A Universidade do Vale do Itajaí (Univali) realiza, na próxima terça-feira, 8, a edição de outubro da Feira de Empreendedorismo Local. A venda de produtos artesanais, promovida pela Diretoria de Inovação e Empreendedorismo, acontece em frente à Biblioteca Central Comunitária, no campus professor Edison Villela - campus Itajaí.
Com o tema Dia da Criança, o evento é aberto à comunidade e acontece das 9h às 21h. Serão comercializados produtos como alimentos, peças decorativas, calçados, acessórios, bijuterias, artigos de higiene e perfumaria. Haverá também espaços para a troca de livros e para descarte de equipamentos eletrônicos.
Ao adquirir produtos durante o evento, os visitantes concorrem a uma cesta com itens disponibilizados pelos expositores. Para participar, basta preencher o cupom ofertado no ato da compra e colocar na urna localizada na Feira. O nome do sorteado será divulgado no mesmo dia, no perfil @univaliincubadora, no Instagram.
O mercado de importações de aço vem crescendo. Ao contrário do que ocorreu na época da pandemia de covid-19, quando a Rússia cresceu como fornecedora e a China perdeu espaço, a partir de 2021 a China voltou a liderar este mercado, com a quantidade importada de aço no mundo aumentando ano após ano.
De 2022 a 2023, até o mês de setembro, o valor FOB de importação de ferro fundido, ferro e aço importados da China aumentou 15%, de US$1,53B para US$1,76B. Com relação ao peso líquido (Kg líquido) a variação foi de 60% no total importado.
No Brasil, Santa Catarina é considerado o principal estado importador neste ano de 2023, até setembro, com 837M em valor FOB. Em seguida vem São Paulo, com 231M em valor FOB; Ceará, com 147M; Amazonas, com 115M; e Minas Gerais, com 95M.
De acordo com Helmuth Hofstatter, CEO e fundador da Logcomex, empresa que oferece tecnologia para o comércio exterior por meio de uma plataforma completa end-to-end, ajudando gestores a planejar, monitorar e automatizar o seu supply chain, houve queda de 8% no valor FOB importado em SC, mas um aumento de 24% no peso líquido de 2022 a 2023. “Com relação a São Paulo, segundo no ranking, os dados indicam que o valor FOB cresceu 69% e houve aumento de 206% no kg líquido”, explica.
Segundo Hofstatter, os principais produtos de aço importados foram os laminados planos, de ferro ou aço não ligado, de largura igual ou superior a 600 mm, revestidos de ligas de alumínio-zinco, representando 21% do valor FOB importado do setor. “O valor total das importações dessa NCM é de 376M. O valor FOB das importações de 2022 para 2023 aumentou em 36% e o peso em KG líquido aumentou em 84%”, explica.
A principal unidade de desembaraço aduaneiro no Brasil, neste ano até setembro, foi o Porto de São Francisco do Sul (SC), que representou 50% no valor FOB das importações. Em seguida estão o Porto de Santos (14%); Pecém (12%); Manaus (6%); Itajaí (5%); Vitória (5%) ; Paranaguá (3%); Fortaleza (2%); Recife (1%) e Rio grande (1%).
Sobre a Logcomex
Criada em 2016, a Logcomex desenvolve soluções de tecnologia e oferece uma plataforma que auxilia as empresas no planejamento, monitoramento e automatização do supply chain global. A maior startup de comércio exterior do Brasil conta com aproximadamente 300 colaboradores, e está presente em mais de 11 países espalhados por cinco continentes.
A empresa oferece soluções como visibilidade em tempo real, eficiência na gestão de ponta a ponta da operação e informações estratégicas para negócios que atuam no comércio exterior. Para saber mais, acesse o site.
Sobre Helmuth Hofstatter
Empreendedor Endeavor, co-fundador e CEO da Logcomex, estudou administração e comércio internacional, possui mais de 20 anos de experiência no segmento de logística internacional, tecnologia e comércio exterior. É especialista em gestão de produtos e apaixonado por desenvolver soluções voltadas ao universo do comércio exterior. Desde 2016 lidera a empresa e é diretamente responsável pelos times de Tecnologia.
No dia 1º de janeiro, entram em vigor novas regras de aposentadoria pelo INSS. Vai aumentar tanto a idade mínima quanto os pontos necessários para homens e mulheres se aposentarem. Conforme explica o advogado Eder Lopes, especialista em Direito Previdenciário no escritório Matoso & Novaes, as alterações seguem um sistema de pontuação progressivo, previsto na regra de transição da Reforma Previdenciária, aprovada em novembro de 2019.
“A regra de transição define um sistema que vai aumentando anualmente”, reforça. Segundo ele, a mudança mais significativa é a imposição de uma idade mínima para se aposentar no Brasil. “Anteriormente, bastava o tempo de contribuição. Agora o requisito ‘idade mínima’ passa a ser obrigatório”.
Assim que virarmos o ano, mulheres precisarão somar 91 pontos para ter direito à aposentadoria, enquanto os homens terão que somar 101. Em ambos os casos, haverá aumento de um ponto em relação ao modelo atual. Além disso, homens deverão ter pelo menos 65 anos de idade e 35 anos de contribuição. Das mulheres, será exigido 30 anos de contribuição e idade mínima de 62 anos.
“Na progressão anual, a pontuação exigida das mulheres só irá parar de subir em 2033, com regra de 100 pontos. Para os homens, acaba em 2029, quando deverão somar 105 pontos para se aposentar”, completa o advogado. A pontuação é resultado da soma entre tempo de contribuição e idade. Algumas atividades profissionais, que oferecem risco à saúde, contabilizam mais tempo de serviço e, por consequência, mais pontos.
Para Lopes, o sistema não é ideal, já que no Brasil a maioria dos segurados trabalha com atividades físicas desgastantes. Além de não terem acesso suficiente a serviços de saúde de qualidade. “Obrigar que os brasileiros permaneçam no mercado por mais tempo é injusto para uma imensa parcela da população, que chega na faixa dos 60 anos com diversos desgastes físicos e mentais. Inclusive, essa medida pode aumentar o número de benefícios por incapacidade”, analisa o especialista.
Regra da idade progressiva para aposentadoria por tempo de contribuição
Por enquanto, ainda existe uma alternativa para trabalhadores que não atingem os pontos requisitados. É possível tentar a aposentadoria pelo tempo de contribuição, desde que respeitada uma idade mínima, que em 2024 será de 63 anos e 6 meses para homens e de 58 anos e 6 meses para mulheres. Neste caso, o tempo de contribuição exigido é de 35 anos para os homens e 30 para as mulheres. Lopes destaca que, independentemente da categoria, o salário será de acordo com a vida contributiva do segurado.
Para a aposentadoria por tempo de contribuição, o aumento na idade mínima também será progressivo, com o acréscimo de seis meses a cada ano. O prazo para terminar esta progressão é 2031 para as mulheres (62 anos) e 2027 para os homens (65 anos).
Como solicitar a aposentadoria
Os trabalhadores brasileiros que desejam verificar sua pontuação e possibilidade de aposentadoria, podem acessar o aplicativo Meu INSS e fazer uma simulação. Para evitar erros, é indicado contar com o apoio de um advogado de confiança no preenchimento dos formulários. Ele saberá avaliar as diferentes possibilidades de pontuação adicional de acordo com as regras de transição, como no caso de trabalhadores expostos a riscos em algum momento da vida contributiva. “Com o suporte de um especialista, é possível fazer um planejamento previdenciário. A partir daí, o trabalhador saberá quanto mais precisa pagar ao INSS e por quanto tempo”, finaliza Eder Lopes.
Foto: Divulgação/Huna Comunicação
Prefeitos da Associação dos Municípios da Região da Foz do Rio Itajaí (Amfri) foram recebidos nesta segunda-feira (11) pelo presidente da Celesc, Tarcísio Rosa, para discutir demandas do setor elétrico da região. Na reunião, os gestores pediram celeridade na aprovação de projetos, como, por exemplo, de deslocamentos de postes, de ampliações de redes e de iluminação pública, e discutiram a preocupação sobre a demanda de energia no litoral durante o período de alta temporada.
Estiveram presentes na reunião os prefeitos de Camboriú, Élcio Rogério Kuhnen; de Ilhota, Érico de Oliveira; de Luiz Alves, Marcos Pedro Veber; de Balneário Piçarras, Tiago Maciel Baltt; de Porto Belo, Joel Orlando Lucinda; e de Penha, Aquiles da Cost; além do engenheiro da Amfri, Rubens Adriano Kinaipp; do diretor de Distribuição da Celesc, Cláudio Varella do Nascimento; e do assistente da Diretoria de Distribuição, Carlos Eduardo Marcussi.
O prefeito de Luiz Alves e vice-presidente da Amfri, Marcos Pedro Veber, disse que os prefeitos foram bem recebidos e tiveram seus pedidos acolhidos pelo presidente Tarcísio Rosa. “Nossa região cresce muito e as nossas reivindicações são no sentido de contemplar esse crescimento. O que precisamos é que possamos trabalhar em parceria com a Celesc, da forma realmente que o presidente tem colocado como grande objetivo”, afirmou.
Prefeito de Ilhota e vice-presidente da Amfri, Érico Oliveira avaliou como positiva a reunião e demonstrou entusiasmo com a disposição da Celesc de atender às demandas apresentadas. O prefeito aproveitou a reunião para parabenizar a Companhia por suas atuações durante os eventos climáticos dos últimos meses.
“A Celesc está de parabéns. Tivemos vários tipos de quedas de postes, de árvores em eventos recentes e em menos de dez horas estava tudo resolvido”, afirmou Érico. “A Celesc foi muito rápida e prestativa. Praticamente não tivemos nenhum pedido sem atendimento. Parabéns ao governo e a Celesc pelo atendimento que estamos tendo na região”, concluiu.
Tarcísio Rosa destacou a importância da reunião para entender as necessidades da região e estabelecer os canais de comunicação. “Às vezes as coisas acontecem em um nível que não chega até aqui e providências podem ser tomadas. Após uma reunião como essa surgem os canais. Nós costumamos cumprir o que a gente promete. Se surgir algo, eles vão saber com quem falar e nós vamos trabalhar para resolver. Essa é uma política que o próprio governador Jorginho Mello tem adotado”, pontuou o presidente da Celesc.
Sobre os próximos encaminhamentos, Tarcísio afirmou que, com uma lista de demandas em mãos, entregue pelos prefeitos durante a reunião, a Companhia vai responder a cada um dos municípios no menor tempo possível. Uma força-tarefa deve ser feita para avaliar os projetos pendentes na região.
O presidente também comentou sobre a preocupação dos prefeitos do litoral a respeito da alta demanda de energia na região durante o verão. “Estamos trabalhando antecipadamente para atender toda a demanda de energia necessária para esse período. Entre outras medidas, vamos ampliar a capacidade da força de trabalho, com mais pessoas e mais caminhões para atuar durante a alta temporada”, garantiu Tarcísio.
O Banco Central anunciou mais uma funcionalidade para o Pix. A partir do final de outubro de 2024, o modo de pagamento terá a possibilidade de ser automático.
O Pix automático poderá ser usado para contas como água, luz, empréstimos etc.
Esse tipo de pagamento já pode ser feito pelo débito automático mas, na avaliação do Banco Central, o Pix automático terá a capacidade de alcançar mais pessoas. Hoje, para que uma empresa ofereça a possibilidade de pagamento por débito automático, precisa ter convênio com cada instituição financeira que permita isso.
Com o Pix automático, a corporação não precisará ter contrato com cada órgão financeiro. Basta fazer um único acordo com um banco que esteja oferecendo essa modalidade.
Mariana Prado Lisboa, sócia na área de Meios de Pagamento e Fintechs do escritório Barcellos Tucunduva, concorda com a visão do BC sobre o aumento do alcance com o Pix automático. "Antes do Pix, nós já tínhamos transferências eletrônicas através de TED e o DOC. Contudo, com a introdução do Pix, tivemos uma escala maior das transferências eletrônicas, pela facilidade de uso, baixas tarifas (às vezes inexistentes) e aumento de instituições oferecendo o serviço. Com o Pix automático, a expectativa é a mesma: ganhar maior alcance dos pagamentos recorrentes pela facilidade no uso do Pix Automático pelo pagador, garantia de recebimento do Recebedor e custo reduzido. O Pix já caiu no gosto do brasileiro. O Pix automático, sem dúvida, seguirá o mesmo caminho", avalia.
Já para Paulo Portuguez, sócio do Jantalia Advogados e especialista em Direito Bancário, Criptoativos e Meios de Pagamento, a questão da segurança também deve entrar no debate assim que o Pix automático começar a funcionar. "A instrução normativa do BC exige que os prestadores desse tipo de pagamento requeiram a autorização do usuário para o Pix automático. Então, haverá essa obrigatoriedade. Isso deverá ser disponibilizado por até 30 dias. O usuário pode aceitar ou rejeitar. Passado o período, caso não haja confirmação ou recusa, será considerado que não houve aceitação por parte do usuário", explica.
Portuguez também analisa que ainda é cedo para saber se o Pix vai "engolir" outras formas de pagamento, mas que é inegável sua capilaridade e popularidade. "Houve uma clara preferência pelo Pix em detrimento ao TED e DOC. É bom lembrar que o objetivo do BC era que o Pix substituísse essas soluções de pagamento. E acredito que Pix automático vá nessa mesma direção com relação ao débito automático. É possível também que despesas mensais e recorrentes nos cartões de crédito das pessoas possam entrar agora no Pix automático. Mas claro que ainda é preciso aguardar como a indústria vai inserir essa novidade em seus modelos de negócio", esclarece.
Na visão de Mariana, o Pix poderia avançar na funcionalidade offline. "Acredito que o Pix offline seria uma funcionalidade importante que ainda falta no Pix. Poder fazer pagamentos, mesmo sem acesso à internet. Em algumas regiões ou situações a pessoa pode estar fora da rede e, com isso, não conseguir concluir o pagamento". Ela também diz que o Pix internacional enfrenta entraves tecnológicos e cambiais, mas acredita que, quando implementado, irá facilitar e reduzir custos de transações internacionais.
Fontes:
Mariana Prado Lisboa, sócia na área de Meios de Pagamento e Fintechs do escritório Barcellos Tucunduva
Paulo Portuguez, sócio do Jantalia Advogados e especialista em Direito Bancário, Criptoativos e Meios de Pagamento
A terceira loja de Balneário Piçarras do Grupo Koch, a maior rede supermercadista de Santa Catarina, será inaugurada na próxima quinta-feira (14), no Bairro Itacolomi. A unidade do SuperKoch recebeu R$ 30 milhões em investimentos e gerou 150 empregos diretos e 460 indiretos. O Grupo já está presente na cidade com duas unidades do atacarejo Komprão. A loja é a 64ª do Grupo no Estado.
Com quase cinco mil metros quadrados de área construída, a loja trará a evolução da identidade visual da bandeira SuperKoch, buscando agregar uma nova comunicação nos perecíveis, com dicas e conteúdo sobre os produtos. A loja contará também com um novo espaço de exposição de produtos diferenciados e especiais, tudo para proporcionar uma melhor experiência de compra.
O novo SuperKoch de Balneário Piçarras terá 126 vagas de estacionamento, além de 26 vagas de motos e bicicletas. "Piçarras vem se destacando como destino turístico e em moradia. O censo de 2022 mostra que a cidade cresceu 58% nos últimos 10 anos. A região que escolhemos para inaugurar é a com o maior desenvolvimento imobiliário. Há algum tempo a população e turistas solicitam uma unidade do SuperKoch, pelos serviços prestados e nosso variado mix. Olhando o crescimento da cidade, da região e do bairro decidimos investir em uma loja para atender essa demanda”, explica o CEO do Grupo Koch, José Koch.
A loja funcionará de segunda a sábado, das 8h às 22h, e domingos e feriados, das 8h às 21h. Serão 25 checkouts em operação, sendo 12 de autoatendimento. O SuperKoch de Balneário Piçarras contará ainda com açougue, padaria e hortifruti, com produtos frescos e variedade ao público. O mix de produtos da 64ª loja do Grupo Koch contará com inúmeros itens com valores promocionais. A loja aceita todos os tipos de cartões, débito, crédito, alimentação e pix. Também é possível usar o cadastro no Clube K para economizar ainda mais.
Ação solidária
No dia da inauguração, serão sorteados vales-compra e haverá ainda a ação Horti Solidário, a qual irá doar 5% da venda do Hortifruti do dia 14/12 para a APAE de Piçarras. A entidade também fará parte da ação Troco Solidário.
Sobre o Grupo Koch
Maior rede supermercadista em Santa Catarina e a 13ª do país, de acordo com o ranking 2023 da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), o Grupo Koch está presente em 30 cidades do estado. São mais de 60 lojas no segmento alimentício, nos formatos varejo (com a bandeira SuperKoch) e atacarejo (com a bandeira Komprão Atacadista), além de vendas pelo e-commerce. O grupo conta também com um Centro de Distribuição e uma sede administrativa em Tijucas e um Centro Administrativo e Comercial em Itapema. Empresa familiar, foi fundada oficialmente em 1994, em Tijucas, e tem à frente como CEO, o empresário José Koch, um dos cinco irmãos que começaram a história da empresa nos anos 80 vendendo produtos hortifrúti nas feiras da Grande Florianópolis.
O presidente Lula vetou integralmente a proposta de desoneração da folha de pagamentos para os 17 principais setores econômicos, que são os pilares dos empregos no país, gerando intensos debates e reações na esfera econômica e política. Essa medida tinha como objetivo reduzir os encargos sobre a folha de pagamento das empresas, visando impulsionar a geração de empregos e estimular o crescimento econômico. Pressione seu parlamentar a ser contrário esse veto!
A Superintendência do Porto de Itajaí, na condição de Autoridade Portuária, vem a público esclarecer, mediante informações publicadas na imprensa sem consulta à Diretoria da Superintendência do Porto de Itajaí:
Desde o ano de 2012, o Cabeço do Molhe Sul vem apresentando recalque (afundamento), de material devido ao forte impacto de ondas em sua face direita.
Em 10 de março de 2022, atual Gestão, a Diretoria Geral de Engenharia desta Superintendência, realizou estudos, e, na oportunidade, fez a contratação de empresa especializada, ao qual a mesma gerou um projeto básico de engenharia, tendo como objeto, a recuperação e ou recomposição de sessão do cabeço do Molhe Sul da Barra do Rio Itajaí Açu.
O projeto de recuperação do cabeço, situado na saída/entrada do Canal de acesso aos portos, tem como objetivo principal, sua revitalização da estrutura, ao qual vem sofrendo ao longo dos anos, na sua grande maioria por ocorrências causadas devido intempéries climáticas.
Diante do projeto, o mesmo prevê que todos os serviços de recuperação do molhe, contemplem ainda diversas atividades onde se destacam:
Relatórios de cálculo de volume, equipes de topografia, de mergulho com equipamentos, escavadeira hidráulica, guindaste com pinça, levantamento aerofotogramétrico e topográfico, uso de drones, plantas de detalhamento, entre outros serviços.
Ainda de acordo com o projeto, a área a ser levantada para a recuperação do Cabeço do Molhe Sul é de aproximadamente 100 metros de comprimento por 46 metros de largura, e, o volume de material a ser recomposto no Cabeço do Molhe Sul, é de 2.662,35 metros cúbicos, o equivalente ao peso aproximado de 6650 toneladas.
O valor da obra de recuperação ou recomposição do Molhe Sul, está orçado num valor superior de R$ 1.000.000,00 (1 milhão de reais), cabendo à Autoridade Portuária, a responsabilidade pelos custos da obra, mas, que atualmente por fatores econômicos, a Superintendência do Porto de Itajaí, está buscando a eficiência de utilização do dinheiro público para a realização de sua recuperação.
Importante ressaltar que o molhe é um elemento estrutural, ao qual serve para dissipar a energia das ondas, e, com isso, trazendo segurança a navegação. O molhe sul é o mais impactado pelas fortes ondas, tanto que, o mesmo é maior que o molhe norte, devido a predominação de ondas.
Tendo em vista que o molhe é um elemento estrutural e essencial para o Canal de navegação do Complexo Portuário do Rio Itajaí Açu, necessitando de recomposição de sessão, a Diretoria de Engenharia informa ainda, que não existem riscos de navegação no local, não apresentando riscos de colapso devido seu recalque (afundamento).
A estrutura dos molhes norte e sul, foram feitas para dissipar e suportar a energia das ondas. É um equipamento, uma estrutura física, que rotineiramente, deve ser realizada sua manutenção, por isso, que inclusive, os estacionamentos localizados nos pátios de ambos os molhes, não podem ter estrutura edificada, pois o local serve de canteiro permanente de obras.
Com o futuro lançamento do Edital de Arrendamento Definitivo (35 anos), o molhe sul, incluindo-se demais regiões em seu entorno, estarão inseridos dentro de um cronograma de etapas e melhorias de infraestrutura ao qual terão a obrigação de passar por grandes obras.
A Diretoria Geral de Engenharia, por meio da Superintendência do Porto de Itajaí, informa a todos que frequentemente acompanha, monitora e fiscaliza o local onde está situado o molhe. São realizados levantamentos e está envolvida diretamente para que este trabalho no local seja realizado o mais breve possível.
Por fim, a Superintendência do Porto de Itajaí, lamenta que pessoas que atuam diretamente em certos veículos de comunicação, como jornalistas, comentaristas, colunistas, e demais colaboradores de suas respectivas redações, tenham publicado informações antecipadas de que poderia haver desmoronamento do molhe sul, entre outros de mesma origem, não fizeram seu dever como profissionais de comunicação: de antes entrarem em contato com a Autoridade Portuária, por meio de sua Secretaria Geral de Comunicação Social, ou até mesmo entrar em contato com a diretoria da Superintendência, ao qual sempre se fez presente, atendendo os representantes de imprensa, para ao menos consultarem a posição da Superintendência, dando o seu posicionamento contraditório, como se deve ser um bom jornalismo.
Eis o relato!
Respeitosamente,
Superintendência do Porto de Itajaí (Autoridade Portuária).
Por Yuna Yamazaki
A busca pelo cumprimento do acordo salarial firmado em 2016 com a implementação do bônus de eficiência voltou à tona e, apesar da publicação do Decreto nº 11.545, em 5 de junho de 2023 que regulamenta o bônus de eficiência para agentes da Receita Federal do Brasil, diante da dificuldade de negociação e descumprimento do acordo pelo governo para a concretização do bônus, o Sindicato dos Auditores-Fiscais da Receita Federal (Sindifisco Nacional) propôs a categoria que seguissem com o movimento grevista a partir do dia 20/11/2023.
No último dia 30/11/2023, a cúpula do Sindifisco esteve reunida com a administração da Receita Federal para debater a proposta recebida do Governo Federal. No entanto, a proposta foi considerada lamentável e ao que tudo indica será rejeitada pela categoria, o que impactará na manutenção do movimento grevista.
Inclusive, nessa mesma data – 30/11 -, foi proferida decisão na Ação Inibitória de Greve - PETIÇÃO Nº 16334 - DF (2023/0421989-8) - ajuizada pela União perante o Superior Tribunal de Justiça, em face do Sindifisco Nacional, com pedido de liminar para fixação de contingente mínimo de servidores públicos em exercício durante o movimento grevista. A Ministra Relatora, Regina Helena Costa, decidiu pela continuidade do movimento grevista dos Auditores Fiscais da Receita Federal, ao fundamento de que não está evidenciado que o movimento grevista esteja causando prejuízos mensuráveis à União e à população. Ademais, segundo a Ministra, o perigo da demora, por sua vez, também não está evidenciado, dado que não há indicações documentais de possível prejuízo à manutenção dos serviços apontados como essenciais pela União.
Infelizmente, há, de fato, graves consequências desta paralisação, especialmente aos importadores e exportadores. Dentre as principais consequências diretas estão: (1) os atrasos no desembaraço aduaneiro, (2) consequente aumento de custo de armazenagem das mercadorias em local de zona primária e secundária, (3) parametrização em canal de conferência amarelo ou vermelho - no dia 30/11, o Sindifisco Nacional realizou o que denominou de "Dia do Canal Vermelho", (4) paralisação ou dificuldades com o início e conclusão de trânsito no caso de transferência de mercadoria da zona primária para a secundária, (5) paradas de linhas de produção e (6) multas contratuais devido aos atrasos nas entregas das mercadorias aos clientes.
Além dessas consequências diretas, ainda temos consequências indiretas que geram grandes prejuízos para a economia brasileira, por exemplo: (1) aumento do custo Brasil, (2) falta de credibilidade internacional, uma vez que as empresas multinacionais acabam por repensar os investimentos em suas operações no Brasil; (3) aumento de custo operacional para contornar os problemas causados pela greve, (4) dificuldade no recebimento das exportações brasileiras, isto é, o país perde a entrada de moeda estrangeira no fluxo cambial e (5) impacto na geração de empregos.
Se durante o ano já havia uma queda nos números absolutos das exportações e importações segundo Monitor do Comércio Exterior Brasileiro[1], o fechamento do ano certamente será impactado ainda mais.
O comércio exterior é responsável por movimentar parte significativa da economia nacional. Enquanto a comunidade aduaneira sofre com a greve e com a incerteza do que está por vir, temos visto pouca efetividade nas negociações do Governo com o Sindifisco para se chegar a um acordo.
O panorama é complexo, porém há algumas medidas de ordem constitucional e operacional que podem ser tomadas para mitigar os reflexos da greve no dia a dia das operações das empresas.
Dentre os remédios constitucionais que podem ser utilizados, encontram-se o Mandado de Segurança. Mas vale lembrar que há dois tipos de MS que podem ser utilizados a depender do caso: (1) Mandado de Segurança Repressivo para situações pontuais e o (2) Mandado de Segurança Preventivo, visando abranger importações iminentes.
Em ambos os casos é imprescindível a apresentação de provas pré-constituídas sólidas que possam demonstrar o perigo que o movimento grevista tem causado ou causará – periculum in mora - e a presunção do fato às normas – fumus boni iuris - requisitos indispensáveis para impetrar os mandados de segurança.
Destacamos a necessidade de se analisar muito bem os caminhos a serem seguidos. É importante que as lideranças aduaneiras mantenham contato com escritórios de advocacia especializados na área aduaneira para se traçar a melhor estratégia possível. As atividades aduaneiras são complexas e precisam ser analisadas com muita propriedade e cuidado para que as medidas escolhidas sejam efetivas e não mais um custo para as empresas.
O setor privado tem um papel importante a desempenhar nesse momento. É preciso pressionar o Governo e o Sindifisco a solucionarem de uma vez por todas essa situação que aflige nosso país em pleno mês de dezembro.
[1] Disponível em: https://balanca.economia.gov.br/balanca/IPQ/index.html
*Yuna Yamazaki, especialista em Direito Aduaneiro, sócia e head da área de Customs Law da LIRA Advogados.
A Federação das Indústrias (FIESC) enviou ofício à bancada federal catarinense solicitando apoio à derrubada do veto ao projeto que prorroga a desoneração da folha de pagamento a 17 setores que mais empregam no país. O Congresso Nacional aprovou a manutenção da desoneração até 2027, mas, no final de novembro, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, vetou integralmente o projeto. Agora, o veto será analisado em sessão deliberativa do Congresso Nacional, prevista para a próxima semana.
Para a FIESC, a aprovação do projeto por ampla maioria no Congresso Nacional demonstra que a manutenção da desoneração é condição fundamental para o desenvolvimento e a geração de emprego no país, especialmente neste momento. “Diante da relevância do tema e do impacto para a indústria catarinense, conto com seu apoio e atuação junto às lideranças de seu partido, para que se posicionem pela rejeição do veto”, afirma a entidade no ofício.
A ideia do projeto de lei era manter a contribuição para a Previdência Social de setores intensivos em mão de obra entre 1% e 4,5% sobre a receita bruta. Até 2011, a contribuição correspondia a 20% da folha de pagamento. Esse cálculo voltará a ser aplicado em janeiro, caso o Congresso não derrube o veto.
Os 17 setores são: confecção e vestuário; calçados; construção civil; call center; comunicação; empresas de construção e obras de infraestrutura; couro; fabricação de veículos e carroçarias; máquinas e equipamentos; proteína animal; têxtil; tecnologia da informação (TI); tecnologia de comunicação (TIC); projeto de circuitos integrados; transporte metroferroviário de passageiros; transporte rodoviário coletivo; e transporte rodoviário de cargas.
O presidente da Associação Comercial e Industrial de Chapecó (ACIC), Lenoir Broch, o secretário de Portos, aeroportos e Ferrovias (SPAF), Beto Martins e o presidente da Aurora Coop, Neivor Canton, nesta manhã de quinta-feira (07), no Hotel Mogano Premium, reuniram-se para discutir a infraestrutura do oeste catarinense.
“A presença do secretário José Roberto Martins, do governo do Estado, representa mais uma vez um momento de esperança, vendo o governo estadual interessado no futuro, na infraestrutura que a nossa região exportadora precisa”, destacou Canton. O presidente da Aurora Coop ainda frisa que há um complexo produtivo muito desenvolvido na região e que para sobreviver e ser competitivo precisa, nos próximos anos, uma infraestrutura na mesma proporção.
Lenoir Broch afirma que o novo governo está ciente do problema da logística de insumos e que a secretaria está trabalhando para encontrar soluções. “O secretário Beto Martins está muito alinhado, sensível às dificuldades que a gente enfrenta no Oeste, e a própria inauguração do Porto Seco de Dionísio Cerqueira é uma obra de extrema importância, porque traz para a região melhorias principalmente o fluxo de veículos, de caminhões de carga na fronteira com o país vizinho.”
Além de ressaltar a confiança do engajamento do secretário no projeto já definido. “E a nossa grande luta no momento é pela ferrovia que liga Maracaju/MS a Chapecó/SC, com possibilidade de ir a Passo Fundo/RS, e essa que liga Chapecó/SC a Correia Pinto/SC com o trabalho desenvolvido pelo secretário é fundamental,” explicou Broch.
O secretário aponta que está com laços estreitos com os empresários chapecoenses e as provocações de demandas feitas por meio da ACIC movimentam as autoridades. “Tenho participado dessas discussões. Em síntese, o que o governo do Estado de Santa Catarina quer é que o problema seja resolvido no melhor tempo possível. Para que nós não tenhamos o que de pior pode acontecer que é perder unidades de produção para outros estados,” salientou Martins.
A região Oeste catarinense abriga algumas das principais empresas e cooperativas de processamento animal do Brasil, a falta de infraestrutura afeta principalmente os setores produtivos da suinocultura e da avicultura.
Presidente da ACIC, Lenoir Broch, o secretário de Portos, aeroportos e Ferrovias (SPAF), Beto Martins e o presidente da Aurora Coop, Neivor Canton
As oportunidades que o hidrogênio verde e a descarbonização oferecem para a indústria brasileira foram destacadas pela Weg e pela RandonCorp, na Conferência do Clima (COP28), que ocorre em Dubai, até o dia 12 de dezembro. “Na COP, a indústria brasileira tem mostrado a sua preocupação com essa agenda e destacado como o país pode contribuir nos esforços para avançar em direção a uma economia de baixo carbono”, afirma o presidente da Federação das Indústrias (FIESC), Mario Cezar de Aguiar, que integra delegação nacional do setor, liderada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Em painel que discutiu hidrogênio verde, o diretor de sustentabilidade e relações institucionais da catarinense Weg, Daniel Godinho, chamou a atenção para as oportunidades tecnológicas. “E esse foi o nosso recado. É importante aproveitar a oportunidade de descarbonização da economia para agregar valor no Brasil, adensar tecnologia e fazer o que estamos chamando de neoindustrialização, aproveitando esse movimento, mas pensando no Brasil e na indústria brasileira”, declarou, em conversa com Aguiar.
Daniel Randon, presidente da RandonCorp, companhia gaúcha que tem unidades em Santa Catarina, disse que a agenda ESG da empresa tem meta de redução de 40% nas emissões de gases de efeito estufa até 2030. Também está em curso projeto de reutilização de cem por cento dos efluentes e de zerar qualquer depósito de produtos em aterros até 2025.
“Temos trabalhado fortemente nos investimentos em inovação e tecnologia na busca pela descarbonização. Também começamos a medir a pegada de carbono de alguns produtos e, no primeiro projeto, conseguimos reduzir 47%. Estamos falando da diminuição, por ano, de 46 mil quilogramas de CO2 para a atmosfera. Queremos ser protagonistas das tecnologias que vão mudar o futuro do transporte e da mobilidade”, disse Daniel, que recentemente participou do Fórum Radar, da FIESC, evento que trouxe para o debate temas como neoindustrialização e descarbonização.
Indústria na COP: Em participação recorde na COP28, com a presença de mais de 100 empresários, esta é a primeira vez que a CNI tem um estande próprio na “Área Azul”, gerenciada pela ONU, onde ocorrem as negociações. No espaço, a Confederação vem exibindo o trabalho que o setor faz há décadas para se tornar cada vez mais sustentável.
A estrutura conta com duas plantas industriais: uma para explicar como se produz o hidrogênio verde, no qual o Brasil é uma potência em ascensão; e outra para demonstrar como a semente de macaúba, palmeira nativa e disseminada pelo território brasileiro, pode se tornar um biocombustível.
Diariamente, especialistas, empresários industriais, representantes de governo e autoridades nacionais e internacionais se reunirão para discutir os avanços já alcançados pelo Brasil na agenda do clima e propor soluções para que o país consiga reduzir as emissões de gases de efeito estufa e acelerar a transição para uma economia de baixo carbono.
O Senac SC está lançando o maior programa de capacitação gratuito da sua história. Serão mais de 25 mil vagas em cursos técnicos e também cursos de qualificação profissional, que são mais curtos, em todas as 27 unidades do estado. Ao todo, serão investidos mais de R$ 100 milhões e os cursos terão início em 2024.
O lançamento ocorre, simultaneamente, nesta sexta-feira (08), em todas as unidades de Santa Catarina. O Programa de Qualificação Profissional Gratuito é uma parceria entre a Confederação Nacional do Comércio (CNC), Fecomércio SC, Senac SC e Sindicatos Catarinenses, que juntos identificaram com os empresários das áreas em que os cursos estão sendo ofertados, a necessidade de mão de obra qualificada para atuarem nessas empresas.
“O interessante deste programa é que além de dar oportunidade para as pessoas com baixa renda que querem melhorar no campo profissional, também conseguimos atender essa necessidade do mercado do comércio de bens, serviços e turismo. Ou seja, toda a cadeia é beneficiada e isso, acima de tudo, colabora para a melhoria da economia local”, analisa o presidente da Fecomércio SC, Hélio Dagnoni.
Os cursos
Os cursos técnicos são programas de nível médio com o propósito de capacitar o aluno proporcionando conhecimentos teóricos e práticos nas diversas atividades do setor produtivo. Eles simulam situações reais do cotidiano profissional, além do estudo de casos e aulas em laboratórios específicos.
Já os cursos de qualificação profissional são organizados para preparar as pessoas para a vida produtiva e social, promovendo a inserção e reinserção de jovens e adultos no mercado de trabalho. Isso inclui cursos de capacitação, aperfeiçoamento e atualização profissional de trabalhadores em todos os níveis de escolaridade.
Para se inscrever basta ir até a unidade mais próxima. Outras informações no site: www.sc.senac.br/psg/#/programa-senac-de-gratuidade
Lançada no dia 14 de novembro durante o Web Summit Lisboa, a Plataforma Brasil Exportação, operada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), já conta com cerca de 350 serviços, que conectam empresários brasileiros a países das Américas, África, Ásia, Europa e Oceania. O acesso é gratuito, prático, rápido e oferece serviços que passam por toda a cadeia de exportação.
A facilidade entregue pela plataforma permite que o empresário busque e favorite o serviço que melhor atenda o seu negócio, além de interagir com o prestador. A iniciativa contempla desde o micro e pequeno empresário que nunca exportou, às grandes empresas que querem expandir seus negócios para outros mercados.
Diversidade que conecta
Desde o início da fase de testes em outubro, a Plataforma Brasil Exportação continuou a atrair interessados. Durante o mês de novembro, o sistema registrou mais de 11 mil usuários únicos, dos quais mais de 1.500 criaram contas, envolvendo representantes de mais de 850 empresas brasileiras. A navegação no site é livre, mas com o cadastro, realizado gratuitamente, os usurários têm acesso a mais ferramentas.
Os acessos à plataforma não se limitaram apenas ao Brasil, alcançando uma presença global em 92 países. Além disso, mais de 105 prestadores de serviços se cadastraram na plataforma, oferecendo um extenso catálogo com mais de 350 serviços de apoio à exportação.
Esses números impressionantes refletem o sucesso e a crescente aceitação da Plataforma Brasil Exportação, consolidando-a como uma ferramenta essencial para empresas brasileiras que buscam expandir suas operações no mercado internacional.
Estudos, cursos, listas de importadores, informações tarifárias e regulações aduaneiras são alguns dos serviços já disponíveis na plataforma, oferecidos por mais de 90 Setores de Promoção Comercial e Investimentos (SECOMs) de diversos países. De acordo com Juarez Leal, gerente da Plataforma Brasil Exportação:“A iniciativa revoluciona o cenário da exportação no país, pois é o primeiro portfólio que reúne serviços de diversos prestadores, por meio de um acesso prático, digital e gratuito.”
Ao analisar as demandas de serviços dos usuários, a diversidade impressiona. Mercados e nichos específicos têm feito parte da rotina de buscas. Oportunidades para fécula de mandioca na Austrália e para próteses ortopédicas para Arábia Saudita são alguns dos exemplos buscados.
Usuário com voz ativa: avaliações e troca de experiências
A Plataforma Brasil Exportação destaca-se pela sua interface amigável, priorizando uma experiência positiva para o usuário. A comunidade integrada permite um contato direto entre os empresários e os prestadores de serviços, facilitado por meio de perguntas e avaliações.
O usuário Edson Rhodes avaliou o SECOM de Liubliana, capital da Eslovênia, pela qualidade dos serviços prestados:“Gostaria de parabenizar o SECOM Liubliana pela excelência de serviços prestados. Em caso de sucesso de nossas negociações no mercado esloveno, será em grande parte decorrente do apoio da equipe da SECOM Liubliana. Parabéns a todos!”.
Além dos serviços oferecidos pelos SECOMs do Ministério das Relações Exteriores (MRE), a plataforma também disponibiliza serviços prestados pelos próprios parceiros do projeto: ApexBrasil, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Confederação Nacional da Indústria (CNI), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).
Agência Digital e Parâmetros ESG
A plataforma busca atender e promover as diretrizes de ESG (sigla para parâmetros ambientais, sociais e de governança), por meio do estímulo aos micro e pequenos negócios, do empreendedorismo sustentável, feminino e de minorias, além de estar integrada com a estratégia de Agência Digital, alguns dos objetivos contemplados no novo Plano Estratégico 2024-2027 da ApexBrasil.
Serviço
Acesse a Plataforma Brasil Exportação e crie sua conta - é fácil, rápido e gratuita para todos: Plataforma Brasil Exportação (braexp.com.br)
Estão abertas até 9 de janeiro de 2024 as inscrições para cursos técnicos e de Educação de Jovens e Adultos (Proeja) para ingresso no primeiro semestre de 2024 no Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC).
São mais de 2.300 vagas em 58 cursos técnicos concomitantes e subsequentes (Edital 10/Deing/2024/1) nas cidades de Araranguá, Caçador, Canoinhas, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Garopaba, Gaspar, Itajaí, Jaraguá do Sul, Joinville, Lages, São José, São Lourenço do Oeste, São Miguel do Oeste, Tubarão e Urupema.
Há ainda 85 vagas para cursos Proeja Técnico (Edital 11/Deing/2024/1) em Florianópolis e Jaraguá do Sul, além de 35 vagas para um curso Proeja FIC (Edital 12/Deing/2024/1) em Xanxerê.
Todos os cursos são gratuitos. Também não há cobrança de taxa para participação no processo seletivo.
Acompanhe todas as informações sobre o processo seletivo em ifsc.edu.br/tecnicos
Sobre os cursos
Os cursos técnicos concomitantes são destinados a quem está matriculado no ensino médio em outra instituição e quer fazer a formação técnica no IFSC.
Os cursos técnicos subsequentes são voltados a quem já tem o ensino médio completo e deseja receber a formação de técnico.
Os cursos Proeja são para quem não concluiu os estudos (ensino médio, no caso do Proeja técnico, ou fundamental, no caso do Proeja FIC) no tempo regular.
Inscrições e processo seletivo
Todas as inscrições devem ser feitas pela internet, no Portal de Inscrições do IFSC.
O processo seletivo dos três editais é por sorteio público, que será realizado no dia 11 de janeiro de 2024. A primeira chamada com os selecionados sairá em 12 de janeiro. Também no dia 12 será publicada a lista dos candidatos em lista de espera.
Para mais informações, devem ser consultadas todas as normas do processo seletivo nos editais 10, 11 e 12/2024/1.
Cursos e vagas disponíveis
Técnico subsequente em Automação Industrial - 32 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Mecânica - 32 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Produção de Moda - 40 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Vestuário - 40 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Eletromecânica - 40 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Logística - 40 vagas (noturno)
Técnico concomitante em Edificações - 40 vagas (vespertino)
Técnico concomitante em Manutenção e Suporte em Informática - 40 vagas (vespertino)
Técnico subsequente em Eletroeletrônica - 40 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Mecânica - 40 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Segurança do Trabalho - 40 vagas (noturno, com metade da carga horária em EaD)
Técnico concomitante em Meio Ambiente - 45 vagas (vespertino)
Técnico subsequente em Edificações - 45 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Eletrotécnica - 45 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Agrimensura - 35 vagas (matutino) e 27 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Desenvolvimento de Sistemas - 30 vagas (vespertino)
Técnico subsequente em Edificações - 30 vagas (matutino) e 30 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Eletrotécnica - 36 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Eletrônica - 40 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Enfermagem - 30 vagas (vespertino)
Técnico subsequente em Geoprocessamento - 25 vagas (vespertino)
Técnico subsequente em Manutenção Automotiva - 36 vagas (matutino)
Técnico subsequente em Mecânica - 28 vagas (vespertino) e 28 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Meio Ambiente - 30 vagas (matutino)
Técnico subsequente em Meteorologia - 40 vagas (matutino)
Técnico subsequente em Saneamento - 30 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Segurança do Trabalho - 32 vagas (noturno)
Câmpus Florianópolis-Continente
Técnico subsequente em Cozinha - 40 vagas (vespertino)
Técnico subsequente em Guia de Turismo - Nacional e América do Sul - 40 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Panificação - 40 vagas (vespertino)
Técnico subsequente em Restaurante e Bar - 40 vagas (matutino)
Proeja/Técnico em Panificação Integrado ao Ensino Médio - 40 vagas (noturno)
Técnico concomitante em Biotecnologia - 40 vagas (vespertino)
Técnico subsequente em Guia de Turismo - 25 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Hospedagem - 40 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Administração - 40 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Modelagem do Vestuário - 30 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Aquicultura - 30 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Eletroeletrônica - 40 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Mecânica - 40 vagas (noturno)
Câmpus Jaraguá do Sul - Centro
Técnico subsequente em Têxtil - 35 vagas (vespertino) e 35 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Vestuário - 35 vagas (matutino)
Proeja/Técnico em Vestuário Integrado ao Ensino Médio - 35 vagas (matutino)
Técnico subsequente em Desenvolvimento de Sistemas - 35 vagas (vespertino)
Técnico subsequente em Eletrotécnica - 40 vagas (vespertino) e 40 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Mecânica - 32 vagas (matutino) e 32 vagas (noturno)
Técnico concomitante em Eletroeletrônica - 35 vagas (noturno)
Técnico concomitante em Mecânica - 32 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Biotecnologia - 40 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Eletromecânica - 40 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Refrigeração e Climatização - 72 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Administração - 40 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Desenvolvimento de Sistemas - 40 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Logística - 40 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Eletromecânica - 32 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Administração - 40 vagas (noturno)
Técnico subsequente em Eletrotécnica - 40 vagas (noturno)
Técnico concomitante em Administração - 20 vagas (noturno)
Técnico concomitante em Agricultura - 40 vagas (vespertino)
Técnico subsequente em Administração - 20 vagas (noturno)
Proeja/Qualificação Profissional em Informática Básica Integrado ao Ensino Fundamental - 35 vagas (noturno)
Todas as informações estão disponíveis em ifsc.edu.br/tecnicos
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) e 26 federações estaduais de indústria afirmam, em carta aberta, que é “urgente que o governo implemente o programa prometido (de depreciação imediata), para evitar riscos maiores em relação à dinâmica do investimento produtivo e ao crescimento econômico”.
No documento, os industriais lembram que o Programa de Depreciação Imediata, em um valor que seria entre R$ 3 bilhões e R$ 15 bilhões, foi anunciado em dois momentos pelo governo: em 25 de maio deste ano, em evento no Palácio do Planalto, e em 24 de julho. A promessa é de que sairia do papel até dezembro.
“Reconhecemos os esforços já empreendidos pelo governo federal, mas reforçamos que a importância da renovação do parque industrial, que contribuirá para o avanço do desenvolvimento tecnológico e proporcionará um ambiente mais propício para o crescimento sustentável. Os investimentos convertidos hoje serão a base do nível de competitividade e produtividade que poderemos alcançar no futuro”, afirmam a CNI e as federações de indústria.
A depreciação imediata não implica renúncia fiscal, avalia CNI
A depreciação imediata vai incentivar a ampliação e a renovação da indústria brasileira ao permitir que o valor usado na compra de equipamentos e máquinas e em edificações seja deduzido do lucro real da empresa de forma mais rápida. Com a medida, a base de cálculo do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) será menor no ano em que o investimento for feito.
Não é uma medida de renúncia fiscal pois, por terem feito toda a dedução no primeiro ano, nos anos seguintes as empresas não terão nenhum valor referente a esses investimentos a deduzir da base de cálculo do IRPJ e da CSLL, o que vai aumentar o total de tributo a ser recolhido. Na prática, essa medida, apesar de não diminuir a tributação total acumulada ao longo dos anos, ajuda o fluxo de caixa das empresas, justamente quando ela tende a ter mais despesas, que é quando realiza os investimentos.
Nos cálculos da CNI, com a depreciação imediata, no ano de sua aquisição, de 100% do valor da compra de bens de capital, ainda que vigente por um ano, haverá um aumento adicional de 8,35% no investimento, 3,46% no Produto Interno Bruto (PIB) e 4,53% nas exportações. Estes efeitos positivos serão contabilizados ao longo de 10 anos. Além disso, estima-se expansão da arrecadação de R$ 12,9 bilhões nesse período.
Estudo recente da CNI mostra que máquinas e equipamentos industriais têm em média 14 anos e 38% deles estão próximos ou já ultrapassaram a idade sinalizada pelo fabricante como ciclo de vida ideal. “Diante de um cenário extremamente adverso, caminhamos para a nova queda tanto do PIB da indústria de transformação quando da produção industrial em 2023”, avalia o presidente da CNI, Ricardo Alban.
Como funciona a depreciação imediata?
Pelo regramento padrão vigente da depreciação tributária, o investimento feito em um maquinário com vida útil de 10 anos deve ser deduzido do lucro real da empresa durante esses 10 anos. Assim, a cada ano, 10% do valor pago é abatido da base de cálculo em que deverá incidir o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
Já com a depreciação imediata, nos moldes propostos pela CNI, o valor integral da máquina será deduzido do lucro real da empresa logo no ano de sua aquisição, e nos anos posteriores a empresa não terá valor a deduzir relativo a essa máquina. Nota-se que equivale a uma antecipação do valor a ser deduzido no IRPJ/CSLL e não uma redução da tributação.
_Alex Sales, CEO da companhia, afirma que a meta é até 2030 impactar cerca de 250 famílias nos municípios onde empreende_ A Alumbra Empreendimentos Design, criada em 2021, com sede em Santa Catarina, vai além de sua atividade principal, que é a construção de empreendimentos imobiliários de alto padrão. Alex Sales, CEO da Alumbra, tem mais um grande objetivo: empreender com propósito, investindo também na construção de moradias para pessoas que não possuem um teto para viver com dignidade ou que se encontram em situação de vulnerabilidade. "Nosso trabalho consiste também em ir além da nossa atividade principal. Essa é uma bandeira que defendo e que compartilho com todos os meus colaboradores e parceiros. Significa o DNA da Alumbra. Queremos até 2030 tirar 250 famílias das ruas ou de situação precária de moradia", afirma Sales. Segundo ele, as casas serão construídas com quatro cômodos e terão aproximadamente 50 metros quadrados cada uma. Ao todo, neste primeiro momento, serão dez unidades, todas com vaga de garagem. O local de construção das casas será configurado em formato de condomínio. A escolha das famílias que irão morar nestas casas é feita de comum acordo com o município, junto à Secretaria Municipal de Assistência Social, responsável pela seleção. "O investimento aproximado nas 250 moradias populares que entregaremos até 2023, será de cerca de R$ 25 milhões. E as dez primeiras unidades populares deverão ser entregues em dezembro de 2023 ou, no mais tardar, no primeiro semestre de 2024. Esse trabalho é mais do que entregar moradias a quem precisa. É para mim uma bandeira que quero disseminar por cada lugar que passar, falar sobre isso com cada pessoa que conhecer. Tirar as pessoas de situação de vulnerabilidade é um ato de fé e de amor", completa ele.
*Sobre Alex Sales* Um dos grandes nomes no mercado imobiliário nacional com ampla atuação no litoral catarinense, Alex Sales, de 37 anos, é o fundador e CEO da Alumbra Empreendimentos Design, voltada para o mercado de alto padrão. Sua empresa foi vencedora do Ranking Exame Negócios em Expansão 2023 e se destacou pelo impressionante crescimento de 842.560% em 2022. O trabalho de Alex Sales à frente da Alumbra tem o seu DNA. Ainda muito jovem, já despertou sua veia empreendedora, decidindo vender sacolé e bolo para realizar o seu sonho de comprar uma bicicleta. Anos mais tarde, ingressou no mercado imobiliário e chegou a ouvir de uma empresa do setor que não tinha perfil para a função. Ao contrário de desistir, seguiu em frente em uma nova entrada no segmento imobiliário. Ao longo de 14 anos, atuou no setor e, em 2015, mudou-se para Santa Catarina, para atuar como consultor de mais de 136 empresas de grande porte em todo o Brasil, nas regiões Norte, Sudeste e Sul. Sua experiência e sucesso são medidos por seus resultados no mercado imobiliário: Sales atingiu impressionantes R$ 2,5 bilhões de VGV vendidos no portfólio e mais de 22 empreendimentos comercializados no lançamento. Sua expertise o seu profundo conhecimento do segmento o levaram a criar a Alumbra Empreendimentos Design. A empresa projeta sua expansão para outros estados além de Santa Catarina. Entre eles, São Paulo e Minas Gerais. O propósito de compartilhar conhecimento também está entre as metas de Alex Sales em sua empresa. Para isso, ele criou um braço educacional em parceria com o G4 educação para a capacitação e atualização de profissionais do mercado imobiliário.
A época mais solidária do ano se aproxima e já reverbera em diferentes ações focadas em ajudar pessoas que precisam. Uma campanha muito especial que tem o apoio da Lotisa Empreendimentos irá ajudar famílias em situação de vulnerabilidade social no bairro Imaruí, em Itajaí. A empresa está convidando clientes, corretores e parceiros para adotarem uma criança neste Natal, presenteando-a com um brinquedo, roupas ou calçado.
Para fazer parte, basta escolher uma cartinha com as informações da criança na Árvore de Natal Solidária da Lotisa, na sede da empresa, situada na Avenida Ministro Victor Konder, 360, bairro Fazenda. Depois, basta escolher um presente com carinho, embrulhá-lo e devolvê-lo na recepção da Lotisa até o dia 14 de dezembro. Quem quiser, também pode contribuir com a doação de cestas básicas para as famílias beneficiadas.
Mais de 80 crianças do bairro serão ajudadas pela ação solidária. Os presentes e as cestas básicas serão entregues em um evento especial no dia 17 de dezembro, no salão paroquial da igreja católica do bairro São João, quando será promovida uma festa para as famílias cadastradas, com a presença do Papai Noel. “Queremos estar presentes junto a estas famílias, levando uma mensagem de carinho e solidariedade na cidade onde atuamos há 18 anos”, explica a idealizadora da ação, Danielly Negreiros, do Marketing da Lotisa.
Mais informações sobre as doações podem ser obtidas através do (47) 99261-7449.