelezam a cidade mas também potencializam sua valorização no mercado, são fundamentais para o crescimento sustentável de Itapema, que ainda é uma cidade jovem e tem muito a crescer e valorizar”, afirma Luiz Feitosa, especialista em mercado imobiliário e sócio da Edify One.
O Píer Turístico da Foz do Rio Perequê, que tem investimento estimado em R$100 milhões, e será viabilizado por meio de uma parceria público-privada (PPP), também vai impulsionar as belezas da cidade e a valorização. Inspirado no Píer 39 de São Francisco, Califórnia, o novo espaço terá 28 estabelecimentos comerciais, entre lojas, bares e restaurantes. Com 180 metros sobre as águas, o píer terá ainda 16 vagas molhadas para embarcações de até 60 pés. As obras iniciaram em dezembro de 2023 e devem ser concluídas em 36 meses.
Sobre o Edify One
A Construtora e Incorporadora Edify nasceu da união de experientes empresários do ramo da construção civil e imobiliário com o objetivo de trazer inovações ao mercado catarinense, em franco crescimento, além de oportunidades de investimentos de alto potencial de rentabilidade e produtos de excelência que aliem conforto, tecnologia e sustentabilidade, para férias ou moradia. Por meio da sociedade de diversas empresas, Bumaji Participações, Duo + Participações (TRIAD Construções e Incorporações e MWR Empreendimentos), Feitosa Participações (Morart Imóveis e Arteprojeto) e a NR Sports (dona do terreno), a construtora apresenta o empreendimento Edify One na categoria de alto padrão em frente ao mar da cidade catarinense de Itapema, que está no topo do ranking de valorização imobiliária com altos índices de desenvolvimento, além de atrativos variados, belezas naturais, praias, serviços e localização privilegiada.
Mais informações: https://edifyone.com.br
Velejadores do mundo inteiro têm voltado os olhos para a Marina Itajaí, um ponto estratégico no litoral de Santa Catarina, em Itajaí, cidade conhecida por sediar a The Ocean Race, maior competição de vela do mundo, e conceituados eventos náuticos, como o Marina Itajaí Boat Show. Desde sua fundação, em dezembro de 2015, o complexo náutico já recebeu mais de 15 mil veleiros e, atualmente, cerca de 70% de sua ocupação são de barcos a vela. Até o final deste mês, pelo menos 10 veleiros de países como França, Portugal, Reino Unido, Finlândia e Dominica devem ancorar na marina.
Entre os visitantes, destaque para o veleiro Amazone, construído na Finlândia em 1963 inicialmente como um barco de pesca e que veio para Itajaí fazer as manutenções e para fugir do frio intenso do ártico. Eles vão ficar na Marina Itajaí por um mês, antes de partirem em direção à Amazônia.
"O veleiro que utilizamos é especificamente para operações de charter na Antártida. A razão de estarmos em Itajaí neste período é devido ao rigoroso inverno antártico, que nos impede de realizar manutenções por lá, dada a falta de infraestrutura. Itajaí se destaca por suas excelentes condições para este tipo de serviço. Em dois meses, nossa próxima aventura será na Amazônia, onde também planejamos realizar charters. Após nossa estadia naquela região, retornaremos a Ushuaia", explica o tripulante russo Ryabchikov Dmitry.
"Esta é a minha primeira experiência em Itajaí e estou realmente impressionado com a infraestrutura náutica local, especialmente com as instalações da Marina Itajaí. A receptividade dos moradores e o charme da região também são pontos altos. Estou encantado com tudo o que Itajaí tem a oferecer", acrescenta.
"É motivo de grande orgulho para nós sermos a escolha de tantos velejadores internacionais que buscam um ponto de apoio para manutenção, descanso e lazer. A escolha pela Marina Itajaí deve-se à sua excelente localização, à qualidade da infraestrutura e ao atendimento que oferecemos, além das qualidades únicas de nossa região, que é um dos principais polos náuticos do país. Nosso suporte abrange desde a assistência na entrada do canal e na atracação, até a facilitação nos processos junto à Polícia Federal, Capitania dos Portos e Receita Federal", destaca Carlos Gayoso de Oliveira, diretor da Marina Itajaí.
Sobre a Marina Itajaí
Com início das operações em 2016, a Marina Itajaí está localizada no centro de Itajaí, SC, ao lado do Centreventos. Modernos equipamentos como ForkLift para até 12 toneladas e TravelLift para até 75 toneladas, são um diferencial na sua configuração, além do posto de combustível com bandeira BR, sendo a única marina no sul do país com Diesel Verana. Possui espaço gastronômico com dois restaurantes internacionais, o Zephyr Seafood & Nikkei e o Brazero Garcia, com amplo estacionamento, ponto de carregamento de carros elétricos e heliponto. Foi a primeira marina do Brasil com certificação internacional ISO 14.001/2015 e Bandeira Azul.
Mais informações: https://www.marinaitajai.com/
Na última terça-feira, 23, a Câmara dos Deputados aprovou pela continuidade, com alteração, do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE). O PERSE é uma política pública criada durante a pandemia de COVID-19 para atenuar os efeitos da crise sanitária das atividades ligadas ao turismo e evento, que foram os primeiros setores a serem fechados na pandemia.
De acordo com Osny Maciel, Vice-Presidente de Turismo e Eventos da Associação Empresarial de Balneário Camboriú e Camboriú – ACIBALC, e presidente da ABEOC SC, a aprovação deste projeto é uma grande vitória e fundamental para o segmento. “Na pandemia, o setor de eventos foi o primeiro a fechar e o último a abrir, isso fez com que diversas empresas pegassem empréstimos para não fecharem. A maioria delas ainda está pagando esses valores, então o PERSE auxiliou muito, pois se juntar o pagamento dos empréstimos, mais os impostos seria um desastre para este setor que ainda está voltando a se estabelecer”, explica.
O Vice-Presidente da ACIBALC comenta, ainda, sobre a importância da união dos empresários neste movimento. “Após enfrentarmos tantas dificuldades durante a pandemia, ver tantas entidades unidas em prol da aprovação do PERSE foi incrível. É um marco histórico, não só pela manutenção do PERSE, mas também para enfrentar outros desafios e melhorar nosso mercado”, comemora Osny.
Denys Benvenutti, coordenador do Núcleo de Eventos da ACIBALC comenta que a manutenção do programa comprova a importância da união do setor e da necessidade de representatividade, “O setor que mais sofreu durante a pandemia, é hoje um dos principais em arrecadação e desenvolvimento. O PERSE foi criado para promover um respiro, e quando achamos que tínhamos fôlego, nossa conquista foi revogada. Esperamos que tenhamos boas notícias no Senado, mas a resiliência desenvolvida no setor não vai nos parar nunca mais.” enfatiza Denys.
O Perse reduz, por um prazo de 60 meses (contados a partir de 2021, quando foi sancionada a Lei nº 14.148), as alíquotas de 4 tributos (PIS/Pasep, Cofins, CSLL e IRPJ) a um grupo de atividades econômicas previamente definido.
A versão aprovada pelo plenário da Câmara dos Deputados na noite de terça-feira, estabelece um limite de R$ 15 bilhões para os incentivos fiscais no bojo do Perse, de abril de 2024 a dezembro de 2026. A votação no Senado ainda não tem data para ocorrer.
Sobre a ACIBALC:
A Associação Empresarial de Balneário Camboriú e Camboriú – ACIBALC, é uma entidade sem fins lucrativos que possui como missão fortalecer as relações entre os empresários por meio do associativismo para desenvolver o empreendedor e o ambiente de negócios local. Somos um espaço de troca de experiências e contatos para fortalecer seu negócio e conhecer pessoas.
A ACIBALC é uma das 146 entidades empresariais filiadas à FACISC - Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina.
Assessoria de Imprensa ACIBALC
Caroline Esser
Dados das unidades de visibilidade e gestão de risco da nstech, maior empresa de software para supply chain da América Latina, indicam que em 16% do tempo de uma viagem, motoristas de caminhão cometem pelo menos um desvio crítico na condução. O estudo ainda aponta que 45% dos desvios cometidos por caminhoneiros são de mão fora do volante e que 44% dos casos são para manusear bebidas ou alimentos.
Desvios de conduta no volante podem acarretar em um número ainda maior de acidentes fatais: de acordo com relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 2022, o Brasil é o país de terceiro maior número de mortes no trânsito. Por isso, a campanha de Maio Amarelo - movimento internacional de conscientização para redução de acidentes de trânsito - se faz fundamental.
Neste sentido, a tecnologia é aliada para o movimento e pode salvar vidas. A Onisys, solução da nstech de prevenção de acidentes para embarcadores, transportadores e operadores logísticos, é um dos destaques. O software conta com soluções de gestão de segurança no transporte, monitorando riscos de acidentes rodoviários por meio de inteligência artificial, machine learning, videomonitoramento interno de cabines e análise de dados.
A partir da coleta de dados, a plataforma traça um perfil de direção assertivo de motoristas profissionais, permitindo que ações preventivas sejam tomadas. O software pode ser integrado com todos os dispositivos de gestão de prevenção de acidentes, desde hardwares como câmeras e sensores de telemetria e fadiga. “Com a integração de todo o processo, a ferramenta permite aumentar a segurança e o potencial de prevenção de acidentes em único lugar, impactando, também, em um maior desenvolvimento e engajamento dos profissionais”, sinaliza Leonardo Campos, CEO da Onisys by nstech.
Campanha Estradas do Futuro educa quanto à importância da prevenção
Além de desenvolver soluções voltadas para a prevenção de acidentes, a nstech também é patrocinadora do programa Estradas do Futuro, juntamente a Quartzolit e Onisys. Com realização da MundoLogística, a campanha também tem apoio da Associação Brasileira de Operadores Logísticos (ABOL) e da ABRALOG.
O programa tem como objetivo capacitar motoristas e impactar profissionais da área de logística com conteúdos educativos. Com o propósito de zerar o número de acidentes nas estradas, serão realizadas campanhas de conscientização, e-book, lives e artigos que vão dar visibilidade à urgência da discussão. A nstech também distribuirá kits de divulgação da campanha a parceiros para ampliar a conscientização.
O Estradas do Futuro visa reconhecer a importância do papel do motorista no transporte rodoviário de cargas no Brasil, capacitando-o com cursos online e conteúdos atualizados, além de oferecer dados sobre acidentes e mortes e identificar regiões mais críticas de modo a incentivar que novas ações de prevenção possam ser idealizadas. Para isso, o engajamento empresarial é de grande importância.
Sobre a nstech:
A nstech, maior empresa de software para supply chain da América Latina, reúne mais de 100 soluções que hoje já atende cerca de 60.000 empresas do setor. Centrada na resolução das dores de negócios atuais e futuras de todos os elos da cadeia, oferece tecnologias completas e modulares para que os clientes possam evoluir seus negócios, fazer entregas eficientes e impactar a sociedade ao reduzir a emissão de CO2, acidentes e roubos. Em seu banco de dados o ecossistema reúne 2,3 milhões de motoristas, o maior do Brasil. Além do Brasil, a nstech está presente em Angola, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, EUA, México, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal, Uruguai e Venezuela.
Negócios, tendências, networking e conteúdo marcaram o primeiro dia da Construsul BC - Feira da Indústria da Construção e Acabamento, na terça-feira (23), no Expocentro de Balneário Camboriú/SC. O evento apresenta novidades de 150 expositores, englobando os setores de construção, acabamentos e infraestrutura, em uma área de 8 mil m² de exposição. A feira profissional segue até sexta-feira (26), sempre das 10 às 19 horas, com credenciamento gratuito através do site oficial www.feiraconstrusulbc.com.br ou no acesso presencial.
O evento, que está em sua primeira edição, é promovido pela Sul Eventos Feiras Profissionais, instituição que já realiza a tradicional Feira Construsul há 25 anos no Rio Grande do Sul. Pela primeira vez, a promotora aposta em outro estado para a realização da feira e, com a movimentação inicial, se mostra otimista. “O primeiro dia de Construsul BC já é um sucesso. Quem está visitando a feira está encontrando muita inovação, com certeza está conseguindo acelerar os seus negócios e esse é o nosso objetivo para os próximos três dias de evento”, destaca Ricardo Richter, diretor da Sul Eventos, reforçando que a feira tem a projeção de movimentar R$ 300 milhões em negócios.
Richter ainda aponta que realizar a primeira edição da feira em Balneário Camboriú é um grande desafio, mas que a promotora levou em consideração o que a região oferece e entrega em termos de Construção Civil. “Santa Catarina é um estado referência no Brasil quando pensamos em desenvolvimento econômico, então a gente posicionar um evento como a Construsul, que tradicionalmente gera negócios, alavanca empresas e aproximas pessoas, é extremamente importante e tem um reflexo positivo em toda a região”, contextualiza.
A expectativa é reunir um público de 15 mil profissionais nos quatro dias de evento, entre construtoras, lojistas, incorporadoras, empreiteiras, engenheiros, arquitetos e demais profissionais da área. Entre os milhares de visitantes desse primeiro dia estavam Juliana Correa Mallmann e Kamila Marcom Postali, engenheiras da Sforza Construtora, de Blumenau/SC. “Ficamos sabendo da feira no ano passado e temos uma obra aqui no litoral e o engenheiro dela nos reforçou sobre a realização da Construsul BC”, relatam. As duas estavam em busca de produtos específicos de tecnologia. “Felizmente encontramos e já fizemos contatos”, compartilham Juliana e Kamila. As engenheiras ainda reforçam que a região é um polo de construção, com grandes obras que exigem tecnologias diferenciadas. “É muito importante uma feira que traga isso para BC”, complementam.
Expositores buscam negócios, visibilidade e novas parcerias
Buscando aumentar a visibilidade da marca, apresentar os lançamentos e conseguir novos contatos, a TX Pregos e Fixadores, da cidade catarinense de Campo Alegre, está presente na Construsul BC. “Neste ano nós estamos lançando, além das barras roscadas, o arame carpado e também o rolo de prego jumbo, que é prego para pistola. É muito utilizado aqui no Brasil para embalagens de madeira, mas nos Estados Unidos, por exemplo, é para construção civil mesmo”, detalha Alexandre Neto, diretor comercial da empresa.
A marca já participa da Construsul em Porto Alegre há duas edições e enxergou uma oportunidade na primeira edição da Construsul BC. “Nós entendemos que Balneário Camboriú, não só Balneário, como toda região do litoral catarinense, é onde a construção civil ferve. Então, nada mais justo do que expor a nossa marca onde o país mais constrói”, destaca.
O mesmo se aplica para a Plasbil Revestimentos, maior empresa de PVC na América Latina que está apostando na Construsul BC para se aproximar do mercado da região. “Já participamos há muitos anos da feira de Porto Alegre e aqui em Balneário Camboriú o mercado é gigante, robusto e aquecido, porque tem muita construtora. Por isso, para nós também é interessante participarmos desse mercado”, avalia Braulio B. Alberti, supervisor comercial da marca, que é da cidade gaúcha de Tapejara.
A empresa está expondo diversos produtos, como painel ripado, rodapé, acabamentos e porta-sanfonada, apresentando lançamentos em cores. “Embora muitos arquitetos e engenheiros conheçam os produtos, eles estão aproveitando a feira para visualizá-los instalados”, avalia. “O nosso estande está chamando bastante atenção e acredito que vamos ter bons negócios por estar participando”, projeta Alberti.
Feira traz conteúdo para atualização profissional
A Construsul BC oferece 30 horas de conteúdo em atividades paralelas à feira. Palestras, seminários e workshops têm como objetivo proporcionar atualização profissional e debater temas relevantes para o futuro do setor. Entre elas, o principal evento de conhecimento da Construção Civil, o Thomorrow, aborda as tendências para a indústria. Realizado pela Thórus, a atividade iniciou neste primeiro dia de feira e segue até amanhã (24), com palestras exclusivas conduzidas por profissionais renomados do mercado brasileiro.
Já na quinta-feira (25), a Construsul BC oferecerá diversas palestras gratuitas e abertas ao público. Temas como “Inovações para Construção Civil através de Importações Mundiais”, “A solução arquitetônica e de engenharia do edifício mais alto de Itapema” e “Empreenda com Grafeno na Construção Civil” estão entre os assuntos abordados. A programação completa pode ser conferida no site oficial da feira: www.feiraconstrusulbc.com.br/eventos-paralelos.
Uma imersão completa no universo imobiliário, com 15 palestras gratuitas realizadas por nomes de destaque no mercado local e nacional. Assim será o CRECI Imobi Experience, que o Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Santa Catarina realiza nos próximos dias 29 e 30, no Ocean Place - Centro de Eventos, em Balneário Camboriú. O objetivo é compartilhar um conteúdo rico em experiências estratégicas e comprovadamente positivas para uma jornada de sucesso dos profissionais da área.
Na segunda-feira (29), o credenciamento para o evento inicia às 19h. Na primeira palestra, às 19h30, o especialista Rafael Landa, aborda o tema "Dez práticas de marketing imobiliário mundial 360º”. Em seguida, Patricia Fernandes, gerente de Marketing da FG Empreendimentos, fecha a noite com "Tendências para o varejo: a experiência do cliente é o futuro das vendas".
Na terça-feira (30), o credenciamento inicia às 8h30. Às 9h, o assessor do CRECI/SC, Alcides Andrade, traz informações valiosas sobre o que há de novo em lançamentos e corretagem. Em seguida, Wagner Bonato, primeiro brasileiro a entrar na lista dos 50 líderes mais influentes do mundo na indústria imobiliária, fala sobre "Ser campeão de vendas não é acaso, é decisão”.
"Venda o que ninguém consegue vender” vem na sequência, com Edgar Ueda, fundador da Neximob, empresa que em apenas poucos meses se tornou a maior licenciadora de Inteligência Imobiliária do país. O palestrante é considerado um “Smart Money Maker” do mercado imobiliário. Já Murilo Gaspar, especialista em técnicas comerciais, gestão de pessoas e planejamento estratégico, responde a questão: "Como vender para investidores?"
CRECI DELAS
A parte da tarde é dedicada totalmente a palestras de mulheres, com credenciamento a partir das 13h30. Às 14h, o tema "Quem somos nós e qual é o nosso lugar?” será apresentado pela psicóloga e coach Janessa Testoni. Após, o painel “Vivências de sucesso” reúne as corretoras de imóveis e empreendedoras Lúcia Angélica Sgarabotto, Libera Leduc e Vivi Mondardo. Outro painel, “Rumo ao topo”, traz as corretoras de imóveis Karina Smaniotto e Marcele Machado.
A palestra seguinte, sobre "Carreira e saúde mental", fica a cargo da médica Letícia Porciúncula. Para encerrar, a escritora best-seller e mentora Chai Carioni, que no ano passado reuniu mais de 500 pessoas em outro evento do CRECI/SC em Balneário Camboriú, traz dicas para a formação da "Liderança 4.0”. As atividades terão ainda a participação da diretora da Mulher do CRECI/SC, Juliethe Nitz.
Os industriais Assis Strasser, da GTS do Brasil, Francisco Graciola, da FG Empreendimentos, Heinz Engel, do Conselho de Acordantes Condor, Henrique Deiss, da Têxtil Oeste, e Vera Olivo, da La Moda, serão homenageados com a Ordem do Mérito Industrial em 2024. Os nomes foram aprovados nesta sexta-feira, dia 19, durante a reunião de diretoria da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC).
A condecoração é a mais alta honraria do setor industrial e reconhece fundadores ou executivos de indústrias que são referência para Santa Catarina. O presidente da Federação, Mario Cezar de Aguiar, afirmou que os homenageados também se destacam nas comunidades em que estão inseridos. “São referência não apenas pela relevância econômica, mas pelo ativismo junto à comunidade, contribuindo para o desenvolvimento social do estado”, frisou.
A entrega das homenagens ocorre no dia 21 de junho em evento exclusivo para convidados, na sede da FIESC, em Florianópolis, quando também será condecorado o industrial Leonardo Fausto Zipf, presidente da Duas Rodas Industrial, de Jaraguá do Sul, com a Ordem do Mérito Industrial Nacional, concedia pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Os nomes são indicados pelas vice-presidências regionais da FIESC e pelos sindicatos industriais e selecionados pelo Conselho da Ordem do Mérito, presidido pelo chanceler Edvaldo Ângelo, industrial e diretor 1º secretário da entidade.
Gerência de Comunicação Institucional e Relações Públicas
Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC
No próximo dia 24 de abril, uma comitiva brasileira formada por empresários do setor automotivo desembarca em Pequim, na China, para uma visita ao Auto China 2024, considerado o maior Salão do Automóvel do Mundo. O grupo também será recebido pelas principais autoridades do setor automotivo chinês e fará reuniões com líderes de empresas e fábricas de destaque no país. O foco da viagem é a troca de experiências em temas ligados à segurança, inovação, energia e mobilidade desenvolvida no segmento. A comitiva regressa ao Brasil em 29 de abril.
“A China está a passos largos de assumir o protagonismo na indústria automotiva mundial. Trata-se de um fenômeno impressionante sua busca por tecnologia em tão pouco tempo, o que já a tornou protagonista nos veículos elétricos, com grande empenho e competência técnica, além de muita estratégia. É fundamental nós brasileiros observarmos de perto e aprendermos como esse processo está acontecendo para aplicarmos em nosso país”, destaca Rogério Garrubbo, membro do conselho diretivo de Inovação e Tecnologia da Concept Be Safe, um dos 12 integrantes da comitiva brasileira.
Integram a comitiva brasileira nomes como Paulo Miguel Jr, vice-presidente da Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (Abla); André Vieira, CEO da Solution4Fleet Santander; Rodrigo Contin, CEO da Hi-tech Blindagens; Enrico Barci, Co CEO da Credit Carbon; Elpídio Neto, CEO da DNS; Adriano Rufino, CEO Ideia5 e diretor da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE); Marcelo Bauer, CEO Banco Alfa; Rodnei Souza e Ana Renata, representantes da Cox Automotive; e Marta Miguel, da PLM.
“A comitiva multifacetada é essencial para diferentes olhares do mesmo setor, de modo que possamos nos integrar a esse processo de transformação automotiva que temos vivenciado, desde o estabelecimento de conceitos, passando pela produção de projetos até chegarmos a fabricação de automóveis elétricos”, diz Garrubbo.
A Auto China 2024 acontece a cada dois anos e a edição de 2024, a ser realizada entre 25 de abril e 4 de maio, traz o tema “Direção para uma mobilidade inteligente”. A expectativa é que o evento atraia mais de meio milhão de visitantes, para acompanhar o que há de mais novo no setor automotivo, incluindo os novos veículos e novas tecnologias relacionadas à conectividade, mobilidade autônoma, componentes, peças e acessórios, energia, além de equipamentos de segurança.
Em reunião nesta segunda-feira, dia 22, o Conselho das Federações Empresariais de Santa Catarina (COFEM) debateu a renovação da concessão do trecho norte da BR-101 e os gargalos no setor portuário catarinense. O encontro foi realizado na sede da Federação dos Transportes (FETRANCESC), em Florianópolis.
Os presidentes das entidades integrantes do COFEM deliberaram por encaminhar ao Ministério do Transportes e à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) um pedido de informações sobre a modelagem que está sendo proposta para a renovação da concessão da BR-101 Norte, hoje sob responsabilidade da Arteris, considerando a fala do ministro Renan Filho, em visita ao estado na semana passada.
O setor empresarial quer participar da discussão, para que as demandas do setor produtivo e da sociedade catarinense sejam atendidas, pois considera que o debate deve ser amplo e transparente. Por isso, o COFEM discutiu a necessidade de definir de forma técnica e fundamentada quais obras serão necessárias para que a rodovia possa atender ao crescimento previsto na demanda.
As entidades integrantes do COFEM também voltaram a manifestar preocupação com a situação dos portos catarinenses, especialmente com a situação de Itajaí, que há mais de um ano praticamente não movimenta contêineres. Neste sentido, vão enviar ofício ao coordenador e do Fórum Parlamentar Catarinense, deputado Valdir Cobalchini, reforçando a necessidade de mobilização de SC para um aumento do efetivo do MAPA e Vigiagro para atuação no estado, bem como a atenção em relação à disponibilização, pelo governo federal, de recursos necessários para a dragagem do complexo portuário de Itajaí.
Segurança - Durante o encontro, o delegado geral da Polícia Civil de SC, Ulisses Gabriel, apresentou um panorama da segurança pública no estado e também o planejamento do órgão para os próximos anos. Entre as inovações apresentadas estão a implantação do sistema de alerta de cargas roubadas além de uma ferramenta de alerta contra golpes e estelionatos, especialmente os virtuais. Ele também salientou as medidas tomadas para otimização de recursos, que economizaram R$ 17,4 milhões aos cofres públicos em 2023.
Gabriel destacou a recuperação de R$ 1 bilhão em valores bloqueados de organizações criminosas em SC e mais R$ 12 milhões de impostos restituídos para os cofres do estado.
A pauta da reunião trouxe ainda o debate sobre o Projeto de Lei 0290/2023, que trata da padronização de possíveis formas de compensação ambiental para autuados, de forma a tornar a penalização impessoal e favorecer a isonomia.
Outro tema discutido foi o PL 0006/24, que trata da obrigatoriedade de disponibilizar postos de coleta de óleo de cozinha por empresas que comercializam mais de 100 litros, visto com ressalvas pelas entidades empresariais. Também foi discutido o PL 0007/24, que trata da Restrição de tráfego de caminhões com produtos perigosos na Serra Dona Francisca.
O COFEM é composto pelas Federações das Indústrias (FIESC), do Comércio (FECOMÉRCIO), da Agricultura (FAESC), dos Transportes (FETRANCESC), das Associações Empresariais (FACISC), das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL), das Micro e Pequenas Empresas (FAMPESC), além do Sebrae-SC.
O Dia das Mães é a segunda data comemorativa mais importante para a economia catarinense, depois do Natal, pois, além de provocar incremento nas vendas, estimula a movimentação econômica de praticamente todos os segmentos do comércio.
Em razão disso, a Fecomércio SC realizou uma pesquisa para conhecer o perfil do consumidor desta data, buscando preparar o empresário do setor com informações relevantes para um melhor aproveitamento do movimento.
Otimismo
A pesquisa indica otimismo entre os consumidores catarinenses para o Dia das Mães de 2024. A expectativa de gasto médio cresceu 13% frente ao ano anterior e está estimada em R$ 239. Este é o quarto avanço consecutivo e, em termos nominais, é a maior intenção de gastos para o Dia das Mães da série. Em termos reais, a intenção média de gasto em 2024 é 8% superior a de 2024.
A situação financeira melhorou. O percentual daqueles que consideram estar em uma situação pior diminuiu em 5,1 pontos percentuais, totalizando 15,9% dos entrevistados. Por outro lado, aqueles que acreditam que sua situação financeira melhorou aumentaram em 4,4 p.p, representando 39,8% dos entrevistados. Além disso, houve um aumento de 1,6 pontos percentuais naqueles que consideram que sua situação permanece igual, representando a maioria dos
entrevistados (43,6%).
A pesquisa mostra também que o planejamento do consumidor em relação aos recursos financeiros que utilizará para realizar as compras não se alterou significativamente de 2022 para 2023. A maior parte utilizará recursos oriundos da renda mensal para realizar as compras (51,8%). Em segundo lugar, aparecem os que utilizarão alguma forma de crédito como os carnês e/ou o próprio cartão de crédito (28,1%), seguido dos que realizaram reserva prévia para a compra do presente da mãe (11,2%).
A pesquisa constatou que o comércio de rua permanece sendo opção preferida da maioria dos catarinenses, 49,6%, para realizar as compras para a data. A segunda opção foi os Shoppings Centers (22%), seguido das compras pela internet (17,7%). A maioria dos consumidores (50,1%) indicou que suas compras devem ficar concentradas na semana da data comemorativa, enquanto 17,4% planejam realizar as compras na véspera do evento.
O pagamento das compras será predominantemente à vista em (86,7%), com destaque para a elevação do pagamento em PIX, que alcançou 21,2%. O tipo de pagamento mais citado pelos entrevistados passou a ser à vista, no cartão de débito (28%), seguido do pagamento à vista, em dinheiro (22,6%). Já os que parcelarão as compras, preferem usar o cartão de crédito (10,8%). Além disso, 77% dos consumidores irão realizar pesquisa de preço.
Os consumidores devem prezar pelo preço (27,3%), a qualidade do produto (22,3%) e atendimento (20,9%) na hora de decidir o local da compra, a qual será majoritariamente em artigo de vestuário (30,5%), perfumes/cosméticos (23,1%) e calçados/bolsas (15,1%). Além disso, há outras oportunidades para o comércio, devido ao percentual de entrevistados que estão indecisos em relação: ao presente que comprarão (5,3%); se levarão ou não a mãe para algum passeio (4,1%).
Por fim, os resultados fornecem uma base sólida para os comerciantes desenvolverem estratégias que não apenas atendam, mas também antecipem e superem as demandas dos consumidores durante esta data comemorativa tão significativa.
Confira mais detalhes de alguns dados da pesquisa
Valor médio
Após uma queda significativa de 18,4% em 2020, a intenção média de gastos dos consumidores tem aumentado consistentemente nos últimos quatro anos. Em 2024, os consumidores catarinenses planejam gastar, em média, R$ 239, representando um aumento de 13% em relação ao ano anterior. Em termos nominais, esse valor marca a maior intenção de gastos para o Dia das Mães registrada até então. Ao se considerar a inflação acumulada, o ticket médio de 2024 é 8% superior ao de 2023.
Filhos x Filhas
Em relação ao gasto médio dos consumidores, destaca-se uma diferença entre os filhos e as filhas na intenção de compra para os dias das mães. Os dados revelam que os homens planejam gastar um pouco mais, com uma média de R$ 286,51, enquanto as mulheres indicaram uma intenção de gasto médio de R$ 210,54.
Intenção de gastos nas cidades pesquisadas
As intenções de gastos mais elevadas foram registradas em Itajaí, com R$ 340, seguido por Chapecó, com R$ 259, Lages, com R$ 248, e Blumenau, com R$ 242. Por outro lado, as intenções mais baixas, estando abaixo da média catarinense, foram observadas em Florianópolis, com R$ 205, Criciúma, com R$ 193 e em Joinville, com R$ 186.
Situação financeira
No geral, houve uma melhoria na percepção da situação financeira. O percentual daqueles que consideram estar em uma situação pior diminuiu em 5,1 pontos percentuais, totalizando 15,9% dos entrevistados. Por outro lado, aqueles que acreditam que sua situação financeira melhorou aumentaram em 4,4 p.p, representando 39,8% dos entrevistados.
Além disso, houve um aumento de 1,6 p.p. entre aqueles que consideram que sua situação permanece igual, representando a maioria dos entrevistados (43,6%). Desde 2020, tem sido observado um crescimento na percepção de melhoria da situação financeira entre os entrevistados, ao passo que a percepção de piora tem diminuído. Isso
sugere uma possível recuperação da confiança dos consumidores em sua estabilidade financeira
Data das compras
Para averiguar a realização da demanda em termos temporais, também foi perguntado aos entrevistados quando pretendiam realizar as compras do Dia das Mães. De acordo com os entrevistados, a maioria, representando 50,1%, planeja comprar os presentes durante a semana da data comemorativa. Enquanto isso, 17,4% têm a intenção de fazer as compras na véspera do evento, 15,6% até duas semanas antes, e 6,1% planejam antecipar suas compras com mais de duas semanas de antecedência. Aqueles que planejam comprar exatamente na data representam 5,7% do total.
Meio de pagamento
O padrão de pagamento escolhido pelos consumidores este ano assemelha-se bastante ao observado no Dia das Mães do ano anterior. Aqueles que planejam pagar com sua própria renda mensal representam 51,8% do total, o que indica um aumento de 0,7 p.p. em relação ao ano anterior. Enquanto isso, 28,1% dos consumidores optará por utilizar crédito, sejam na forma de cartões, carnês, cheques ou outras modalidades, refletindo um aumento de 1,1 p.p. em comparação ao ano passado. Uma parcela menor, equivalente a 11,2% dos entrevistados, reservou dinheiro para
gastar na data, indicando uma queda de 3,7 pontos percentuais em relação ao ano anterior
Desde 2018, tem prevalecido a preferência pelo pagamento à vista nas compras. De 2023 para 2024, esse indicador registrou um aumento significativo de 7,7 pontos percentuais, representando agora 86,7% dos entrevistados. Por outro lado, o percentual daqueles que pretendem pagar parcelado apresentou uma queda de 4,4 pontos percentuais, totalizando agora 12% dos entrevistados.
No que diz respeito ao pagamento à vista, o cartão de débito foi a escolha de 28% dos entrevistados, representando um aumento de 7,5 pontos percentuais em relação ao ano anterior. Enquanto isso, o pagamento à vista, em dinheiro é a segunda opção preferida por 22,6% dos consumidores, indicando uma queda significativa de 15,1 pontos percentuais em comparação ao Dia das Mães do ano passado, evidenciando a redução do uso de dinheiro em espécie para as compras. Por outro lado, o uso do PIX registrou um aumento expressivo de 11,3 pontos percentuais, sendo a escolha de pagamento de 21,2% dos consumidores.
Ações do Comércio
Para os empresários, é de suma importância compreender quais estratégias de vendas serão valorizadas pelos consumidores catarinenses nesta data comemorativa. Entender as preferências e expectativas dos consumidores permite aos empresários ajustar suas estratégias de marketing e oferecer produtos e serviços que atendam às demandas específicas do mercado, aumentando assim suas chances de sucesso durante o período do Dia das Mães.
Para 27,3% dos consumidores, o preço é o principal atributo que determinará a escolha do estabelecimento para efetuar a compra, seguido de perto pela qualidade do produto, escolhida por 22,3% dos consumidores, e pelo atendimento, citado por 20,9%.
Em comparação com o ano anterior, o atendimento ocupava a segunda posição no ranking, enquanto a qualidade do produto estava em terceiro lugar. Portanto, este ano destaca-se a qualidade do produto como um diferencial importante em que os comerciantes devem estar atentos para atender à demanda dos consumidores. Outras ações relevantes neste ano são as promoções (16,6%), cuja percepção de importância cresceu 3,3 pontos percentuais, a variedade das marcas (4,7%) e a experiência do cliente com o estabelecimento (2,7%).
Mobilização contra o aumento do volume de importação de leite subsidiado, principalmente da Argentina, está sendo estimulada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) com apoio da Federação da Agricultura e Pecuária de Santa Catarina (Faesc).
O presidente da Faesc, José Zeferino Pedrozo, diz que os transtornos que a cadeia produtiva do leite tem enfrentado – estiagens, enchentes e excesso de importação – recomendam a formulação de uma nova política pública para o desenvolvimento do setor, priorizando a matéria-prima local e o trabalho dos produtores brasileiros.
Nesse sentido, “é muito importante que cada Estado tome uma iniciativa para reduzir a compra do leite de outros países em uma atuação coordenada do setor em todo País”. Alguns Estados elevaram a alíquota de 0% para 12% aos importadores de leite em pó e de 2% para 18% na venda de produto fracionado. Em outros, os lácteos importados foram excluídos da cesta básica, com aumento de ICMS sobre o leite importado.
Pedrozo informa que a CNA está elaborando um estudo para a aplicação de direitos antidumping à Argentina, com o objetivo de proteger o setor lácteo nacional. O dirigente lembra que a excessiva importação de leite iniciada no primeiro semestre do ano passado achatou a remuneração do produtor nacional, impactando negativamente a competividade do pequeno e médio produtor de leite. As importações brasileiras de lácteos da Argentina e do Uruguai, em 2023, praticamente dobraram.
O presidente observa que grande parte dos produtores rurais atua na área de lácteos e que a crise no setor derruba a renda das famílias rurais. A forte presença de leite importado no mercado brasileiro provocou queda geral de preços, anulando a rentabilidade dos criadores de gado leiteiro.
Pedrozo defende um debate do setor produtivo com o Ministério da Agricultura e o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar para a definição de medidas de fortalecimento da pecuária leiteira no País com foco no aumento da produção e no fortalecimento do pequeno e do médio produtor de leite. Dessa forma será possível estimular, simultaneamente, a produção e o consumo, abrangendo a redução da tributação, combate às fraudes, criação de mercado futuro para as principais commodities lácteas, manutenção de medidas antidumping e consolidação da tarifa externa comum em 35% para leite em pó e queijo, além da utilização de leite e derivados de origem nacional em programas sociais.
“Não podemos deixar nenhum produtor desamparado, por isso a mobilização das Federações estaduais de agricultura e união de todo o setor são fundamentais para mudar o cenário de baixos preços pagos pelo litro de leite e altos custos de produção”, defende.
Pedrozo alerta que a crise na cadeia do leite afeta diretamente a agricultura familiar, levando milhares de produtores a abandonar a atividade, que já registra forte concentração da produção em Santa Catarina. “Talvez uma das soluções seja regular a importação, criando gatilhos e barreiras para que seu exagero não destrua as cadeias produtivas organizadas existentes”, sugere.
A mais recente edição do Monitor do Comércio Brasil-EUA da Amcham Brasil indica o crescimento das trocas de bens entre os dois países no primeiro trimestre de 2024, alcançando o valor de US$ 18,8 bilhões, segunda maior marca na série histórica do comércio bilateral.
Esse valor foi influenciado pelo recorde nas exportações brasileiras para os EUA tanto em valor como volume. O Brasil vendeu US$ 9,8 bilhões para o mercado norte-americano no período, um crescimento de 19,5% em valor e de 33,1% em quantidade. O aumento ocorreu de forma disseminada entre todos os setores, levando também ao recorde nas exportações brasileiras de US$ 7,3 bilhões de produtos industriais.
"O resultado positivo do comércio de bens entre Brasil e EUA neste início de ano reforça a importância da nossa parceria bilateral. O Brasil tem nos EUA um mercado prioritário e em expansão para os seus produtos, sobretudo de maior valor agregado. No ano que em que comemoramos 200 anos de relações diplomáticas, a expectativa da Amcham é de que o comércio bilateral continue a crescer, alcançando novos recordes em vários indicadores", destaca Abrão Neto, CEO da Amcham, entidade que representa 1/3 do PIB brasileiro.
Destaques do Monitor do Comércio Brasil-EUA:
Expectativas para 2024
Para 2024, a Amcham projeta aumento no comércio bilateral, orientado pelo crescimento das exportações brasileiras e pela expectativa de expansão das economias e, consequente da demanda, em ambos o Brasil e os EUA.
O ano também marca os 200 anos de relações diplomáticas entre os dois países. “Além de celebrar os resultados dessa longa e sólida trajetória de parceria, o bicentenário das relações Brasil-EUA oferece um contexto emblemático para lançar as bases de um novo ciclo para o aprofundamento da integração bilateral”, destaca Abrão Neto.
Missão para os EUA
A Amcham levará aos EUA uma delegação de cerca de 30 executivos em junho. A missão inclui a participação no SelectUSA 2024, em Maryland, programa de atração de investimentos e comércio do governo dos EUA, be como atividades de networking em Nova York, visando facilitar a internacionalização e expansão de negócios brasileiros nos Estados Unidos. Saiba mais, clicando aqui.
Monitor do Comércio
A edição completa do Monitor do Comércio Brasil-EUA pode ser acessada gratuitamente em amcham܂com܂br/monitor. A publicação é editada trimestralmente pela Amcham e analisa o comportamento do comércio bilateral.
Além de oportunizar acesso ao mercado de trabalho para pessoas com deficiência, o setor produtivo tem o desafio de oferecer um plano de carreira. Quem afirma isto é a jornalista Flavia Cintra, a primeira repórter de televisão cadeirante no Brasil. Ela participou nesta quinta-feira (18) do IncluTech, evento realizado pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) que reuniu especialistas e lideranças para debater inclusão no mercado de trabalho.
▶️ Assista o evento no YouTube da FIESC.
A jornalista destacou que o trabalho é um meio de realizar sonhos e pessoas com deficiência estão cada vez mais qualificadas. “Temos universidades entregando para o mercado centenas de profissionais todos os anos. Mas cadê o protagonismo destas pessoas? Está na hora de fazer parte da mesa de decisão, é aí que vira a chave”, salientou Flavia, afirmando ainda que, sem as pessoas com deficiência na tomada de decisão, pessoas sem deficiência continuarão decidindo o que consideram ser melhor para as pessoas com deficiência.
“Quando a gente está fazendo junto, a gente acelera esse movimento e ele se reverte em lucro financeiro, institucional, em felicidade, que é o ativo mais buscado pelas empresas hoje. Equipes mas felizes, com qualidade de vida, entregam mais, são mais criativas e resolutivas e essa diversidade de pensamento é fundamental neste processo”, assegurou a jornalista.
Incluir as pessoas com deficiência é uma questão legal, humana e ética, frisou o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar. “Mas é também uma oportunidade para as organizações pois, cada vez mais, a diversidade é percebida como um diferencial na solução de temas críticos que as empresas e a sociedade enfrentam”, disse.
Por isso, o acesso ao mercado de trabalho é uma agenda central para a indústria. “O trabalho gera dignidade. Assim, além de criar as condições para que as pessoas com deficiência possam trabalhar, é necessário garantir que possam desenvolver suas competências e seu potencial”, lembrou Aguiar.
O evento promovido pela FIESC ofereceu uma experiência imersiva no metaverso. Trata-se de uma reprodução virtual de ambiente real no qual é possível acessar conteúdos sobre o tema inclusão, interagir com outros participantes e “circular” por três pavilhões. Conheça a plataforma.
No Pavilhão da Inclusão, o visitante tem experiências imersivas que procuram mostrar os desafios de pessoas com deficiências física, visual e auditiva e com Transtorno do Espectro Autista. No Pavilhão FIESC, estão expostas iniciativas inclusivas da FIESC e de empresas com produtos inovadores para a inclusão de pessoas com deficiência na sociedade, na escola e no trabalho.
O metaverso também tem uma área de convivência virtual, na qual os participantes podem falar por chat e emojis; ali também há carros elétricos e uma quadra esportiva com jogo de basquete.
Para acessar, basta criar um personagem (avatar) e entrar virtualmente no ambiente. É um acesso parecido com um jogo de videogame. No computador e no celular, usa-se o teclado para conduzir o próprio personagem pelo espaço. Quem participou do IncluTech presencialmente na FIESC também teve a oportunidade de navegar pelo ambiente imersivo com óculos especiais.
O evento contou ainda com a participação da presidente do Instituto Guga Kuerten, Alice Kuerten, e do CEO da ICOM Libras, Cid Torquato. General Motors, Grupo Empresarial Jorge Zanatta (Canguru e Imbralit), Intelbras e Aurora Coop apresentaram seus programas de inclusão.
O encontro também reuniu representantes da Justiça e órgãos de controle, como o desembargador Francisco José Rodrigues de Oliveira Neto, presidente do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), e o desembargador Amarildo Carlos de Lima, presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 12ª Região.
Gerência de Comunicação Institucional e Relações Públicas
Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC
A Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas e Empreendedor Individual de Santa Catarina (Fampesc) e o Sebrae/SC acabam de lançar o Edital de Fomento às Ampes (EFAMPE 2024), com o objetivo de aportar recursos nas micro e pequenas empresas participantes dos núcleos setoriais ou associadas ao Sistema Fampesc. As inscrições foram abertas nesta terça-feira (16) e vão até 16 de junho.
A meta é aumentar a competitividade empresarial, por meio de três eixos:
Produtividade: desenvolvimento de ações que permitam o aumento da eficiência do processo produtivo das empresas.
Gestão empresarial: cursos ou consultorias nas áreas de gestão (estratégias, marketing e vendas, financeiro, processos e pessoas), visando potencializar os resultados das empresas.
Acesso ao mercado: visitas técnicas ou participação de feiras.
Para ter acesso ao EFAMPE, os empresários devem apresentar o seu pedido para a associação de sua cidade ou região. Após analisado, caso seja aprovado, a parceria da Fampesc com o Sebrae/SC garante um subsídio de 50% do valor total. A outra metade ainda pode ser parcelada. Todas as regras de funcionamento já estão nas associações do Sistema Fampesc.
“Esta é mais uma oportunidade que a Fampesc e o Sebrae oferecem para melhorar concretamente as atividades dos pequenos negócios, em benefício do segmento que mais gera emprego e desenvolvimento local e nacional”, enfatizou a presidente da Federação, Rosi Dedekind.
“O EFAMPE é uma maneira de fomentador muitas empresas, melhorado o ambiente empresarial, através da capacitação, gestão e o atendimento dos empresários, pois o fortalecimento do empresário acarretará em fortalecimento da sua empresa na cadeia produtiva, fomentando a geração de empregos e renda”, reforçou Luciano da Silva, Analista técnico do Sebrae e gestor do PNS - Programa de Núcleos Setoriais.
O desenvolvimento turístico está na mira dos principais investidores e entidades de Itajaí quando o assunto é o futuro da cidade. Pautas como a revitalização do Mercado Público Municipal, um novo modelo de gestão do Centreventos, a identidade da Marejada, o Projeto Orla e a destinação de parte do Imposto Sobre Serviço (ISS) para o desenvolvimento do setor são bandeiras que o Itajaí Convention & Visitors Bureau vem debatendo com a sociedade.
Os temas foram novamente destaque no evento em comemoração aos 7 anos do Itajaí Convention, realizado na sala 1 do Arcoplex Cinemas do Itajaí Shopping no início da semana. “Precisamos continuamente debater e conversar com a comunidade sobre essas cinco pautas essenciais para o desenvolvimento do turismo da cidade. É preciso estar mobilizado para este diálogo junto ao poder público”, enfatiza Ronaldo Jansson Junior, presidente da entidade.
O Itajaí Shopping é membro do Itajaí Convention & Visitors Bureau desde 2017. Para o superintendente do empreendimento, Michael Domingues, “não existe gastronomia, comércio ou serviço forte sem um turismo forte.” E ainda complementa, “é incrível quando encontramos visitantes de outros países aqui no shopping que estão encantados com a cidade. A atuação do Itajaí Convention fortalece ainda mais o setor e abre novos horizontes”, cita.
O evento de aniversário do Itajaí Convention contou com a participação de representantes de diversas entidades de Itajaí e também de Santa Catarina envolvidas diretamente com a atividade. Evandro Neiva, atual secretário de Turismo do Estado, gravou um vídeo especialmente pra o evento, parabenizando os 7 anos de atuação da entidade.
Por Fernando Taliberti, investidor e empreendedor.
O empreendedorismo é um dos motores da economia, impulsionando a inovação, a criação de empregos e o crescimento sustentável. No entanto, empreender no Brasil ainda é um desafio, especialmente quando comparado aos Estados Unidos, onde a cultura empreendedora é valorizada e as estruturas jurídicas são mais amigáveis Para que o país possa prosperar, é fundamental que sejam criadas condições mais favoráveis para os empreendedores, tanto em termos de estrutura jurídica quanto de acesso a capital.
Uma das principais diferenças entre empreender no Brasil e nos Estados Unidos é a simplicidade das estruturas jurídicas. Nos EUA, os empreendedores têm acesso a modelos padronizados de contratos, como o SAFE (Simple Agreement for Future Equity), que facilitam a captação de investimentos. O SAFE é um instrumento flexível e eficiente, permitindo que as startups levantem capital sem a necessidade de uma avaliação imediata da empresa. No Brasil, por outro lado, a falta de instrumentos jurídicos padronizados e a complexidade do sistema legal dificultam a captação de investimentos e aumentam os riscos para os empreendedores. Essa falta de flexibilidade e agilidade no processo de levantamento de capital pode prejudicar o crescimento das startups e limitar o potencial de inovação do país.
A necessidade de estabelecer um valor fixo para a empresa em estágio inicial pode ser extremamente prejudicial, pois muitas vezes é difícil determinar um valor justo e realista para um negócio que ainda está em fase de desenvolvimento. Além disso, a burocracia e a rigidez das estruturas jurídicas brasileiras podem dificultar a captação de investimentos e atração de talentos, limitando o potencial de crescimento das startups.
Outro ponto crucial é o acesso à capital. Nos EUA, o ambiente de investimento em startups é muito mais desenvolvido e maduro, com uma ampla variedade de opções de financiamento disponíveis. Desde o financiamento coletivo (crowdfunding) até os fundos de venture capital, os empreendedores têm à disposição uma gama de alternativas para captar recursos e impulsionar o crescimento de seus negócios. No Brasil, porém, o acesso a capital ainda é limitado, o que dificulta o desenvolvimento de startups e a inovação. Medidas como a regulamentação do crowdfunding de investimento e a criação de incentivos fiscais para investidores em startups são passos importantes para ampliar o acesso a capital no país.
Infelizmente, a falta de proteção no ecossistema brasileiro tem consequências reais para os empreendedores e pode levar ao fechamento de negócios promissores. Um exemplo trágico é o caso da Vela Bikes, uma startup brasileira que encerrou suas operações recentemente. A Vela Bikes foi pioneira na produção de bicicletas elétricas no Brasil e recebeu investimentos de fundos de venture capital. No entanto, devido a problemas com fornecedores e à falta de proteção legal, a empresa enfrentou dificuldades que acabaram levando ao seu fechamento. Essa história é um lembrete doloroso dos riscos que os empreendedores enfrentam no Brasil e da necessidade de criar um ambiente mais favorável para o crescimento e a inovação.
Para impulsionar o empreendedorismo e atrair investimentos, o Brasil precisa adotar medidas que simplifiquem as estruturas jurídicas, incentivem a captação de investimentos e protejam os empreendedores. A criação de instrumentos padronizados, como o SAFE, pode ser um primeiro passo para agilizar o processo de levantamento de capital e reduzir a burocracia. Além disso, é fundamental promover uma cultura de risco e inovação, reconhecendo o valor dos empreendedores e incentivando o investimento em startups. Por fim, é preciso fortalecer a proteção legal para os empreendedores, garantindo que eles tenham os direitos e as salvaguardas necessárias para enfrentar os desafios inerentes ao mundo dos negócios.
O empreendedorismo é uma força transformadora que pode impulsionar o crescimento econômico, gerar empregos e promover a inovação. No entanto, para que isso aconteça, é fundamental que o Brasil crie um ambiente mais amigável aos empreendedores, simplificando as estruturas jurídicas, facilitando o levantamento de capital e garantindo a proteção necessária para o crescimento e a prosperidade dos negócios. Somente assim poderemos desbloquear todo o potencial do empreendedorismo brasileiro e construir um futuro mais próspero para todos.
Sobre Fernando Taliberti
Fernando Taliberti é um empreendedor e investidor com mais de 10 anos de experiência no mercado de tecnologia. Ele é o fundador da Tali.Ventures, que facilita a inovação em grandes empresas, integrando o dinamismo empreendedor e preparando startups para parcerias estratégicas valiosas. . Antes de fundar a Tali.Ventures, Taliberti foi Head de Corporate Venture e M&A da TOTVS, onde liderou mais de 10 investimentos e aquisições estratégicas. Ele também fundou e vendeu a Onyo, uma startup de foodtech. Taliberti é Engenheiro de Produção pela UFRJ, e mestre em Tecnologia para a Gestão pelo Politecnico di Torino.
Empresários de diferentes regiões do Brasil já estão na China para participar da Canton Fair, maior encontro multissetorial do planeta, que ocorre na cidade de Cantão (Guangzhou), com mais de 50 mil expositores. A expectativa da organização é receber 300 mil visitantes de todo o mundo e movimentar US$ 30 bilhões em negociações. O Grupo 3S Corp, que tem escritório e centro logístico em Itajaí, lidera missão local, oferecendo suporte completo, antes, durante e depois do evento.
“ A China é o principal exportador do mundo, por isso é muito importante estar na Canton Fair para conhecer novos produtos e fornecedores e trazer essas novidades para os clientes brasileiros. Lideramos missões para o evento há 10 anos. É sempre uma excelente oportunidade para conhecer novos produtos e tecnologias, fazer networking com players mundiais, entender o mercado asiático e fechar ótimos negócios“, afirma o co-CEO e co-fundador do Grupo 3S Corp Soluções Internacionais, Lucas Vogt Schommer.
A Canton Fair, também conhecida como Feira de Cantão, é co-organizada pelo governo local e reúne expositores de todo o mundo. Realizada desde 1957, ocorre duas vezes por ano, em abril e em outubro. É dividida em três fases e por segmentos.
A 135ª edição teve início nesta segunda, 15 de abril, e segue até sexta, dia 19. A primeira fase ocorre tem foco em acessórios de indústria, máquinas para construção, autopeças, energia solar, veículos, ferragens, ferramentas, eletrodomésticos, computadores, equipamentos de iluminação e decoração.
A segunda fase ocorre entre 23 a 27 de abril, voltada para artigos do lar, mesa e cozinha, artesanatos de vidro, produtos para jardinagem, linha PET, brinquedos, móveis, bens de consumo, artigos para banho, relógios e óculos e artigos para festas. E, por fim, a terceira fase, entre 1o e 5 de maio, traz itens de vestuário adulto e infantil, alimentos, produtos para pele, tecidos, equipamentos médicos, medicamentos, tapeçaria, escritório, calçados, produtos esportivos, bolsas e acessórios.
Sobre o Grupo 3S Corp
O Grupo 3S Corp Soluções Internacionais foi fundado em 2011, no Rio Grande do Sul, como Comissária de Despacho e hoje é uma holding de soluções em comércio exterior com atuação nacional, contando com profissionais em Novo Hamburgo (RS), São Paulo (SP), Itajaí (SC) e Porto Velho (RO). A empresa executa serviços nas áreas de outsourcing, em especial no mercado asiático; frete, desembaraço aduaneiro, transporte, logística e armazenamento.
Ao completar 5 anos, em fevereiro, sua inauguração, o BravaMall registrou um fluxo de 3,6 milhões de pessoas desde 2019, com 65% concentrado nos últimos 2 anos. Após superar desafios, como a pandemia, a implementação de um modelo de negócios inovador voltado a um consumo por experiência, ou seja, na interação e no envolvimento do público com marcas de renome, produtos ou serviços, fez o centro premium do litoral catarinense registrar o maior faturamento da sua história em 2023, o que representa 28% dos 5 anos de atividade. A diretoria confirma a expansão do mix de produtos, serviços e outras novidades nos próximos anos com projeção de crescimento em torno de 35% tanto em faturamento quanto em operações, comparado aos 5 primeiros anos.
Nivaldo Pinheiro, idealizador do mall e diretor da PROCAVE Investimentos e Incorporações, conta que, assim como o Brava Home Resort, a proposta foi trazer um produto sustentável e que estimule a socialização e o desenvolvimento do local. “E o que entendemos sobre sustentabilidade? É um local onde as pessoas e moradores que vivem em determinada região têm acesso a uma estrutura de todos os níveis, como educação, comércio, entretenimento, gastronomia, e negócios próximos das suas casas e que possam desfrutar desses confortos e evitar a utilização de um carro. Uma convivência de forma harmônica com o próximo e com o meio ambiente”, comenta Pinheiro.
Produtos autorais, marcas e serviços de conveniência que vão além da venda, mas conectados ao propósito social e ligados, além da qualidade, a ações autênticas relacionadas à promoção da arte ou da cultura, à sustentabilidade e à inovação e que promovam a conexão e o envolvimento com o consumidor definem o BravaMall. Esse conceito do consumo do mundo moderno, que estimula vivências, tem ganhado força no mercado, especialmente no pós-pandemia, conforme apontam pesquisas em diversos setores.
O caso ousado na implantação, há 5 anos, de um “mall de alto padrão” em uma praia do litoral catarinense, fora dos grandes centros urbanos, é prova da mudança de comportamento do consumidor e, de certa forma, o sucesso tem comprovado a necessidade debatida sobre a reinvenção dos ‘shoppings’ convencionais. O “centro de experiências seletivas”, não apenas trouxe um mix de produtos e serviços de marcas de renome e autorais, mas contribuiu para alavancar a Praia Brava de Itajaí que, nos últimos 5 anos especialmente, se tornou reduto de famosos e negócios de luxo e com uma das mais altas valorizações imobiliárias do país atraindo a atenção tanto de visitantes quanto de investidores.
Com atuais 32 operações dedicadas a promover atrações além da compra em si, o BravaMall já ganhou força também na área de negócios e educação já que, além de compras, gastronomia, serviços e cultura, parte de sua área foi escolhida para implantar empresas de investimentos e educação como é o caso da matriz da sede da bilionária EQI e do renomado Colégio Bom Jesus.
“Vislumbramos algo diferenciado para a Praia Brava, sempre a vimos como um reduto privativo, elegante e extremamente bem localizada entre dois grandes polos, industrial e turístico, como Balneário Camboriú e Itajaí. Apesar das dificuldades enfrentadas com a pandemia, persistimos e percebemos que estávamos no caminho certo. Dessa forma buscamos melhorar nossas estratégias com base no comportamento do consumidor. Após um estudo aprofundado entendemos que a alta tecnologia do mundo moderno também trouxe às pessoas uma necessidade de humanização, de ter opções de compras que tragam algo mais”, explica a diretora executiva do BravaMall, Miriam Almeida.
É o caso dos eventos periódicos com a presença de estilistas em lojas, desfiles e serviços especiais para pets além de ações sociais como a Caixa Solidária e projetos de incentivo a escritores. O mall também oferece produtos que agregam conhecimento e valores de sustentabilidade além de uma marca, noites de autógrafos, exposições culturais, música ao vivo, encontros temáticos, apresentação de pratos da gastronomia autoral, conveniências como um mercado de alto padrão e salão de beleza, bem como muitas outras operações e experiências.
“Não trazemos apenas produtos de luxo. Abraçamos turistas e a comunidade para viverem momentos de descobertas e de conhecimento. Afinal, com a internet, por meio do mundo digital, é possível acessar milhares de produtos e serviços e, por isso, entendemos que é fundamental trazer o diferente, conhecimento e interação ao mundo real”, complementa.
Segundo a diretoria, o BravaMall vai crescer em experiências e no refinamento de mix de operações dentro do espaço físico atual, especialmente no Passeio Norte que será composto por operações especializadas em compras e presentes que atendam os clientes de forma conveniente e diferenciada. Outra evolução será a total repaginação da alameda de serviços que contará com operações especializadas de lavanderia, costureira e outras amenidades, além de áreas voltadas à inovação e eventos.
“Hoje temos a grata satisfação de trazer o lema “a Brava acontece no Brava” e convidar a todos para fazerem parte deste universo de inovação e de excelência em varejo e de felizes descobertas. O BravaMall nasceu para contribuir com o desenvolvimento da Praia Brava”, destaca Miriam Almeida.
Sobre o BravaMall
Entregue em 2019, o BravaMall é um ambiente que traz o estilo de vida da famosa praia catarinense, a Brava, descolado e ao mesmo tempo sofisticado, com produtos e serviços de alto padrão incluindo gastronomia, eventos, moda e serviços. A área comercial conta com espaços que têm como enfoque o lar, beleza e bem-estar, moda feminina e infantil, literatura, supermercado, área pet, e também reúne renomadas grifes de luxo, além de área gastronômica com pratos autorais e restaurantes de alta gastronomia. O BravaMall é assinado pela PROCAVE Investimentos e Incorporações.
A busca por um Green Card por meio de investimentos nos Estados Unidos é uma meta comum entre estrangeiros de todo o mundo. No entanto, escolher a rota certa para alcançar esse objetivo requer uma compreensão profunda das várias opções de visto disponíveis e suas implicações.
De acordo com Daniel Toledo, advogado que atua na área do Direito Internacional, fundador da Toledo e Associados, escritório de advocacia internacional com unidades no Brasil e nos Estados Unidos, o visto EB-5 é frequentemente destacado como o caminho mais simples para a imigração, exigindo investimentos substanciais em negócios nos EUA. “Com um investimento mínimo de $800 mil em centros regionais ou $1,05 milhão em empreendimentos próprios, e a criação de pelo menos 10 empregos, essa oferece uma solução quase garantida para a obtenção do Green Card”, revela.
Entendendo alternativas
O alto custo do EB-5 torna essa opção inacessível para muitos. No entanto, outras modalidades podem levar ao Green Card por meio de investimentos. “O visto EB-1C, por exemplo, é destinado a gerentes e executivos que desejam transferir-se para uma subsidiária nos EUA, oferecendo também um caminho para a residência permanente. Outra possibilidade é o EB-2 NIW, que se destina a profissionais com habilidades excepcionais e cujas atividades são consideradas de interesse nacional pelos EUA, muitas vezes eliminando a necessidade de um patrocinador de emprego”, pontua.
Dado o complexo panorama dos vistos de investimento, o aconselhamento de um advogado especializado em imigração é crucial. “Esses profissionais podem ajudar a traçar o perfil do investidor, analisar as opções de vistos mais adequadas e planejar a estratégia de imigração mais eficaz”, declara Toledo.
Avaliando possibilidades
Segundo o especialista em Direito Internacional, cada tipo de visto tem seus próprios requisitos, vantagens e desvantagens. “Investir nos EUA pode ser uma porta de entrada para o Green Card, mas é importante avaliar todas as opções disponíveis. A escolha do visto correto deve alinhar-se não apenas com as capacidades financeiras do investidor, mas também com seus planos de longo prazo e estilo de vida. Assim, uma decisão informada e bem orientada pode maximizar as chances de sucesso na jornada de imigração”, finaliza.
Sobre Daniel Toledo
Daniel Toledo é advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em Direito Internacional, consultor de negócios internacionais, palestrante e sócio da LeeToledo PLLC. Para mais informações, acesse o site. Toledo também possui um canal no YouTube com mais 230 mil seguidores com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente. Ele também é membro efetivo da Comissão de Relações Internacionais da OAB Santos, professor honorário da Universidade Oxford - Reino Unido, consultor em protocolos diplomáticos do Instituto Americano de Diplomacia e Direitos Humanos USIDHR.
Sobre o escritório
O escritório Toledo e Advogados Associados é especializado em direito internacional, imigração, investimentos e negócios internacionais. Atua a mais de 20 anos com foco na orientação de indivíduos e empresas em seus processos. Cada caso é analisado em detalhes, e elaborado de forma eficaz, através de um time de profissionais especializados. Para melhor atender aos clientes, a empresa disponibiliza unidades em São Paulo, Santos e Houston. A equipe é composta por advogados, parceiros internacionais, economistas e contadores no Brasil, Estados Unidos e Portugal que ajudam a alcançar o objetivo dos clientes atendidos. Para mais informações, acesse o site ou entre em contato por e-mail contato@toledoeassociados.com.br.
O Complexo Portuário do Rio Grande, no Rio Grande do Sul, celebra o acordo firmado entre o Terminal de Contêineres do Grupo Wilson Sons (Tecon) e a empresa sul-coreana Hyundai Merchant Marine (HMM) para que o porto se torne um hub logístico do Conesul da gigante asiática. Essa será a primeira vez que um porto da região Sul do país será o primeiro porto da rota com aquele continente sem a necessidade de realização de escalas em outros portos brasileiros anteriormente, melhorando o chamado "transit time" para o mercado gaúcho e do Prata.
No dia 25 de maio, as águas gaúchas receberão a embarcação da HMM, que partirá do país asiático, na próxima terça-feira (16). Na mesma semana zarpará do terminal rio-grandino, o primeiro navio "feeder" da Bengal Tiger Line (BTL), rumo a Buenos Aires, capital da Argentina, com os contêineres trazidos até Rio Grande pela embarcação de maior porte.
Esta parceria inédita com a HMM e a BTL visa não apenas entregar um serviço mais eficiente para os clientes de carga do Sul do Brasil, da Argentina e do Uruguai, mas também estabelecer um marco na história da logística marítima, trazendo um impacto positivo na cadeia logística da costa leste da América do Sul. De acordo com o diretor-presidente do Tecon Rio Grande, Paulo Bertinetti, "a nossa conquista evidencia o Porto do Rio Grande por sua posição estratégica e condições de acesso, pelo pioneirismo e investimentos do nosso terminal planejados desde 1997 em infraestrutura visando os próximos 50 anos, e por nossa excelência operacional".
Com a implementação do serviço "feeder", operado pela BTL, os países vizinhos serão atendidos por embarcações de menor porte, garantindo maior eficiência e confiabilidade nas entregas.
“É um momento de muita comemoração por este importante passo na concretização do nosso Complexo Portuário, dos nossos ativos, como um diferencial logístico do Brasil, e principalmente do Conesul. Esse novo serviço firmado entre o Tecon e a HMM trará uma importante movimentação de contêineres para o porto do Rio Grande, fortalecendo assim o cumprimento das nossas estratégias”, avaliou o presidente da Portos RS, Cristiano Klinger.
O terminal, que registrou em 2023 uma movimentação de 663,4 mil TEUs, vislumbra um aumento significativo em suas atividades. Estima-se que a nova operação "feeder" possa movimentar até 170 mil TEUs por ano, o que representa não apenas um incremento na utilização das instalações portuárias, mas também uma contribuição substancial para a economia regional e nacional.
Esta mudança estratégica não é apenas uma questão de ampliar capacidades operacionais, mas sim de posicionar o porto do Rio Grande como um pivô essencial no comércio marítimo internacional. Com a previsão de que o serviço "feeder" abra caminho para futuras expansões e atraia mais parcerias, a Portos RS se prepara para receber a operação logística com otimismo e infraestrutura pronta.
A chegada da HMM e a operação iniciada pela BTL não são apenas um marco para a Portos RS, mas um testemunho da crescente importância do Brasil no cenário logístico global.
Empresas de Santa Catarina realizaram sete operações com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiamento de exportações com spread reduzido. Ao todo, a linha BNDES Exim Pré-embarque para o estado somou R$ 430 milhões.
As operações de financiamento do Banco foram aprovadas para as empresas Vimepel Indústria de Papel, Weg, Tupy, Schulz, Incasa e Temasa, dos setores e segmentos de metalurgia, utilidades domésticas, equipamentos elétricos, automotivo e químicos.
Em 22 de fevereiro deste ano, o BNDES reduziu em até 60% o spread para essas operações. Para todo o país, a linha tinha orçamento total de R$ 2 bilhões. Em apenas cinco dias, todos os recursos foram utilizados.
“O financiamento às exportações de empresas brasileiras é uma ação estratégica do BNDES no governo do presidente Lula, porque fortalece a indústria nacional, torna ela competitiva no mercado internacional e gera empregos dentro do país”, explica o diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luís Gordon.
O BNDES Exim Pré-embarque é um produto criado para apoiar empresas brasileiras na produção de bens destinados à exportação. Os recursos são recebidos pelo cliente no Brasil, vinculados ao compromisso de comprovar a exportação dos produtos posteriormente. A amortização do financiamento é feita diretamente com o agente financeiro repassador ou com o próprio BNDES.
Entre janeiro e março deste ano, o Porto do Rio Grande, administrado pela Portos RS, consolidou sua posição como principal via de entrada para veículos importados no Rio Grande do Sul, pelo modal hidroviário. No período, a unidade rio-grandina recebeu 643 unidades.
Se comparado ao mesmo período do ano passado, os dados de 2024 representam um aumento de cerca de 330%, o que demonstra um crescimento do setor, além de reforçar a eficiência e a capacidade operacional do Porto do Rio Grande.
“Quando falamos da movimentação de cargas rodantes aqui pelo complexo do porto de Rio Grande, demonstramos a nossa capacidade de atendimento de múltiplas cargas. Para realizar esse trabalho, contamos com um pátio alfandegado próximo da área de cais que atende tanto as operações de importação quanto exportação de veículos. Esse aumento em relação ao ano passado demonstra que o nosso planejamento está no caminho certo”, pontuou o presidente da Portos RS, Cristiano Klinger.
Os navios utilizados nessa modalidade de operação são do tipo Roll-on Roll-off, conhecidos popularmente pela sigla Ro-Ro. Eles são especialmente projetados para permitir que os veículos sejam direcionados tanto para dentro quanto para fora da embarcação sem a necessidade de uso de outros equipamentos de carga pesada, facilitando com isso o carregamento e o descarregamento.
A metodologia além de otimizar o tempo de operação, também reduz significativamente o risco de danos aos veículos durante o processo. Esta prática reflete a busca contínua por eficiência operacional e segurança no transporte marítimo de cargas tão valiosas.
No Brasil, o mercado de importação de veículos apresentou um crescimento expressivo nos primeiros três meses do ano. Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), dados indicam que as importações de veículos aumentaram mais de 40% no acumulado de janeiro a março de 2024, somando US$1,42 bilhão, um avanço de 46,3% em relação ao mesmo período de 2023.
No contexto nacional, a China emergiu como o principal fornecedor de veículos para o Brasil, com destaque para os carros eletrificados e híbridos, que dominaram as linhas de importação.
Exigir um valor mínimo de consumo como condição para aceitar o pagamento via cartão de crédito ou débito e por Pix é ilegal. Tal prática é vedada em Santa Catarina desde o dia 28 de setembro de 2023, quando foi publicada a Lei Estadual n. 18.695, além de apresentar desconformidade com os incisos I e V do artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor.
O tema foi destaque na reunião da 1ª Turma Revisora do Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), durante a homologação de um termo de ajustamento de conduta (TAC) firmado entre a 20ª Promotoria de Justiça de Joinville e um estabelecimento comercial. O Promotor de Justiça Max Zuffo instaurou um inquérito civil para apurar a suposta prática abusiva após receber informações de que uma panificadora estaria condicionando o pagamento em Pix a um consumo mínimo.
A Promotoria de Justiça realizou diligência no local, constatando a prática, e requisitou um estudo técnico sobre o assunto ao Centro de Apoio Operacional do Consumidor (CCO) do MPSC. De acordo com a análise jurídica do CCO, ainda que a norma estadual que proíbe a exigência de valor mínimo não se refira especificamente ao pagamento via Pix, ela se estende a essa modalidade de pagamento por analogia, pois, assim como os cartões de crédito e débito, o Pix - instituído por meio da Resolução n. 1/2020 do Banco Central do Brasil - caracteriza-se por viabilizar transações de pagamentos instantâneos, sendo considerado um meio de pagamento à vista.
Após as evidências de ilegalidade, Zuffo decidiu firmar um acordo extrajudicial. A empresa aceitou e se comprometeu a não mais fixar um valor mínimo para o pagamento de despesas com cartão de crédito, débito e Pix, além de pagar multa de um salário mínimo como medida de compensação indenizatória em favor do Fundo para Recuperação de Bens Lesados (FRBL). Em caso de descumprimento do acordo, está previsto um novo pagamento de multa.
"A situação dos autos evidencia a importância de os consumidores trazerem suas reclamações frente às novas realidades do mercado de consumo ao Ministério Público, permitindo assim uma tutela adequada dos seus direitos e o reequilíbrio das relações de consumo", esclarece o Promotor de Justiça. O TAC foi firmado em 19 de fevereiro de 2024 e homologado em 3 de abril.
O inquérito civil foi, então, arquivado e enviado para a análise do Conselho Superior do MPSC, a instância revisora da instituição. Para o conselheiro da 1ª Turma Revisora e relator do procedimento, Paulo Antonio Locatelli, está clara a ilegalidade apurada pela 20ª Promotoria de Justiça de Joinville, assim como a resolução alcançada a partir do termo de ajustamento de conduta.
Sobre as instâncias revisoras do MPSC
Todos os procedimentos extrajudiciais finalizados pelas Promotorias de Justiça referentes a interesses difusos e coletivos, como a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente, da educação, da saúde, do consumidor e de outros interesses metaindividuais - aqueles indivisíveis e que pertencem a vários indivíduos -, passam pelo crivo de uma das três turmas revisoras do Conselho Superior do Ministério Público.
As turmas revisoras e o pleno do Conselho Superior garantem maior segurança à atuação extrajudicial das Promotorias de Justiça na defesa dos interesses transindividuais, com reflexos para toda a sociedade. Ao todo são três turmas revisoras, que se reúnem duas vezes por mês. Os conselheiros e as conselheiras têm a atribuição de determinar que uma investigação arquivada pela Promotoria de Justiça seja homologada, encerrando o procedimento, ou que tenha prosseguimento nas diligências.
O Conselho Superior é formado por treze integrantes: onze Procuradores de Justiça eleitos pela classe (oito pelos Promotores de Justiça e três pelos próprios Procuradores de Justiça), o Procurador-Geral de Justiça e o Corregedor-Geral do Ministério Público. O mandato é de dois anos.
Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social do MPSC
* Por Bruno Lima
As mudanças no comportamento do consumidor, aliadas à evolução tecnológica, continuam a remodelar o cenário econômico do Brasil. As tradicionais formas de ganhar dinheiro, como o emprego formal regido pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), estão cada vez mais distantes. A segurança e previsibilidade, antes associadas a empregos tradicionais, estão se tornando conceitos do passado.
Paralelamente, o setor de varejo e grandes varejistas enfrentam desafios significativos, exemplificados pelos recentes problemas financeiros de gigantes empresas, que apontam para uma certa incerteza do mercado atual.
Este cenário tem impulsionado um número crescente de pessoas a explorar novas formas de gerar renda, que promovem não apenas sustentabilidade e saúde financeira, mas também oferecem maior flexibilidade, rentabilidade e mobilidade. Essas alternativas representam uma ruptura com o modelo tradicional de emprego, permitindo que indivíduos estabeleçam suas próprias metas, horários e métodos de trabalho. Basta se preparar para surfar nessa onda lucrativa.
Uma dessas inovações é o day trade do mercado financeiro, uma prática que tem atraído atenção pela sua capacidade de gerar retornos importantes em um curto espaço de tempo. Exemplificando, há relatos de operadores que conseguem faturar até 1.200 dólares em apenas vinte minutos de operação diária. Esta forma de atuação no mercado de ações, embora requeira conhecimento, disciplina e estratégia, exemplifica o potencial das novas formas de ganhar dinheiro na era digital.
Essa transição para novas formas de trabalho e geração de renda não apenas reflete as mudanças no mercado de trabalho e na economia global, mas também responde ao desejo crescente por um estilo de vida mais flexível e autônomo. À medida que mais pessoas reconhecem e exploram essas oportunidades, é provável que vejamos uma transformação contínua nas noções tradicionais de trabalho, sucesso e segurança financeira.
Ganhar dinheiro representa uma evolução necessária e bem-vinda em resposta às limitações do modelo de trabalho tradicional e aos desafios enfrentados por setores como o varejo. Não se trata apenas de caminhos alternativos para a realização financeira, mas também enfatiza a importância da flexibilidade, inovação e autonomia.
As profissões convencionais já não garantem a segurança e a rentabilidade, por isso torna-se imperativo que as pessoas se preparem para abraçar novas carreiras.
Vale lembrar que estas novas oportunidades, muitas vezes ancoradas na tecnologia e inovação, oferecem melhores retornos financeiros e a promessa de maior flexibilidade e satisfação pessoal. Para capitalizar estas oportunidades, é essencial que os indivíduos estejam dispostos a "virar a chave" e investir em seu próprio desenvolvimento profissional e habilidades.
A educação contínua e o aprendizado autodirigido são fundamentais. Com o acesso sem precedentes a recursos de aprendizagem online - desde cursos gratuitos a programas de certificação oferecidos por universidades renomadas e plataformas de educação online - nunca foi tão acessível adquirir novas competências ou aprimorar habilidades existentes. Áreas como programação, design digital, marketing digital, análise de dados e gestão de projetos oferecem caminhos promissores para aqueles dispostos a se adaptar e evoluir.
Além da aquisição de habilidades técnicas, o desenvolvimento do pensamento crítico, criatividade, gestão de tempo e habilidades interpessoais, torna-se igualmente crucial. Estas habilidades, muitas vezes referidas como "soft skills", são essenciais para navegar nas complexidades do trabalho freelance, empreendedorismo ou em qualquer profissão que exija um alto grau de autonomia e inovação. A capacidade de aprender continuamente e se adaptar rapidamente a novas situações é o que distinguirá os profissionais de sucesso no futuro - o chamado trabalho 4.0
A construção de uma rede profissional sólida e a participação ativa em comunidades relevantes da indústria podem abrir portas para oportunidades inesperadas. Networking, tanto online quanto offline, permite a troca de ideias, acesso a conselhos valiosos e até parcerias em projetos. A colaboração e o compartilhamento de conhecimento são fundamentais em economias baseadas na inovação, onde a velocidade da mudança é acelerada e o aprendizado coletivo se torna um ativo inestimável.
Finalmente, adotar uma mentalidade empreendedora - mesmo que você não planeje iniciar um negócio próprio - pode ser extremamente benéfico. Pensar como um empreendedor significa ser proativo, buscar soluções criativas para problemas, tomar iniciativas e estar sempre à procura de maneiras de melhorar e inovar. Esta mentalidade, combinada com as habilidades técnicas e transversais adequadas, preparará os indivíduos para prosperar em novas profissões que não apenas superam as convenções em termos de rentabilidade, mas também em termos de realização pessoal e contribuição para a sociedade.
Sobre o Método Nômade
O Método Nômade oferece uma abordagem inovadora para o empreendedorismo financeiro, especialmente no contexto do Day Trade, uma prática conhecida por sua agilidade e rapidez. Sob a liderança de Bruno Lima, ele permite aos traders buscar lucros explorando as flutuações de preços de ativos em um único dia de negociação.
A abordagem flexível e descentralizada possibilita que os operadores conduzam suas atividades de qualquer lugar, sem estarem presos a um ambiente físico fixo, proporcionando liberdade geográfica e uma nova perspectiva de trabalho. O objetivo é transformar vidas, proporcionando independência financeira e a oportunidade de compartilhar mais momentos com a família, com a liberdade necessária para moldar seus próprios destinos. Para mais informações, acesse o instagram.com/metodonomade ou pelo site nomadedaytrader.com.br.
Sobre Bruno Lima
Bruno Lima é um empreendedor visionário e especialista no mercado financeiro, reconhecido como o CEO e fundador do projeto Método Nômade. Sua jornada é marcada por uma determinação incansável em busca de flexibilidade, rentabilidade e, acima de tudo, equilíbrio entre vida profissional e familiar. Como pai e marido dedicado, Bruno trilhou seu caminho em busca de uma carreira que permitisse mais tempo ao lado da família.
Com uma base sólida em finanças e uma visão arrojada, ele lançou o Método Nômade, não apenas transformando sua própria trajetória, mas também capacitando e guiando outros indivíduos na conquista da independência financeira e na busca por um estilo de vida mais flexível e significativo. Sua missão vai além do sucesso pessoal, sendo uma fonte de inspiração e orientação para aqueles que buscam um novo caminho no universo das finanças e na construção de um futuro mais próspero. Para mais informações, acesse instagram.com/brunolimatrader.
Dados da Organização Mundial da Saúde estimam que, a cada ano, cerca de 600 milhões de pessoas em todo o mundo ficam doentes por consumir alimentos contaminados, resultando em 420 mil mortes. Não é à toa que a indústria de alimentos tem aumentado seus investimentos na produção, preparação e escala, e, assim, assegurar a ausência de quaisquer contaminantes.
Em Santa Catarina, a empresa DATEC, integrante do Grupo Soma Solution, tem se destacado na fabricação de esteiras equipadas com detectores de contaminantes. "Nós fabricamos esses produtos mediante encomendas da indústria, que são nossos clientes. Vale ressaltar que a DATEC tem a capacidade de personalizar a produção para atender às necessidades específicas de cada pedido", destaca Gustavo Müller Martins, Diretor Presidente do Grupo Solution.
Os detectores de metais conseguem identificar a presença de materiais metálicos. A tecnologia de Raio-X, considerada a técnica mais avançada para inspeção de alimentos, consegue localizar vidros, pedras, cerâmicas, plásticos densos e outros resíduos provenientes do processo industrial. A identificação minuciosa é bastante rápida, permitindo a remoção imediata dos produtos comprometidos na linha de produção, de forma automática.
"Quando falamos dos detectores de contaminantes, incluindo os de Raio-x, estamos nos referindo a algo muito mais abrangente: uma ferramenta que trabalha em prol da segurança alimentar das pessoas, algo que é de interesse para marcas que valorizam o consumidor, pensando na saúde e bem-estar. E sempre valorizando no mercado a marca do produto", destaca Martins.
Com distribuição em todo o país e detentora de produtos próprios, como afiadores de facas para frigoríficos e rotuladores, a DATEC mira novos horizontes e neste ano de 2024, deve iniciar o processo de exportação de suas soluções em máquinas e dispositivos especiais. "Com isso, buscamos aumentar a visibilidade da DATEC e participar de feiras e eventos internacionais", adianta o Diretor Presidente.
Além disso, ao avançar nesse projeto, a DATEC contribuirá para aumentar o percentual ainda modesto de empresas brasileiras que exportam. O estudo "Perfil das Firmas Exportadoras Brasileiras", divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), revela que menos de 1% (0,88%) das empresas ativas no país comercializam seus produtos além das fronteiras.
"Essa é a nossa intenção: buscar mercados fora do Brasil, representar o país e impulsionar o setor de equipamentos. Atualmente, o Brasil adquire muitos equipamentos do exterior, e a ideia é destacar o que temos aqui", afirma o Diretor Presidente.
SOBRE A SOMA SOLUTION
Além da DATEC, o Grupo Soma Solution integra outras duas grandes marcas: a SomaFlux, formada por especialistas em vendas e manutenção de compressores de ar, sopradores e bombas de vácuo; e a Soma Solution propriamente dita, que oferece soluções utilizadas por linhas de produção industrial dos mais variados segmentos, abrangendo detector de contaminantes e checadores de peso; sistema de visão e leitores de código; gravação, codificação industrial e automação. Além de Chapecó, Curitiba e Valinhos, o grupo dispõe de unidades em São Leopoldo (RS), Joinville (SC), Toledo (PR) e Maringá (PR).
Mais informações em https://www.datec.ind.br/ e https://www.somasolution.com.br/.
Fazer uma renda extra é a realidade de mais de 60 milhões de brasileiros, de acordo com dados do Instituto Cidades Sustentáveis, que avalia a rentabilidade no país. E uma atividade que tem crescido no mercado é a de cliente oculto – um consumidor comum, contratado por uma empresa para avaliar o atendimento e a qualidade de seus produtos e serviços. Só em Santa Catarina, são mais de 150 vagas abertas este mês, entre os setores de alimentação, estética, varejo e outros.
Quem oferece as vagas é a Seu Cliente Oculto, primeira startup do segmento no país. De acordo com Bruno Vasconcelos, fundador da empresa, cada colaborador pode receber até R$250 reais por avaliação. Atualmente, são mais de 50 cidades com oportunidades em aberto, desde a capital Florianópolis, até munícipios do interior do Estado, como Navegantes e Chapecó.
Qualquer um pode se tornar um cliente oculto: homens, mulheres, jovens (a partir de 18 anos) e idosos. O único requisito é ter um celular com câmera, caso haja a necessidade de fotografar, filmar ou gravar algo. Mas no geral, a característica necessária de um avaliador é a neutralidade. Ele precisa julgar o atendimento, o produto e o espaço de acordo com a experiência que teve, através de um olhar mais externo.
Existem duas formas de bonificação: reembolso ou pagamento por serviço. No primeiro caso, o cliente oculto tem um valor para gastar no estabelecimento, que é reembolsado após a avaliação. Já o pagamento é como uma renda extra que ele ganhará depois de apresentar suas conclusões. Esses valores podem variar entre R$35 até R$250.
Você pode escolher quais produtos e serviços quer avaliar. As avaliações vão desde consultórios médicos até restaurantes, dependendo da disponibilidade de vagas na sua região. A plataforma oferece uma gama abrangente para expressar suas opiniões e contribuir para a comunidade. Além disso, ao participar ativamente das avaliações, você pode ajudar outras pessoas a fazerem escolhas e aprimorar constantemente a qualidade dos serviços oferecidos.
O processo de cadastramento é simples e rápido, dependendo de cada plataforma. No caso da Seu Cliente Oculto, basta inserir algumas informações básicas para encontrar as vagas que melhor se encaixam em seu perfil. É importante destacar ainda a facilidade de agenda, pois as visitas podem ocorrer no dia e horário que o cliente oculto preferir. Atualmente, a Seu Cliente Oculto conta com cerca de 1300 vagas abertas, em todos os estados brasileiros.
O mercado de avaliação anônima movimenta cerca de R$18 milhões por ano, e você pode aproveitar esse ramo para ganhar dinheiro enquanto se diverte. Então, por que não transformar suas opiniões em uma fonte de renda e ao mesmo tempo descobrir novos lugares e experiências na sua região?
Mais informações em https://seuclienteoculto.com.br/seja-cliente-oculto/;
Em relatório divulgado pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), na noite de segunda-feira (8), o Grupo Koch aparece como a 10a maior rede supermercadista do Brasil e a primeira de Santa Catarina, subindo três posições em relação ao ano passado – a empresa que mais subiu no ranking no top 15. De acordo com a metodologia da Abras, que considera o faturamento de 12 meses de todas as lojas em 2023, o Grupo atingiu R$ 7,9 bilhões em vendas. O levantamento, que é realizado há 47 anos e é a principal referência do setor no Brasil, reúne as 30 maiores empresas do segmento do país, de Norte a Sul. Os dados foram publicados em cerimônia realizada em São Paulo, no Transamérica Expo Center, durante o Smart Market 2024, encontro do setor que reúne as lideranças do varejo alimentar. O Grupo também aparece no ranking entre as cinco empresas do segmento que mais geraram emprego em 2023, contratando 1.884 pessoas.
O CEO do Grupo Koch, José Koch, pontua que é 'uma satisfação imensa' fazer parte da seleta lista dos 10 maiores grupos supermercadistas do Brasil, já que o ranking reconhece as maiores empresas de um dos setores mais fortes, dinâmicos e representativos da economia nacional. "Essa notícia vem justamente no momento em que estamos comemorando 30 anos. O objetivo era chegar no top 10 até 2028, e já recebemos esse presente maravilhoso agora. O Grupo Koch, desde a inauguração da primeira loja, em Tijucas, nunca parou de crescer e isso se deve ao nosso planejamento estratégico, que proporciona crescimento sustentável, e também aos nossos colaboradores, um time de 10 mil pessoas que se dedica todos os dias para entregar o melhor aos nossos clientes”, diz.
O Grupo Koch está presente hoje em mais de 30 cidades em Santa Catarina, com 67 lojas, das marcas Komprão e SuperKoch. Os dados apontados pelo Departamento de Economia e Pesquisa da Abras, em parceria com a NielsenIQ, mostram ainda que todo o setor faturou mais de R$ 1 trilhão no país em 2023, o que representa 9,2% do PIB, além de ter gerado 5,5 milhões de empregos.
Saiba mais sobre o Grupo Koch
Empresa familiar fundada em 1994, em Tijucas, o Grupo Koch está presente hoje em 33 cidades de Santa Catarina. Destaca-se pela alta qualidade do hortifrutigranjeiro e das carnes frescas. Possui 67 lojas do Planalto Norte ao Sul catarinense, gera 10 mil empregos e tem o certificado internacional Great Place to Work. Conta também com um Centro de Distribuição e uma sede administrativa em Tijucas e um Centro Administrativo e Comercial em Itapema.
A C&A Brasil dá continuidade ao seu plano de expansão e atinge o marco de 331 lojas físicas no país com a inauguração, em 18 de abril, da C&A no Itajaí Shopping. A abertura faz parte da estratégia de negócios da marca, que visa a expansão de novos formatos de lojas, lançamento de serviços digitais e soluções omnicanais, além da aceleração da transformação digital da companhia para atender aos novos hábitos de consumo.
A C&A do Itajaí Shopping conta com um espaço de 1.915,38m2 e reforça a presença da marca em Santa Catarina, oferecendo uma plataforma de expressão democrática por meio da moda. A nova loja está instalada em um ambiente moderno, seguindo um novo formato mais clean e intuitivo da marca, além disso, oferece uma ampla variedade de produtos, como roupas (femininas, masculinas e infantis), acessórios, linha esportiva ACE e calçados.
A nova C&A seguirá o mesmo horário de funcionamento do empreendimento. De segunda a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos e feriados das 14h
às 20h. Ao total, mais de 20 pessoas foram contratadas para esta unidade, que traz tecnologia, inovação e uma excelente experiência de compra.
Itajaí nas paredes
Uma das inovações é o provador da loja com a pintura da artista Mariana Ferret, que mescla sua identidade visual, ambientando suas personas na paisagem local. Itajaí é cercada de praias e belezas naturais e a arte traz elementos da cidade, fazendo alusão a frases presentes no hino municipal, como: “bem-vindo a terra do sol e mar, das praias e belas sereias”.
Serviços e soluções digitais e omnicanais
Com o propósito de tornar a jornada de compra ainda mais dinâmica e melhor atender aos clientes de Itajaí e região, a nova loja conta com modelo operacional chamado Ship From Store – funcionalidade logística que, embora não seja perceptível aos consumidores, vem apoiando, cada vez mais, a operação da marca. Por meio desta modalidade, a C&A utiliza o estoque de loja local para atender com mais agilidade os pedidos realizados em seu e-commerce e aplicativo na região. Na prática, ao invés da compra sair do centro de distribuição da varejista, ela sai da própria loja, otimizando o prazo de entrega.
Outro ponto de contato entre a marca e o cliente é o atendimento via WhatsApp. A plataforma é um canal exclusivo de atendimento e de apoio para as compras via e-commerce, já que ao contatar o consultor os clientes podem tirar dúvidas e pedir ajuda para encontrar um produto no e-commerce.
Além disso, a nova loja será inaugurada com as três modalidades do Clique & Retire – serviço omnicanal – que oferece a possibilidade dos clientes realizarem a compra online e retirá-la em loja física. Os consumidores contarão com o formato tradicional do Clique & Retire, no qual a retirada do pedido na unidade é feita no dia seguinte e o formato expresso, que permite a retirada da compra online na loja em até 2 horas após a aprovação do pagamento da compra (e a depender da disponibilidade do produto escolhido).
Outra facilidade omnicanal é a tecnologia chamada Corredor Infinito. Se o cliente não encontrar o produto que deseja na loja, esta tecnologia permitirá que ele consulte rapidamente todo o estoque da marca e encontre a peça desejada dando sequência à compra. Após identificar o item, pode-se optar por recebê-lo em casa com toda comodidade ou retirá-lo via Clique & Retire na loja indicada.
C&A estimula a sustentabilidade em sua nova loja
Promover uma moda com impacto positivo é também um grande objetivo da C&A e que não poderia faltar na loja do Itajaí Shopping. Para isso, a unidade fará parte do Movimento ReCiclo, iniciativa da marca que oferece uma alternativa para dar uma destinação mais sustentável às roupas usadas. As peças depositadas nas urnas do Movimento ReCiclo serão encaminhadas a instituições parceiras para reuso ou reciclagem. Para participar, os interessados podem depositar as peças na urna do ReCiclo disponível na loja. O descarte ambientalmente correto para celulares, pilhas e baterias também pode ser feito na loja por meio da urna do Programa de Lixo Eletrônico da C&A.
A Confederação Nacional de Municípios (CNM) comemorou a decisão do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que, na segunda-feira, 1º de abril, derrubou trecho da Medida Provisória 1.202/2023 que revogava a desoneração da folha de pagamento dos municípios. A entidade destaca que, com a medida, Pacheco cumpre o compromisso firmado com os Municípios e garante uma conquista de R$ 11 bilhões ao ano aos Executivos locais.
"É importante lembrar que a redução da alíquota da contribuição previdenciária patronal dos municípios ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS), de 20% para 8%, foi aprovada pelo Congresso Nacional para todos os Municípios com até 156,2 mil habitantes na Lei 14.784/2023, sendo referendada por deputados e senadores em duas oportunidades. Com a decisão, fica mantida a redução de alíquota do INSS de 20% para 8% aos 5.367 Municípios beneficiados", destaca a CNM, em seu portal institucional.
A Confederação destaca, também, que a MP passaria a ter efeitos em primeiro de abril, reonerando a folha de pagamento dos entes locais já a partir de maio, em relação ao exercício financeiro de abril e que desde a publicação da MP, atuou fortemente junto a senadores e deputados pela manutenção da desoneração da folha de pagamento. "Também buscamos diálogo com o Executivo para garantir uma solução definitiva em relação ao tema", pontua.
SC
Em Santa Catarina, apenas 10 municípios estão fora do benefício de redução da alíquota do INSS de 20% para 8%, por terem população superior a 156,2 mil habitantes. Outras 285 cidades se enquadram na legislação que desonera a folha.
Reunião do Grupo de Trabalho de Ferrovias do Cosud definiu estratégias dos estados do Sul para o andamento dos projetos de ferrovias que estão sendo desenvolvidos pelos governos estaduais. O encontro foi realizado nesta quinta-feira, 4, em Curitiba (PR). Participaram representes de cada governo, que estão envolvidos com o projetos ferroviários. O vice-governador do Paraná, Darci Piana, abriu o encontro que também teve a participação do vice-governador do Rio Grande do Sul, Gabriel Souza.
“O entendimento do governador Jorginho Mello é que precisamos integrar os nossos projetos, pois temos o mesmo problema que é a indefinição sobre a renovação da concessão da Malha Sul. E viemos aqui propor isso, pois esta indefinição prejudica a construção de novos trechos de ferrovias e acaba por comprometer a viabilidade dos projetos de ferrovias que estão sendo elaborados”, avaliou o secretário de Portos, Aeroportos e Ferrovias (SPAF) , Beto Martins. O diretor de Modais, Ivan Amaral, também participou da reunião.
O GT das Ferrovias foi criado na última reunião do Cosud (Consórcio de Integração Sul e Sudeste) realizada em março, em Porto Alegre (RS), com o objetivo de buscar a união dos estados em torno do desenvolvimento deste modal, que é considerado de fundamental importância para a logística de transportes.
O vice-governador do Paraná lembrou que “chegou o momento dos três estados sentarem e cada um apresentar a sua proposta e encontrar um caminho comum para resolver definitivamente o problema das ferrovias nos estados do Sul”, disse Darci Piana.
O vice-governador gaúcho afirmou ser crucial rediscutir a modelagem e os investimentos para atender às demandas logísticas dos três estados. “Existem duas características essenciais a serem consideradas. Primeiramente, somos produtores e exportadores de grãos e proteína animal, além de sermos importadores de fertilizantes e outros insumos agrícolas. Em segundo lugar, temos a capacidade de exportar e importar por meio dos nossos portos. Portanto, é fundamental garantir o acesso eficiente aos nossos terminais para otimizar o transporte de cargas”, defendeu.
Ficaram definidos os dois próximos encontros. O primeiro será em 14 de maio em Brasília, em uma audiência com o Ministro dos Transportes e o segundo encontro do GT que será em Florianópolis, em data ainda a ser confirmada.
Por Rafael Matos | SPAF
O Radar Reinvenção, jornada de eventos da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), com objetivo de debater o futuro da indústria catarinense iniciou nesta quarta-feira (03), na sede da entidade em Florianópolis. No foco do primeiro encontro da série de cinco eventos, estiveram debates sobre governança corporativa e a medição e acompanhamento de indicadores de performance.
O presidente do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), João Paulo Kleinübing, foi um dos convidados para moderador o painel “Tendências: referências para o Brasil e Santa Catarina”, acompanhado dos representantes do Grupo BID no Brasil, Leonardo Lahud e Karisa Ribeiro, e do diretor presidente da SC Participações e Parcerias, Renato Lacerda.
“A discussão sobre o futuro da indústria deve abranger tecnologias emergentes, sustentabilidade e a capacidade de adaptação das empresas a essas mudanças. A colaboração entre setores, governos e sociedade é fundamental para moldar um futuro industrial mais inteligente, eficiente e sustentável”, reforça Kleinübing
Na programação do evento estão nomes de referência no cenário empresarial brasileiro, como Décio da Silva, da WEG; Marcelo Cioffi, executivo da PwC Brasil; Cesar Gomes Junior, da Portobello; e o economista e diplomata Marcos Troyjo, entre outros.
Parceria com Senai SC
Durante o evento, o BRDE também assinou um Acordo de Cooperação Técnica com o Senai de Santa Catarina. Entre os objetivos da parceria, é apoiar as cadeias industriais na missão de descarbonização, por meio do hub de descarbonização da FIESC, liderado pelo próprio SENAI. Entre os temas tratados no programa, está eficiência energética da indústria, como troca de motores, equipamentos e automação; geração de energias renováveis, como biodigestores e fotovoltaica, com foco principalmente nas micro e pequenas empresas.
“A descarbonização precisa estar no centro da agenda do setor produtivo e do poder público. A redução das emissões de gases de efeito estufa é essencial para mitigar as mudanças climáticas. O hub é uma iniciativa que visa mobilizar, além do setor produtivo, governo, universidades e centros de pesquisa em busca de uma economia de baixo carbono”, explica Kleinübing.
Entre os benefícios da participação das empresas estão: mais competitividade no mercado global, oportunidades de inovação, atendimento a requisitos regulatórios ou de compliance, melhora da reputação junto aos consumidores e acesso a linhas de “crédito verde”.
Próximos encontros
A Jornada Radar Reinvenção de 2024 terá mais quatro eventos em 2024. No dia 13 de junho, em Chapecó, será analisado o tema Descarbonização e transformação digital. Em Jaraguá do Sul, dia 4 de julho, infraestrutura e mobilidade vão ser os focos em discussão. Transição Energética vai ser o assunto em pauta no encontro do dia 20 de agosto, em Criciúma. O Radar Reinvenção encerra em Florianópolis: nos dias 17 e 18 de outubro. Na ocasião, será debatido o futuro da indústria.