O industrial Fabiano Ventura é o novo vice-presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) para a Serra Catarinense. Ele substitui a Israel José Marcon.
“Ventura traz uma bagagem muito importante, que certamente vai nos ajudar muito a vencer os desafios que temos na Serra Catarinense, bem como em todo o estado de Santa Catarina”, afirmou o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, que agradeceu a contribuição e dedicação do ex-vice-presidente às causas da indústria na FIESC por uma década.
“Assumir a vice-presidência da FIESC é uma grande honra e ao mesmo tempo traz grandes desafios e responsabilidades”, afirma Ventura. “A Serra Catarinense é um celeiro de oportunidades e passa por um momento muito positivo, espero que possamos contribuir para construir um cenário cada vez mais favorável ao crescimento e desenvolvimento da indústria na região”, completa.
Engenheiro civil de formação e com vasta experiência como empresário do ramo da construção civil, Fabiano Ventura assume a vice-presidência da FIESC para a Serra Catarinense com o objetivo de manter a FIESC como uma das protagonistas do desenvolvimento econômico da região, aproximando indústria, poder público e comunidade.
Desde 2018, Ventura preside o Sindicato da Indústria da Construção Civil de Lages (Sinduscon) e em 2024 assumiu também a coordenação do Pacto pela Aceleração Territorial - Lages, uma iniciativa cujo foco é a aceleração do desenvolvimento regional. Além disso, já comandou o Observatório Social de Lages, instituição dedicada à transparência e ao controle social na gestão pública.
Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC
Gerência de Comunicação Institucional e Relações Públicas
A Juíza Claudia Helena Batista, da 1ª Vara Empresarial da Comarca de Belo Horizonte, deferiu nesta quinta-feira (31) o pedido de recuperação judicial da 123Milhas.
A decisão alcança a própria 123Milhas; a Art Viagens, que pertence aos sócios da 123Milhas e auxiliava a companhia na emissão de passagens; e a Novum, holding que abarca 100% do capital da comercializadora mineira de produtos de turismo.
Em seu despacho, a magitrada determinou a suspensão, pelo prazo de 180 dias, de “todas as ações e execuções contra a sociedade devedora”. Isso significa que a partir da publicação da decisão judicial, as empresas do grupo ficarão protegidas, pelos próximos seis meses, de novas cobranças e execução de dívidas.
Entenda
A agência de viagens suspendeu, em 18 de agosto, pacotes de viagens de sua linha “Promo”, desencadeando o início de uma crise financeira que culminaria nesta semana com o pedido de recuperação interposto na Justiça.
A suspensão dos serviços recebeu questionamentos de órgãos de defesa do consumidor, como a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), ligado ao Ministério da Justiça; do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) e do Procon-SP.
Até esta quarta-feira (30), das 6.820 reclamações feitas no Procon-SP, quase 1.000 se referiam à linha Promo. No site Reclame Aqui havia mais de 14 mil reclamações contra o negócio.
O secretário nacional do consumidor, Wadih Damous, disse no último final de semana que o órgão avaliava abertura de um processo administrativo, com aplicação de multa que pode chegar a R$ 13 milhões.
Nos primeiros seis meses deste ano, a 123milhas teve prejuízo líquido de R$ 1,671 bilhão, cifra muito acima do registrado no mesmo período de 2022 (R$ 13,134 milhões). Ao todo, a 123milhas declarou ter R$ 2,3 bilhões em dívidas ao pedir recuperação judicial.
Recuperação judicial: o que é?
A recuperação judicial (ou RJ, no jargão do mercado) é um procedimento que tem por objetivo evitar que uma empresa quebre quando está em uma crise financeira.
Além de socorrer os sócios, esse instrumento visa proteger também funcionários, fornecedores, prestadores de serviços, clientes e todos os que, de alguma forma, possuem algum vínculo com a organização.
“A RJ representa uma etapa anterior à falência e, portanto, nada deveria mudar com relação aos consumidores nessa fase. A RJ possibilita que a empresa discuta e defina junto aos credores uma saída para a crise vivenciada”, avalia Victor Hanna, advogado sócio do Goulart Penteado Advogados.
O Porto Itapoá recebeu o Prêmio Portos + Brasil de 2023. O Terminal foi o TUP – Terminal de Uso Privado – com o maior crescimento na movimentação de contêineres em 2022, com 14,3% em relação ao ano anterior. O Terminal ficou em segundo lugar na categoria Crescimento da Movimentação de Contêineres, atrás somente do porto público do Rio de Janeiro.
O Prêmio Portos + Brasil reconhece autoridades portuárias e terminais públicos e privados, além de gestores de terminais por seus trabalhos e projetos. A iniciativa é do Ministério de Portos e Aeroportos do Governo Federal que tem o objetivo de avaliar o setor portuário e suas gestões.
Presente na cerimônia, realizada em Brasília, no dia 9 de agosto, o presidente do Porto Itapoá, Cássio Schreiner, destacou o período de franco desenvolvimento do Terminal. “Investimos cerca de R$ 750 milhões na expansão do nosso pátio, que vai nos possibilitar, ao término das obras, operar acima de 2 milhões TEUs por ano”, explica. Ao fim deste ano, o porto contará com 455 mil m² de pátio.
Além disso, Schreiner destacou os resultados já percebidos no primeiro semestre deste ano. “Crescemos 18% em relação ao mesmo período de 2022, o que certamente nos colocará novamente entre os TUPs que mais cresceram em 2023”, avalia.
A reunião do Conselho de Autoridade Portuária (CAP) do Porto de São Francisco do Sul, nesta terça-feira, 29, transcorreu num clima de harmonia e consenso. Os representantes das categorias diretamente relacionadas à atividade portuária (poder público, trabalhadores e classe empresarial) debateram temas de interesse mútuo, como investimentos e ações para aprimorar o desenvolvimento do Porto. O Conselho é um órgão consultivo da administração do Porto que mantém reuniões periódicas para discutir problemas e soluções conjuntas.
Estiveram presentes o representante do governo federal e presidente do CAP, Sérgio Vianna Teixeira; o presidente da SCPar, Alexandre Salum Júnior; o presidente do Porto, Cleverton Vieira, e o prefeito de São Francisco do Sul, Godofredo Moreira Filho, além de membros da Receita Federal, Anvisa, Mapa, Marinha, empresários e trabalhadores.
“O diálogo com todos os envolvidos na atividade portuária é essencial para continuar melhorando o Porto, em eficácia e competitividade”, disse o presidente Cleverton Vieira, na abertura da reunião, ao apresentar o aumento de 24% na movimentação de carga do Porto em 2023, com relação ao ano passado.
“Este encontro cordial e proveitoso entre os diversos players, e que foi pautado pelo bom senso, reflete o ótimo momento que está vivendo o Porto”, ressaltou o chefe da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) no Porto, Cássio Gomes.
Já o chefe da Anvisa na região, Flávio Silva de Almeida, destacou os avanços na limpeza e higiene da área portuária nos últimos meses, o que se reflete na segurança e saúde dos trabalhadores. “Recente relatório do Comitê de Combate à Dengue de São Francisco do Sul mostra que não foi encontrado nenhum foco de dengue dentro das dependências do Porto”, exemplificou.
O prefeito Godofredo Moreira Filho, por sua vez, salientou o diálogo com a autoridade portuária na busca de soluções para problemas mútuos. “Estamos trabalhando juntos para resolver gargalos de infraestrutura, como a mobilidade urbana”.
Os conselheiros
- Representantes poder público
Secretaria Nacional de Portos e Transportes Aquaviários (governo federal)
SCPar Porto de São Francisco
Anvisa
Vigiagro
Receita Federal
Autoridade marítima
Estado de SC
Município de São Francisco do Sul
- Representantes da classe empresarial
Associação Brasileira de Terminais e Recintos Alfandegados
Associação Brasileira dos Terminais Portuários
Sindicato dos Operadores Portuários
Associação Comercial do Porto e Associação do Comércio Exterior do Brasil
- Representantes dos trabalhadores portuários
Federação Nacional dos Estivadores
Federação Nacional dos Conferentes e Consertadores de Carga e Descarga
Federação Nacional dos Portuários
Discutir e avaliar o papel de Santa Catarina e os avanços que a parceria entre os países do Mercosul e a União Europeia podem trazer a Santa Catarina. Este é o principal objetivo do Seminário Internacional do Mercosul: Sobre o Tratado de Livre Comércio entre Países do Mercosul e da União Europeia.
O evento acontece na Assembleia Legislativa, entre os dias 30 e 31 de agosto, e reúne especialistas em relações internacionais, lideranças políticas e representantes de câmaras setoriais de comércio.
O seminário foi proposto pelo deputado Ivan Naatz (PL), que preside a União Interamericana de Parlamentares (Unipa) e conta com a promoção da Comissão de Relacionamento Institucional, Comunicação, Relações Internacionais e do Mercosul, da Alesc.
No lançamento do evento, na manhã desta terça-feira (29) na Assembleia Legislativa, o parlamentar declarou que as negociações para a implementação do tratado já se estendem por mais de duas décadas e precisam avançar, sobretudo pelo potencial incremento que pode proporcionar para a economia brasileira.
“Segundo a Fundação Getúlio Vargas, caso esse tratado do Mercosul com a União Europeia seja assinado, tem o potencial de movimentar cerca de R$ 500 bilhões de reais por ano no Brasil. Então é uma coisa que não podemos deixar ficar parada, sem avançar. Alguém não quer deixar que esse tratado saia, precisamos identificar quem é e o porquê.”
Já os deputados Neodi Saretta (PT), Mário Motta (PSD) e Matheus Cadorin (Novo), que integram a Comissão de Relacionamento Institucional, Comunicação, Relações Internacionais e do Mercosul, destacaram a importância de Santa Catarina buscar protagonizar estes debates.
A abertura do seminário conta com uma palestra da presidente da Câmara do Comércio Exterior da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), Maria Teresa Bustamante, com o tema “Oportunidades e Desafios Acordo Mercosul – União Europeia”.
Outro destaque da programação é uma palestra do conselheiro da Delegação da União Europeia no Brasil, Damian Lluna Taberner, sob o tema “Acordo da Associação União Europeia – Mercosul”.
Todas as atividades são gratuitas e abertas à comunidade. As inscrições devem ser feitas pelo site da Escola do Legislativo: http://escola.alesc.sc.gov.br/evento/?eid=2394.
Foi pensando em conectar os pequenos negócios a grandes empresas prestadoras de serviços tecnológicos no Brasil que o Sebrae desenvolveu o Sebraetec - Serviços em Inovação e Tecnologia. A ideia é disponibilizar serviços tecnológicos para promover a melhoria de processos, produtos e serviços, além de fortalecer a competitividade dos pequenos negócios. Por meio do Programa, o empresário pode conseguir uma consultoria com subsídio de até 70%, para sanar dificuldades enfrentadas pela empresa em qualquer área. Ela pode ser realizada de forma presencial ou remota. Como for a prioridade e o desejo do empresário.
Pequenos negócios dos setores industriais, do agronegócio, comércios e serviços diversos, que faturem até R$ 4,8 milhões por ano, por exemplo, podem receber a assessoria. São 4 áreas diferentes. Design, sustentabilidade, produção e qualidade e, desenvolvimento tecnológico. Ao participar do Sebraetec, o empreendimento pode eliminar desperdícios e reduzir custos, desenvolver práticas sustentáveis, trabalhar com comércio eletrônico e melhorar a produtividade e qualidade de seus serviços.
As consultorias são baseadas após uma reunião de alinhamento entre os proprietários e especialistas do Sebrae. Só em 2022, cerca de 400 empresas acessaram o programa na Regional Foz do Sebrae/SC.
Rede Tá na Mão 24horas
A rede Tá na Mão 24hs foi uma das empresas beneficiadas pelo Programa. No final de 2021, o grupo solicitou uma consultoria para estruturar o projeto de franquias. “Saímos do total zero para estabelecer um modelo de negócio eficiente para a rede e principalmente para o franqueado, contemplando desde o planejamento, mapeamento de processos e treinamentos. O programa Sebraetec foi fundamental para a construção do nosso modelo de Franquias”, comemora o fundador Joni Marques.
A ideia da Rede Tá na Mão 24hs é disponibilizar soluções inovadoras para a rotina das pessoas, gerando comodidade e praticidade 24 horas por dia. O próprio cliente faz e registra suas compras, sem a intervenção de um funcionário de caixa, apenas acompanhados por câmeras. A ideia deu tão certo, que são mais de 40 unidades instaladas em todo o Estado. Em 2022, a startup teve um faturamento de R$ 2,8 milhões e a estimativa para este ano é alcançar os R$ 4,5 milhões. O destaque fica para a unidade de Camboriú que é a maior loja de HomeMarket do estado. São mais de 550 tipos de produtos para atender o condomínio Caledônia Private Village.
O gerente da Regional Foz considera o Programa uma ótima opção para o empresário incluir soluções tecnológicas de qualidade em seu negócio. “Atualmente, as empresas precisam criar serviços e processos inovadores pensando na sobrevivência da empresa. As orientações do Sebrae/SC são baseadas em estudos minuciosos para impulsionar as vendas e como consequência, os lucros”, explica Carlos Kinchescki.
Para mais informações, o empresário pode entrar em contato com a agência da Regional Foz em Itajaí, pelo telefone (48) 99167-2948
De abril a junho deste ano, a economia de Santa Catarina reduziu a taxa de desocupação de 3,9% para 3,5%, o que significa que 17 mil pessoas saíram da condição de desemprego, em comparação ao mesmo período de 2022. Os dados são da PNAD trimestral e foram analisados pelo Observatório FIESC. O estado registrou a menor taxa de desemprego dos últimos nove anos para um segundo trimestre.
A média nacional também teve recuo de 8%. São consideradas desempregadas as pessoas com idade para trabalhar, a partir dos 14 anos, que não estão trabalhando, mas estão disponíveis e em busca de emprego.
“A diversidade produtiva da indústria catarinense é um fator que sustenta o panorama positivo de empregos, permitindo que Santa Catarina se beneficie de diferentes ciclos econômicos. No segundo trimestre, são 3,9 milhões de pessoas ocupadas no estado, um aumento de 55 mil em relação ao primeiro trimestre. Apesar da economia estar em pleno emprego, Santa Catarina continua contratando”, ressalta o presidente da FIESC em exercício, Ulrich Kuhn.
Nos primeiros seis meses do ano, a indústria desempenhou um papel importante na redução da taxa de desemprego, gerando cerca de 27 mil novas vagas formais na economia, de acordo com o Novo Caged. Em Santa Catarina, a geração de empregos teve a força do setor de alimentos, impulsionado pelo aumento das exportações de produtos ligados ao agronegócio. Outro destaque é o setor da construção, que apesar do elevado nível nas taxas de juros, segue expandindo o quadro de funcionários, sobretudo para a construção de edifícios, obras de alvenaria e de acabamento.
“Nesse cenário, Santa Catarina mantém a liderança nacional na menor taxa de informalidade na economia, sendo 26,6% da população ocupada, em contraste com o país, que possui 39,2%. Esse resultado está associado à contribuição da indústria nos empregos totais, que é a maior do país, além da qualificação dos profissionais no estado”, ressaltou Marcelo de Albuquerque, economista do Observatório FIESC.
Valorizar, capacitar e atualizar os corretores imobiliários de Itajaí. Esta é a proposta do 2º Painel Imobiliário, que acontece na próxima quinta-feira, 31, às 18h, na Quinta Borba, em Itajaí. O evento inclui palestras, interações e momentos para networking entre os participantes. A promoção é do Núcleo Setorial Imobiliário – NIMOB da Associação Empresarial de Itajaí – ACII.
“Estamos concentrando a maior quantidade possível de corretores, para valorizar a classe”, afirma Wagner Souza Rodrigues, coordenador do NIMOB. Ele enfatiza que o 2º Painel Imobiliário também deverá trazer aos corretores informações necessárias, importantes e até mesmo privilegiadas a respeito da cidade onde atuam. “Quando pensamos na Itajaí de 2040, perguntamos: qual vai ser a estrutura da cidade? De que forma ela vai se movimentar? Para onde ela vai crescer?”, questiona.
As respostas, de acordo com o coordenador do NIMOB, podem estar com os palestrantes e painelistas convidados para o evento. O tema “Área de Proteção da Marinha” será abordado por Nabih Henrique Chraim, advogado especialista em terras de marinha, consultor especial de Direito Imobiliário do Conselho Federal da OAB, com vasta trajetória em órgãos de representação no Governo Federal. O empresário André Pereira, gestor comercial da Lotisa Construtora, especialista em Finanças Pessoais e Corporativas, com mais de 10 anos de experiência no mercado financeiro, irá proferir a palestra “Selic, seus riscos e oportunidades”.
Perspectivas
As perspectivas para o futuro da cidade serão expostas também pelos painelistas convidados. Anderson Perez Ribeiro, vice-presidente de Comércio Exterior e Logística da ACII; Umberto D'Ávila, presidente do grupo Unimed Litoral; Fábio Inthurn, presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil – Sinduscon; Rodrigo Lamim, secretário de Desenvolvimento Urbano de Itajaí.
O evento terá ainda a presença de representantes do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis de Santa Catarina – CRECI/SC, para falar a respeito das ações referentes aos 50 anos da entidade no Estado. Também estarão em pauta as estratégias de aproximação com os corretores e com o mercado, na atual gestão.
Ao final do Painel Imobiliário os participantes terão mais tempo para networking e integração com os patrocinadores e convidados. Será uma grande oportunidade para a realização de negócios, o surgimento e a ampliação de parcerias e a aquisição de novos conhecimentos.
Rodrigues não esconde a grande expectativa em relação ao 2º Painel Imobiliário. “A primeira edição já foi um sucesso e a segunda esperamos que seja melhor ainda. O NIMOB e a comissão organizadora se preocuparam com muitos detalhes para que todos sintam confortáveis e possam desfrutar de um grande evento”, conclui.
Nas fotos: Wagner Souza Rodrigues, coordenador do Núcleo Setorial Imobiliário (NIMOB) da ACII.
Nos dias 22 e 23 de agosto, a Associação Empresarial de Balneário Camboriú e Camboriú (ACIBALC) promoveu o Conecta 23, o maior evento empresarial da região da AMFRI, promovido em parceria com o SEBRAE SC.
Diversos palestrantes passaram pelo Hotel Sibara, em Balneário Camboriú, que foi palco do encontro, considerado um sucesso pela organização.
Com o slogan ‘Iluminando a trajetória do sucesso empresarial’ o encontro reuniu empresários, empreendedores, microempresários, intraempreendedores e entusiastas da inovação e dos negócios, além de outros convidados.
Para Katia Maria Tonioti, Presidente da ACIBALC o Conecta 23 foi uma grande oportunidade de conhecimento e crescimento dos associados. “Foi gratificante reunir no Conecta 23 tantos cases de sucesso, que inspiraram os participantes com suas histórias e conquistas”, disse.
As palestras foram ministradas por Clovis de Barros Filho, jornalista e filósofo, que encerrou o Conecta 23, Otávio Martins, Leonam Nagel, Cristiano Schaefer Buerger Filho, Custódio Ribeiro e Thiago Alves dos Santos, além do stand-up com o humorista Jorge Gastaldi.
Fotos: João Souza
A atuação da Procuradoria-Geral do Estado (PGE/SC) garantiu uma vitória importante para a Fazenda estadual. A partir de agora, um banco de grande porte com atuação em Santa Catarina deverá atender às demandas da Administração Pública na padronização das Declarações de Informações de Meio de Pagamento (Dimp) enviadas ao Fisco. A decisão, obtida após recurso da PGE/SC contra uma medida liminar inicialmente favorável ao banco, garante o aumento da transparência nas transações financeiras realizadas no Estado.
O processo teve início devido à recusa da instituição financeira em atender a uma demanda da Fazenda estadual. O Fisco exige que os bancos observem o leiaute estabelecido no Convênio 134/2016 do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) ao fornecerem as Declarações de Informações de Meios de Pagamento – ele padroniza os procedimentos para a transferência do sigilo de dados das esferas financeira e bancária para o âmbito fiscal e facilita a fiscalização de transações financeiras realizadas em Santa Catarina, aumentando a transparência e evitando tributações indevidas. Discordando da exigência, o banco entrou com um Mandado de Segurança contra o Estado, inicialmente concedido pela Justiça por meio de liminar.
A instituição se negou a seguir o modelo alegando que o fornecimento dos dados resultariam na quebra do sigilo bancário e financeiro de seus clientes, o que foi rechaçado pelos procuradores do Estado. No recurso contra a decisão, a PGE/SC explicou que tais informações não seriam, em momento algum, disponibilizadas ao público, nem objeto de circulação externa.
“Os dados, até então protegidos pelo sigilo financeiro e bancário, passariam a ser protegidos pelo sigilo fiscal – mantendo-se, igualmente, a obrigação de sigilo”, disseram os procuradores. De acordo com eles, a utilização dos dados financeiros e bancários transferidos à Administração Tributária para o regular desempenho da atividade fiscalizadora, sem divulgação ao público, não altera o caráter sigiloso das informações.
Para o procurador-geral do Estado, Márcio Vicari, esta é uma importante vitória para o Estado “que vai permitir o aperfeiçoamento da atuação dos órgãos de fiscalização, em especial à Secretaria da Fazenda, no recolhimento dos tributos e na incorporação de recursos ao erário”, concluiu.
Processo número: 5035535-84.2023.824.0023.
A Logistique – Feira de Logística, Transporte Multimodal de Cargas, Intralogística e Comércio Internacional encerra a edição de 2023 nesta quinta-feira, 24, atingindo o objetivo proposto de promover inovação, network e negócios. Mais de 13 mil pessoas visitaram o centro de promoções da Expoville, em Joinville, e aproximadamente 4 mil pessoas assistiram as 20 palestras, painéis e cases que integraram a programação do Fórum Logistique.
“Encerramos mais uma edição do evento certos de termos atingido os objetivos que propusemos para esse ano. Reunimos mais de 120 expositores de empresas que congregam diversos dos elos da cadeia logística, ampliamos a participação das empresas e startups de tecnologia no Logistique Innovation e trouxemos conhecimento com mais de 20 painéis, palestras e cases apresentados no Fórum Logistique”, comemora o diretor Leonardo Rinaldi.
E tem novidade vindo aí. Embora a data da edição do ano que vem ainda não esteja definida, a organização já projeta ampliar a área de abrangência da Logistique com a ampliação da programação paralela. O investimento no conhecimento deve prevalecer, mas também está se estudando novos layout e conceito pra feira e congresso técnico.
“A Logistique segue numa crescente desde a sua primeira edição em Joinville, há cinco anos, e em 2024 o evento, consolidado como um dos maiores e mais importantes do setor logístico, vem com nova roupagem e nova identidade”, pontua Leonardo. A edição 2023 da Logistique teve o patrocínio da Kuehne+Nagel, Correios, Porto Itapoá, A.P. Moller Maersk, Aliança Navegação e Logística, Grupo GPS, Descartes e Benner.
Doze de 23 setores da indústria de transformação pesquisados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) afirmaram que a demanda interna insuficiente foi o principal problema no 2º trimestre deste ano. E, para outros oito setores, esse mesmo problema está no segundo ou terceiro lugar entre os principais problemas. A CNI ouviu 1599 empresas entre 1º e 11 de julho.
A pesquisa mostra que quase 50% das empresas dos setores Máquinas e equipamentos e Móveis estão muito preocupados com a queda da demanda interna. E mais de 40% dos setores de Impressão e reprodução, Celulose e papel, Químicos (exceto HPPC), Madeira, Minerais não-metálicos, Equipamentos de informática, eletrônicos e ópticos, Têxteis, Produtos de material plástico, Produtos de metal e Couros e artefatos de couro sofreram com a falta de consumidores entre no segundo trimestre deste ano. O problema atingiu mais de um terço das indústrias de Metalurgia, Máquinas e materiais elétricos, Produtos de borracha, Bebidas, Veículos automotores, Produtos de limpeza, perfumaria e higiene pessoal (HPPC) e Calçados e suas partes.
A economista da CNI Paula Verlangeiro explica que a expansão da massa de rendimentos e da concessão de crédito sustentou o consumo no ano passado, mas, deste o início de 2023, o consumo mostra perda de dinamismo, especialmente diante da expectativa de redução do crescimento do mercado de trabalho.
“Além do mercado de trabalho menos aquecido, outros fatores têm contribuído para a redução da demanda. A manutenção das taxas de juros em patamar elevado e o alto endividamento geram comprometimento da renda das famílias, contribuem para o crescimento da inadimplência e afetam diretamente a demanda por bens”, explica a economista.
21 dos 23 setores analisados consideram que a elevada carga tributária se encontra dentre os três principais problemas
A carga tributária está entre os três principais problemas da indústria de transformação no segundo trimestre de 2023 de 21 dos 23 setores. Em 8 desses 21 setores, os tributos elevados estão na primeira posição. A elevada carga tributária foi principal problema para os setores de: Bebidas; Equipamentos de informática, eletrônicos e ópticos; Máquinas e materiais elétricos; Metalurgia; Produtos de limpeza, perfumaria e higiene pessoal (HPPC); Produtos de metal; Produtos diversos; e Vestuário e acessórios.
Segundo Paula Verlangeiro, todos os setores registraram percentuais superiores aos 20% para esse problema, o que sugere uma percepção difundida quanto à relevância dessa questão para a indústria. “O complexo e oneroso sistema tributário sempre foi uma questão relevante para os empresários industriais, o que tem levado, historicamente, o problema de elevada carga tributária às primeiras posições no ranking de principais problemas que afetam a indústria”, afirma Verlangeiro.
Taxas de juros elevadas apresentam maior assinalação da série histórica
No segundo trimestre de 2022, os empresários da indústria de transformação consideraram a elevada carga tributária (37%) e a demanda interna insuficiente (36,9%) como os principais problemas, seguidos pela taxa de juros elevada (30,1%). Com relação às taxas de juros elevadas, esse item alcançou o maior percentual de citações da série histórica no segundo trimestre de 2023.
A manutenção dos juros em patamar elevado tem impactado os industriais, principalmente no acesso ao crédito, e foi assinalado como primeiro problema pelos setores de Alimentos, Biocombustíveis e Calçados e suas partes. Dos 23 setores analisados, Biocombustíveis registrou o maior percentual de assinalações, com 57,1% no segundo trimestre. Outros 20 setores registraram marcações entre 20% e 50%. Apenas os setores de Produtos de borracha e Couros e artefatos de couro registraram citações abaixo dos 20%.
Esse é o melhor índice de confiança desde outubro de 2022. Neste mês, quatro setores da indústria cruzaram a linha da falta de confiança para um estado de confiança
Com a melhora no ânimo, o índice subiu em 20 setores, incluindo quatro setores da indústria que passaram do patamar de falta de confiança para a confiança: Metalurgia, Produtos de metal, Móveis e Veículos automotores.
A confiança recuou em oito setores, entre eles, o Têxtil cruzou a linha da confiança para a falta de confiança. Saiu de 52 pontos para 49,3 pontos. No setor de Calçados e suas partes, o ICEI permaneceu estável em 52,1 pontos.
Como o ICEI funciona?
O ICEI varia de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 pontos indicam confiança do empresário. Valores abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança do empresário.
Na avaliação da economista da CNI, Larissa Nocko, entre os fatores que influenciaram o resultado do indicador estão o primeiro corte da taxa básica de juros, anunciado no início de agosto; a perspectiva de trajetória de queda da Selic ao longo do segundo semestre de 2023; além do desempenho positivo no varejo, no setor de serviços e no mercado de trabalho formal.
Os setores mais confiantes da economia são: Perfumaria, limpeza e higiene pessoal, com 59,6 pontos; Extração de minerais não-metálicos, com 56,8 pontos; Manutenção e reparação, com 56,5 pontos; e Biocombustíveis, que subiu para 56,2 pontos.
Os setores com menos confiança são: Madeira, que caiu de 44,2 pontos em julho para 43,8 pontos agosto; Produtos de borracha passou de 44,8 pontos para 44 pontos em agosto; e Couros e artefatos de couro, onde a confiança recuou dois pontos e ficou com 46,7 pontos neste mês.
Região Sul se aproxima da linha divisória entre falta de confiança e confiança
A confiança avançou em todas as regiões do Brasil. A maior alta ocorreu na região Centro-Oeste na passagem de julho para agosto, com aumento de 3,1 pontos. Também houve forte avanço nas regiões Nordeste, com alta de 2,3 pontos, e no Sudeste, onde o ICEI Setorial subiu 2,2 pontos.
A melhora do indicador foi mais moderada nas regiões Sul, com alta de 1,1 ponto, e Norte, onde subiu 0,9 ponto. A região Sul é a única com falta de confiança, mas o indicador está em 49,9 pontos, bem perto da linha de corte e próxima dos 50 pontos
Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta quarta-feira (23) aponta que a produtividade do trabalho na indústria de transformação caiu 2,8% em 2022, na comparação com 2021. Segundo a Produtividade do Trabalho na Indústria, essa foi a segunda maior queda anual da série histórica do indicador – iniciada em 2000 – e fez de 2022 o terceiro ano consecutivo de queda no dado, que retorna a um patamar próximo ao observado em 2014.
O resultado negativo, segundo a pesquisa, ainda é reflexo, em grande parte, das interrupções nas cadeias produtivas, provocadas pela pandemia de Covid-19 e pela guerra na Ucrânia. No ano passado, o indicador ficou 7,9% menor que o nível pré-pandemia. A produtividade do trabalho na indústria de transformação é a razão entre o volume produzido e as horas trabalhadas na produção.
"No período, as horas trabalhadas cresceram, enquanto a produção ficou praticamente estagnada, resultando na queda. A expectativa de recuperação da economia, apesar das dificuldades, faz com que as empresas decidam por não dispensar seus trabalhadores ou até mesmo contratar mais, mesmo que isso não resulte em aumento da produção no curto prazo”, avalia a gerente de Política Industrial da CNI, Samantha Cunha.
Produtividade brasileira foi a que menos cresceu entre 2019 e 2021
A produtividade do trabalho efetiva caiu 9% entre 2019 e 2021. O indicador compara a produtividade da indústria brasileira com a média de seus 10 principais parceiros comerciais – Reino Unido, Coreia do Sul, Argentina, Países Baixos, Estados Unidos, México, Itália, Alemanha, Japão e França. O indicador reverteu a trajetória de crescimento observada entre 2011 e 2019, e desde então registra quedas.
O desempenho registrado pelo Brasil foi o mais fraco, praticamente empatado com a França, com perda de 5,2% de produtividade entre 2019 e 2021. Entre os 11 países analisados, só o Brasil, a França e o Japão ainda apresentam produtividade abaixo do nível pré-pandemia.
Desde o início da série, em 2000, a produtividade efetiva brasileira acumula queda de 23%. No mesmo período, a produtividade da indústria de transformação brasileira cresceu 9,2%, à frente apenas do crescimento da indústria manufatureira japonesa (4,8%). Todos os 11 países analisados registraram alta no mesmo período. Os maiores aumentos foram observados na Coreia do Sul e no Reino Unido, que conseguiram mais do que dobrar a produtividade de seus trabalhadores, com alta de 132,2% e 127%, respectivamente.
“Esse indicador mostra que mesmo quando a produtividade do Brasil cresce, o país pode perder competitividade frente aos parceiros que apresentam um desempenho melhor que o dele. Na média, a produtividade do Brasil caiu 23% desde 2000 em relação aos 10 concorrentes. As dificuldades do contexto global afetaram todos os países, mas foram mais sentidos pelo Brasil, que teve o pior desempenho. Superadas as dificuldades conjunturais, a recuperação da produtividade passa pela criação das condições para a retomada dos investimentos”, afirma Samantha Cunha.
O Brasil possui atualmente, 15% dos jovens, com faixa etária entre os 15 e os 29 anos, sem estudar nem trabalhar, de acordo com os dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). São mais de 7 milhões de pessoas entre os chamados ‘nem-nem’ (nem estudam, nem trabalham).
Os números representam um desafio ainda maior diante do contexto de crescimento populacional brasileiro e coloca em evidência a pertinência de iniciativas que estimulem este público a ingressar no mercado de trabalho. Projetos como o PL2796/2021, que estabelece o Marco Legal dos Games, pode ser decisivo para essa parcela da população. É nesta é na indústria em si que os jovens têm uma atuação mais decisiva.
“Projetos que auxiliem na abertura de vagas para esse público, como é o caso do Marco Legal dos Games, são fundamentais. Observamos muitos jovens recebendo propostas sedutoras para trabalhar, de maneira remota, para empresas de games de outros países e ganhando em euros, dólar e libra. Ao fomentar o mercado brasileiro, por meio da regulamentação, empresas serão atraídas, produtos novos surgirão e isso gera mais competitividade para o mercado nacional”, afirmou o presidente da Associação Brasileira de Fantasy Sports (ABFS), Rafael Marcondes.
Ainda de acordo com o executivo, o desequilíbrio salarial ainda será um desafio, mas o Marco Legal poderá aumentar a oferta de empregos com melhores salários do que os pagos atualmente. “Ainda não há como competir com dólar e euro, mas é possível tornar a indústria brasileira mais atrativa”, declarou.
Rafael explica também que a proposta dá destaque específico à formação de mão-de-obra e detalha que o artigo 7º do texto prevê o estímulo à criação de cursos de formação para o setor de games, em parceria com universidades e cursos profissionalizantes.
Pesquisa retrata a importância de qualificar os jovens talentos para o mercado
A necessidade de oferta e qualificação de mão-de-obra jovem também está presente no documento 12 compromissos para um Brasil Competitivo, desenvolvido pelo Movimento Brasil Competitivo em parceria com a Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo lançado no ano passado.
O estudo mostra que apenas 4% dos jovens de 15 a 24 anos estão matriculados em algum curso técnico ou profissionalizante – pior desempenho dentre os 37 países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).
Outro estudo recém-divulgado pelo MBC, realizado em conjunto com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e intitulado “Transformação Digital, produtividade e crescimento econômico”, mostrou que a digitalização da economia tem o potencial de injetar até R$ 1,12 trilhão no PIB brasileiro. E que isso impacta também o mercado de trabalho, como o setor de games.
Segundo a pesquisa, nos últimos cinco anos, os empregos digitais apresentaram um crescimento de 4,9% em comparação às demais ocupações e trouxeram remunerações acima da média e uma produtividade de trabalho superior em relação às demais atividades.
Marcondes observou os números e destacou que “Os jovens de hoje estão cada vez mais conectados e digitalizados. Precisamos criar condições para que eles se sintam atraídos para esses empregos que envolvam pesquisa e inovação. O mercado de games atende à essa equação. Não é apenas entretenimento, é uma indústria que move a economia do Brasil para o futuro”.
Uma gama de 13 embarcações, entre 18 e 42 pés em um impressionante estande de 800 metros quadrados. O estaleiro brasileiro Fibrafort, com as premiadas lanchas Focker, vai surpreender quem visitar os pavilhões do São Paulo Expo durante a maior feira náutica da América Latina. Durante a 26ª edição do São Paulo Boat Show, de 21 a 26 de setembro, também já está confirmado um grande lançamento da marca para o país e exterior. A novidade será mantida em sigilo até o primeiro dia do evento, no dia 21 de setembro, quando haverá uma apresentação envolvendo clientes e convidados.
Entre os modelos confirmados no São Paulo Boat Show 2023 estão: Focker 188 Joy, Focker 212, Focker 242 GTO, Focker 242 GTC, Focker 255 GTO, Focker 272 GTO, Focker 272 GTC, Focker 333 Gran Turismo, Focker 366 GTS, Focker 370 GTX, Focker 388 Gran Turismo, F420 Gran Coupé. As embarcações estarão expostas e abertas para a visitação do público, durante todos os dias de feira.
“A Fibrafort é uma marca de alto reconhecimento tanto no Brasil quanto no exterior e sabemos que nossos clientes e visitantes em geral esperam novidades como habitualmente oferecemos. Por isso, mais um ano, iremos surpreender com um portfólio variado de lanchas Focker, que são grandes sucessos por combinarem design exclusivo, esportividade, alta tecnologia, aproveitamento de espaços e inovações para conforto e lazer a bordo, sem falar na qualidade construtiva e segurança. Serão embarcações desde as menores da nossa linha, de 18 pés, ideais para quem quer ingressar no mercado na navegação, até as de grandes dimensões como a de 42 pés. Também haverá um grande lançamento de um novo modelo que promete encantar os apaixonados pelo universo náutico”, conta a gerente comercial e marketing da Fibrafort, Barbara Martendal Yamamoto.
Os modelos expostos variam entre R$ 174 mil a R$ 2,5 milhões, dependendo das configurações.
A Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (SCTI) realizou um estudo com a projeção de faturamento das empresas de tecnologia e inovação que estão instaladas dentro dos 15 centros que compõe a Rede Catarinense de Centros de Inovação. As empresas estão em processos de pré-incubação, incubação, aceleração ou empresas residentes nos locais. A projeção é que juntas elas atinjam um faturamento de R$ 1,2 bilhão até o fim de 2023.
“O setor de tecnologia e inovação ganhou papel central e merecido no nosso governo com a criação de uma pasta específica é um setor estratégico que pode achar soluções para a população e também para o Estado”, afirmou o governador Jorginho Mello.
“Este valor de R$ 1,2 bilhão é muito significativo e mostra a relevância do setor de tecnologia e inovação em Santa Catarina e o setor representa 6% do PIB do estado e tem muito potencial de crescimento”, destaca o secretário da Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina, Marcelo Fett.
Os agentes de inovação que trabalham nos centros, financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), são os responsáveis por capturar os dados junto com os gestores dos centros para elaborarem este mapeamento através de dados contábeis e faturamento, dentro de uma metodologia de estruturação de dados elaborada pela SCTI.
Segundo o Head de Inovação da SCTI, Felipe Mandawalli, este é o maior valor apurado até agora. “Esta pesquisa traz riqueza de dados para formatação de políticas públicas voltadas para a promoção do desenvolvimento do ecossistema em Santa Catarina e também mostra a relevância do projeto de Rede de Centros para a transformação da economia catarinense, como por exemplo, a geração de empregos de qualidade e o aumento da arrecadação de impostos para municípios e governo”, enfatiza ele.
“Uma estrutura como o centro de inovação é fundamental para impulsionar o desenvolvimento econômico regional porque em grande parte do nosso território o modelo econômico é o tradicional, seja ele de indústria ou comércio”, avalia Nelson Netto, gestor do Centro de Inovação Novale, de Jaraguá do Sul.
O Pollen Parque, localizado em Chapecó, também desempenha um papel fundamental no desenvolvimento da economia da região oeste. “O centro promove inovação e estímulo ao empreendedorismo, impulsionando o desenvolvimento de novas tecnologias, produtos e serviços, atração de investimentos pra apoio a projetos e empresas inovadoras, a formação de talentos, dando visibilidade regional e nacional ao projetor a cidade, região e o estado”, destaca Rodrigo Barrichello, gestor do Pollen Parque.
A Rede de Centros
A Rede é um projeto do Governo de Santa Catarina com objetivo de financiar programas e projetos no setor de inovação e tecnologia, que iniciou através do financiamento para construção da estrutura física (prédios) e que na atual gestão estará mais focada no ecossistema como um todo para fomentar ainda mais o desenvolvimento na parte de gestão, pessoas e ambientes de negócios.
A dōTERRA®, empresa de saúde integrativa, bem-estar e líder mundial do mercado de aromaterapia e óleos essenciais, acaba de inaugurar a sua primeira fábrica no Brasil. A planta do empreendimento possui uma área total de mais de 7.000m² e está localizada no maior parque empresarial multissetorial da América do Sul, o Perini Business Park, na cidade de Joinville (SC). O projeto recebeu investimento de R$ 50 milhões e a previsão de início da operação é no início de setembro
Um dos motivos da Região Sul ter sido escolhida para sediar a fábrica, é que ela concentra o 2º maior percentual do setor industrial da economia nacional, atrás apenas da Região Sudeste. Entre outros benefícios, a infraestrutura local facilita a circulação de mercadorias, capitais e pessoas, além de proporcionar proximidade com os parceiros comerciais e a oportunidade de envase de óleos essenciais para a América Latina e outras partes do mundo.
O projeto segue os mais rigorosos padrões de engenharia, com sistemas de tratamento de resíduos, gestão eficiente de energia, uso reduzido de água, além de sistemas de proteção contra incêndio e acidentes. A fábrica está preparada para receber visitantes, que poderão acessar áreas como o laboratório, as linhas de envase e o armazém, além de um espaço para experimentação de produtos da empresa.
Sobre a dōTERRA:
A dōTERRA International é uma empresa de saúde integrativa e bem-estar e é a líder mundial do mercado de aromaterapia e óleos essenciais. A dōTERRA contrata o fornecimento, testa, manufatura e distribui óleos essenciais CPTG (Certificado de Pureza Testada e Garantida®) e produtos que contêm óleos essenciais para mais de nove milhões de Consultores de Bem-Estar e clientes dōTERRA. Por meio de práticas de fornecimento responsável de vanguarda no setor, a dōTERRA mantém os mais altos níveis de qualidade, pureza e sustentabilidade em parceria com produtores locais do mundo inteiro, por meio do Fornecimento por Cōimpacto®. O Healing Hands® dōTERRA, uma organização sem fins lucrativos registrada nos Estados Unidos como “501(c)(3)”, oferece recursos e ferramentas para comunidades de fornecimento mundiais e organizações caritativas, visando a autossuficiência, a saúde, a educação, o saneamento e a luta contra o tráfico humano. Por meio dos benefícios dos óleos essenciais que trazem melhorias para a vida, a dōTERRA está ajudando a curar o mundo, uma gota, uma pessoa e uma comunidade de cada vez.
Inteligência artificial e marketing jurídico, além do futuro no judiciário, foram os temas principais do evento AB2L Lawtech Experience, realizado no início deste mês no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. O escritório especialista em direito tributário e aduaneiro de Itajaí, Sales Vieira, participou do congresso e trouxe novidades sobre gestão avançada de contratos, análise de dados jurídicos e inovação tecnológica para o litoral catarinense.
Com a participação de mais de três mil congressistas, o evento proporcionou um mergulho profundo no universo da inovação jurídica e abordou temas cruciais da atualidade. De acordo com a advogada Liliane Quintas Vieira, foi um dia repleto de aprendizado “que nos desafiou a repensar nossas abordagens tradicionais e a considerar perspectivas inovadoras, estimulando nossa capacidade de pensar ‘fora da caixa’”, comenta. “As discussões e insights compartilhados durante o evento ressaltaram o poder da tecnologia e da inteligência artificial como catalisadores de uma advocacia mais eficiente e voltada para soluções inovadoras”.
Um dos principais objetivos da participação no evento foi de buscar continuamente soluções inovadoras para os clientes. Com o conhecimento adquirido no congresso, os advogados elevam a experiência do cliente, aumentando a eficiência em oferecer soluções jurídicas ainda mais impactantes, conforme ressalta Liliane.
“Saímos desse evento com uma visão clara e renovada sobre o papel da tecnologia no futuro do direito, e estamos ansiosos para aplicar esses aprendizados em benefício de nossos clientes, promovendo a excelência e a inovação em nossos serviços jurídicos” encerra.
Mais sobre o AB2L Lawtech Experience
O congresso, promovido pela Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs (AB2L) é um evento presencial que reúne nomes reconhecidos do Direito e Tecnologia do Brasil e do mundo. Com duas versões online que acumularam mais de 480 horas de palestras sobre inovação jurídica, o grupo inovou trazendo a experiência e conteúdo para o presencial. A primeira edição do evento ocorreu em 2022, reunindo mais de dois mil profissionais na experiência.
Nesta primeira edição, o LIDE Tendências irá abordar o tema “Economia Prateada: O Impacto Crescente da Longevidade na Economia e nos Negócios”. Trata-se de um assunto emergente, que versa sobre o poder econômico das pessoas com mais de 50 anos, e surgiu paralelamente ao aumento da expectativa de vida global.
Historicamente, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), uma pessoa nascida na década de 1940 tinha uma expectativa de vida de 45 anos. Este número aumentou significativamente para 76 anos em 2019. Estudos conduzidos pela McDonough School of Business, apontam que em 2050, serão mais de 2,1 bilhões de pessoas acima de 60 anos.
“Este crescimento na longevidade da população tem impactado diversos setores da economia, moldando mercados e exigido atenção nos negócios. Por isso, convidamos lideranças empresariais e especialistas neste domínio para oferecer uma perspectiva mais ampla e enriquecida sobre o assunto aos nossos filiados e convidados", afirma Valton Werner Junior, CEO do Floripa Square e que estará mediando as discussões.
Oportunidades a partir da longevidade da população
A capacidade de adaptação e a visão perspicaz das tendências e necessidades do público sênior tornaram-se cruciais. Empresas que desenvolvem soluções inovadoras alinhadas às aspirações desse grupo se destacam, capitalizando o vasto potencial da Economia Prateada.
Neste contexto, Denise Maichanden, CEO da Quanta Previdência Cooperativa e Diretora do ICSS, discutirá as nuances do mercado e suas oportunidades emergentes. Sara Marques, líder em Growth Wealth da multinacional britânica Aon, oferecerá insights valiosos sobre Tecnologia e Inovação.
O planejamento e segurança financeira será explorado pelo Doutor em Finanças Comportamentais, Jurandir Sell, enquanto Dr. Murillo Capella, PhD, fundador da Unimed em SC e cofundador da Unicred Valor Capital, abordará Bem-Estar e o Valor da Experiência Acumulada, um ativo cada dia mais valorizado no mercado atual.
O evento exclusivo para Filiados LIDE e convidados será no dia 29/08, às 8h30, no Rooftop Floripa Square, em Florianópolis.
LIDE Santa Catarina
O LIDE – Grupo de Líderes Empresariais, é o maior ecossistema de relacionamento e conteúdo de líderes empresariais de Santa Catarina. Fundado em 2003 no Brasil, o LIDE possui unidades presentes em todas as regiões do País, além de unidades internacionais nos cinco continentes. Reúne executivos de diversos setores, representando mais de 52% do PIB privado do país.
O LIDE Tendências, é uma vertical do Lide Santa Catarina, que tem por objetivo abordar temas relevantes comuns à diversos segmentos. Ao centro do palco, líderes, empreendedores e especialistas renomados, debatem sobre temas que envolvam comportamento, modelos de negócios, transformação digital, economia criativa, sustentabilidade e responsabilidade social corporativa.
Mais informações: www.lidesc.com.br
LIDE SC: Onde os líderes se encontram.
Santa Catarina encerra a safra 2022/23 da pitaia com mais de 2,5 mil toneladas da fruta comercializadas, um crescimento de 40% em comparação à safra passada e um movimento econômico de R$15 milhões para o estado. O levantamento da produção foi realizado pela Epagri com dados obtidos pelas cooperativas Cooperja, de Jacinto Machado, e Coopervalesul, de Turvo, além de atacadistas da região Sul Catarinense, onde está concentrada a produção da fruta.
De acordo com o engenheiro-agronômo Ricardo Martins, extensionista rural da Epagri em Maracajá, o aumento de produção se deve em parte ao aumento da área plantada, mas principalmente pelo fato da maioria dos pomares estarem na fase adulta, resultando em maior produção. “Os números poderiam ter sido melhores se não tivéssemos enfrentado problemas climáticos como altas temperaturas e estresse hídrico (desidratação da planta), que prejudicaram o desenvolvimento de frutos com padrão comercial”, explica Ricardo.
A maior parte da produção foi comercializada pelas cooperativas em centrais de distribuição como Ceagesp e Ceasa, sendo o mercado interno o principal consumidor.
Área cultivada em SC
O cultivo da pitaia em Santa Catarina iniciou em 2010 com as primeiras mudas plantadas pela família Feltrin, em Turvo. Desde então, a área de cultivo cresceu: de acordo com o levantamento da Epagri/Cepa realizado em 2022, a área plantada é de 300 hectares, número que se manteve na última safra.
O Sul catarinense é responsável pela 90% da produção no Estado, concentrada nos municípios de São João do Sul, Turvo, Jacinto Machado, Santa Rosa do Sul e Sombrio. A área de cultivo oscila em torno de 0,5 a 4 hectares nas propriedades e a cultura tem-se mostrado uma importante alternativa de renda à agricultura familiar da região.
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – subiu de 4,84% para 4,9% neste ano. A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (21), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.
Para 2024, a projeção da inflação ficou em 3,86%. Para 2025 e 2026, as previsões são de 3,5% para os dois anos.
A estimativa para 2023 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3,25% para 2023, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior 4,75%. Segundo o BC, no último Relatório de Inflação, a chance de a inflação oficial superar o teto da meta em 2023 é de 61%.
A projeção do mercado para a inflação de 2024 também está acima do centro da meta prevista, fixada em 3%, mas ainda dentro do intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.
Em julho, influenciado pelo aumento da gasolina, o IPCA foi de 0,12%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa ficou acima das observadas no mês anterior (-0,08%) e em julho de 2022 (-0,68%). Com o resultado, a inflação oficial acumula 2,99% no ano. Em 12 meses, a inflação é de 3,99%, acima dos 3,16% acumulados até junho.
Juros básicos
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Diante da forte queda do IPCA, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, iniciou, neste mês, um ciclo de redução da Selic.
A última vez em que o BC tinha diminuído a Selic foi em agosto de 2020, quando a taxa caiu de 2,25% para 2% ao ano, em meio à contração econômica gerada pela pandemia de covid-19. Depois disso, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo que começou em março de 2021, em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis, e, a partir de agosto do ano passado, manteve a taxa em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas.
Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre 2023 em 11,75% ao ano. Para o fim de 2024, a estimativa é que a taxa básica caia para 9% ao ano. Já para o fim de 2025 e de 2026, a previsão é de Selic em 8,5% ao ano, para os dois anos.
Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.
Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.
PIB e câmbio
A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira este ano ficou em 2,29%, a mesma do boletim da semana passada. Para 2024, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - é de crescimento de 1,33%. Para 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,9% e 2%, respectivamente.
A previsão para a cotação do dólar está em R$ 4,95 para o fim deste ano. Para o fim de 2024, a previsão é de que a moeda americana fique em R$ 5,00.
Fonte: Agência Brasil
O empresário Clovis Tramontina, que presidiu por 30 anos uma das maiores indústrias do país que se mantém genuinamente brasileira, traz sua expertise para a edição deste ano da Logistique – Feira de Logística, Transporte Multimodal de Cargas, Comércio Internacional, Tecnologia e Intralogística. O evento acontece de 22 a 24 de agosto, em Joinville, Santa Catarina, e a palestra de Tramontina abre o Fórum Executivo com a palestra magna a partir das 14 horas de 22 de agosto.
“Empreender não é um ato. É uma jornada” será o tema da palestra do executivo, que vai contar sua trajetória – os principais momentos, os obstáculos, aprendizados e as grandes conquistas – a partir da metáfora de que empreender é um longo caminho, destacando os comportamentos que um líder precisa ter para avançar a alcançar suas metas.
A liderança de Clovis reflete seu espírito simples, o estilo direto de administrar e a valorização das pessoas, que é visto por ele como um dos principais valores da empresa. O neto dos fundadores começou sua carreira obedecendo à filosofia da empresa, que para ocupar qualquer comando, é preciso conhecer profundamente as particularidades de cada área da organização. Assim, antes de assumir a presidência, Clovis trabalhou durante anos em vários setores da Tramontina, até chegar à sua grande vocação: a arte de negociar.
E foi ele o responsável por levar a Tramontina do Brasil para o mundo. A marca é conhecida no Brasil e em mais de 120 países como sinônimo de tradição e qualidade e conta hoje com mais de 10,8 mil funcionários distribuídos em nove unidades fabris. Produz utensílios e equipamentos para cozinha, eletros, ferramentas para agricultura, jardinagem, manutenção industrial e automotiva, veículos utilitários, construção civil, materiais elétricos e móveis em madeira e plástico e porcelanas de mesa.
“A participação de Clóvis Tramontina na abertura do Fórum Logistique abre a possibilidade dos participantes desta edição do evento conhecerem um dos empresários mais empreendedores e bem sucedidos do Brasil”, destaca a diretora executiva da Logistique, Karine Marmitt. A Logistique é considerada hoje um dos maiores e mais importantes eventos do setor de logística do Brasil e congrega importantes nomes desse mercado em torno da feira e do Fórum Executivo.
Contatos, interação, divulgação do seu empreendimento, seja ele produto ou serviço. Essa foi a marca da Sessão de Negócios Internúcleos da Associação Empresarial de Itajaí – ACII. O evento foi realizado na noite de quarta-feira, 16 de agosto, no Clube do Médico, em Itajaí.
No total, 74 empreendedores participaram da Sessão, que se estendeu por mais de duas horas. Empresários dos mais diversos setores, representantes de todos os Núcleos da ACII, e também alguns que ainda não estão associados.
“Foi sensacional. O evento foi muito importante para fomentar o empreendedorismo, com muito networking”, comemora a presidente da Associação, Gabriela Kelm. “Estamos sempre de portas abertas. Somos a casa do empreendedor”, complementa.
Foram 12 rodadas de negociação, nas quais os empresários eram divididos em mesas e separados por cores, de modo que os grupos formados a cada rodada não repetiam seus integrantes. Durante as rodadas, cada participante tinha um minuto para divulgar seu negócio. Ao final do evento, cada um deles havia apresentado seu empreendimento para todos os outros, ampliando sua rede de contatos e, consequentemente, a possibilidade de negócios.
“Muito networking, muitas empresas, ótimos fornecedores, ótimos clientes. Estou saindo daqui renovada”, comenta a empresária Ana Bilbao. “Foi fantástico, todos animados. Tivemos casa cheia. Foi um sucesso, e tenho a certeza de que daqui sairão excelentes negócios”, avalia Ândria Passos, vice-presidente de Núcleos da ACII. A Sessão de Negócios Internúcleos foi realizada com a parceria do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
Em poucos dias Joinville se transforma no polo da logística do Sul do Brasil. Inicia em 22 de agosto e prossegue até o dia 24 a Logistique – Feira de Logística, Transporte Multimodal de Cargas, Comércio Internacional, Tecnologia e Intralogística. Embalada pelo sucesso da edição passada, a organização da feira traz na edição de 2023 o 2º Logistique Innovation, com espaço e ações dedicados aos novos produtos e serviços nas áreas ligadas à inovação e tecnologia. O evento acontece no Centro de Promoções da Expoville e está consolidado como a um dos mais importantes nos setores de logística e transporte intermodal do Brasil.
O diretor da Logistique, Leonardo Rinaldi, explica que o setor de logística já demonstrou a sua capacidade de transformação e adaptação às mudanças. “Isso nos faz acreditar que as startups desempenham um papel fundamental a este respeito”, diz. As startups que podem participar do Innovation são as que possuem soluções para os segmentos de transporte, logística, armazenagem, distribuição, e-commerce, supply chain, dentre outras ligadas a estes segmentos.
A diretora executiva Karine Marmitt destaca que o espaço oferece oportunidades às jovens empresas que muitas vezes possuem propostas simples, mas disruptivas para a solução de problemas de grande impacto no mercado da logística. Já Leonardo diz que a digitalização, a integração entre os modais, o e-commerce e os desafios dos últimos anos impactaram desde o fornecimento da matéria-prima à destinação dos produtos ao cliente final. “Muitos gargalos foram expostos e também muitas oportunidades surgiram, impactando em drásticas mudanças na logística. São essas oportunidades que estamos trazendo”, completa. Rinaldi.
Tecnologia para gestão de cargas e logística
Participam desta edição do Logistique Innovation 11 startups. A TX Tecnologia é uma empresa joinvilense de outsourcing, sistemas e softwares especializados na área de desenvolvimento de sistemas corporativos e tecnologia de integração, disponibilizando toda a informações da cadeia logística. Já a Frota 162 é uma plataforma focada em otimização das atividades relacionadas ao transporte de cargas, que possibilita aos usuários a redução custos e demandas operacionais burocráticas, informações em tempo real, gestão de condutores e decisões assertivas na gestão de frotas e redução de riscos operacionais.
Outra plataforma que ganhou o mercado e participa da Logistique Innovation é o Fretador App, uma ferramenta de gestão e transporte rodoviário que otimiza os processos logísticos e facilita a comunicação entre embarcadores e transportadores, além da conexão entre embarcadores e transportadores e a gestão completa de todos os processos logísticos. Outra participante é a Jetta Cargo, startup que disponibiliza no mercado um software para otimização de cargas 3D que roteiriza as cargas, otimização do layout de embarque e o transporte de cargas, considerando as suas restrições operacionais, reduzindo avarias e aumentando a segurança das cargas.
Participam ainda a CargOn, um operador logístico digital pensado para facilitar a logística com o desenvolvimento de soluções que otimizam tempo, recursos e custos e qualificação do time; e a Logpix, de Belo Horizonte, que traz para a feira soluções de gerenciamento de armazéns e frotas focadas na otimização e no melhor desempenho dos fluxos logísticos. A Hexagon é líder global em soluções de realidade digital, combinando tecnologias de sensor, de software e autônomas. Traz para a Logistique soluções que aumentam a eficiência, a produtividade, a qualidade e a segurança em aplicações industriais, de fabricação, de infraestrutura, do setor público e de mobilidade.
A ShipSmart traz soluções tecnológicas que possibilitam o envio de cargas para o exterior com segurança e redução de custos; e a plataforma Entregatex leva para Joinville soluções que garantem o aprimoramento na gestão de entregas, por um time comprometido e produtivo. A Cobe traz ferramentas de gestão de empilhadeiras, baterias, carregadores e operadores, com a gestão de sala de baterias inteligentes, e a Ayga Tecnologia mostra conjunto de tecnologias transformadoras que melhoram a eficiência, controle e rentabilidade em diversos setores, incluindo logística, gestão de estoque e cidades inteligentes.
Jorge Bischoff, um dos mais reconhecidos designers de sapatos e bolsas do Brasil e CEO do Bischoff Group – Gestão de Negócios de Moda e Lifestyle, apresenta no Fórum Executivo Logistique o case de sucesso da marca que conquistou o planeta e comercializa mais de 2 milhões de peças em países de todos os continentes. A palestra abre a programação do terceiro dia 24 de agosto, último dia do Fórum Executivo que integra a programação da Logistique – Feira de Logística, Transporte Multimodal de Cargas, Comércio Internacional, Tecnologia e Intralogística. O evento é está consolidado como um doas maiores e mais importantes do Brasil no setor de logística e acontece de 22 a 24 de agosto, em Joinville, Santa Catarina.
A palestra de Jorge Bischoff foca na trajetória e desafios enfrentados nos 20 anos de mercado da marca homônima. O empresário vai abordar as principais decisões e diferenciais que fizeram da grife um sonho de consumo, encantando o Brasil e o mundo. E hoje consagrada no universo de sapatos e bolsas, referência de design autoral, elegância e conforto.
O visionário empreendedor também vai falar das estratégias de expansão da brand, para empreender e crescer em novos ramos de negócios, além dos desafios logísticos diários. Hoje, além do segmento ligada à moda, o Bischoff Group tem a marca Bischoff Wines, com a produção de vinhos exclusivos produzidos em vinhedos próprios no Valle de Uco, da Argentina, e espumantes elaborados na Serra Gaúcha, comercializados no Brasil e exterior.
“A participação do designer e empreendedor Jorge Bischoff no Fórum Logistique vai propiciar que os participantes desta edição do evento conheçam as ações e estratégias de um dos mais importantes e bem-sucedidos empresários dos mercados de moda e lifestyle do Brasil”, destaca a diretora executiva da Logistique, Karine Marmitt. A Logistique é considerada hoje um dos maiores e mais importantes eventos do setor de logística do Brasil e congrega importantes nomes desse mercado em torno da feira e do Fórum Executivo.
Durante a instalação de sua sede na cidade de Itajaí (SC), a Wega Motors Brasil – pertencente ao Grupo Argentino R. Neto S.A fornece para o mercado de reparação automotiva filtros e velas nas linhas leve e pesada – contou com a expertise da Jungheinrich Brasil, uma das líderes em intralogística no mundo, para personalizar o seu galpão, a partir das especificações do modelo EKX (empilhadeiras trilaterais com elevação, produzidas pela multinacional alemã) com sistema de navegação.
Neste caso, a aliança entre tecnologia e verticalização - solução da intralogística para tornar a capacidade de posição dos paletes mais efetiva e otimizada - permitiu à marca argentina alcançar resultados mais expressivos, com redução de custos, aumento da produtividade e melhora da qualidade dos serviços prestados.
“O ponto fundamental para um tipo de projeto neste sentido é a necessidade do cliente de otimizar seu metro quadrado através da verticalização. Muito importante ressaltar que desde o início, a WEGA se mostrou interessada pela padronização. No caso do modelo EKX, trata-se de um equipamento bem completo na questão dos opcionais, com sistema PPS, Floor Pro e Capacity Plus”, explica Markus Flotho, gerente corporativo de sistemas logísticos na Jungheinrich.
“Por girar em seu próprio eixo, o equipamento facilita a entrada e saída das ruas, aumentando a produtividade em até 40% em relação aos modelos manuais que utilizávamos anteriormente”, completa Willians Ferreira, Gerente de logística da Wega, que movimenta cerca de 2.600 paletes por mês - entre entrada e saída -, com aproximadamente 44 mil posições de porta-paletes.
Cliente da Jungheinrich desde 2021, a Wega é a primeira empresa a trazer essa tecnologia customizada para o Brasil. “A construção do nosso armazém durou cerca de nove meses e toda a estrutura, desde o piso, capacidade de peso e até a altura - que mede 20 metros - foi pensada em função do equipamento, que alcança até 18 metros. O contato com a Jungheinrich no início deste processo foi primordial para chegarmos à configuração atual - que viabilizou um ganho de 63% em armazenagem”, explica Anderson Winter, Supervisor de logística na Wega.
Os equipamentos trilaterais com elevação são ideais para o empilhamento com retirada econômica de paletes inteiros ou para a seleção de pedidos individuais em estanterias mais altas. Em função da sua altura, é possível estreitar as ruas do galpão e verticalizar os armazéns, com o intuito de otimizar o espaço como um todo. Além da atuação personalizada para sanar a necessidade específica de cada cliente, outro diferencial da marca alemã está no pós-vendas do produto, uma vez que a Jungheinrich se responsabiliza totalmente pela manutenção especializada enquanto fabricante e desenvolvedora da tecnologia.
Sobre a Jungheinrich
A Jungheinrich é uma das líderes globais em soluções, gestão de armazenagem e fluxo de materiais. Inovadora, oferece a seus clientes consultoria e soluções de intralogística, com um abrangente portfólio de empilhadeiras e sistemas automatizados de armazenagem. Sediada em Hamburgo-GER, é uma empresa de capital aberto, com ações negociadas na bolsa alemã. Representada mundialmente em 41 países, emprega mais de 18.000 colaboradores. No Brasil, possui sede em Itupeva (SP) e filiais nas cidades de Belo Horizonte (MG), Cabo de Santo Agostinho (PE), São José dos Pinhais (PR), Itajaí (SC), Rio de Janeiro (RJ) e São Leopoldo (RS).
O Sebrae/SC anunciou nesta segunda-feira, 14 de agosto, os oito empresários escolhidos para participar da 3ª edição do Sebrae Desafia, reality que impulsiona o empreendedorismo catarinense e que começa em setembro.
Os selecionados concorrem a um prêmio total de R$110 mil em aceleração, representam diferentes regiões do estado onde o Sebrae tem suas gerências regionais, e atuam em diversos segmentos como vestuário, cervejarias, eventos, indústria alimentícia entre outros.
Os participantes serão desafiados com provas semanais sobre gestão de negócios. Os empresários terão de se reinventar para superar as provas, que tem como grande objetivo contribuir com a melhoria da gestão do negócio, mas também repassar esses conhecimentos aos telespectadores. Na competição, um candidato é eliminado por semana.
O assessor de comunicação e marketing do Sebrae/SC, Spyros Diamantaras, enaltece a expectativa com a terceira edição do reality. “Com as duas edições anteriores do Sebrae Desafia mostramos aos empresários catarinenses que gerir um negócio requer muito conhecimento e capacitação. Com essa terceira temporada vamos reforçar ainda mais a importância desses elementos para o sucesso de um negócio e, claro, inspirar e também mostrar que o Sebrae/SC está preparado para apoiar o empresário em todos os desafios. O potencial das empresas selecionadas já nos adianta que teremos uma temporada de muito aprendizado”, comenta.
O Sebrae/SC desenvolve as provas considerando os desafios que os empresários têm no dia a dia no mercado, nas mais diversas áreas de gestão. Essas provas possuem gabaritos que servirão de base para definição de quem permanece no reality.
O programa, será comandado pela jornalista Rafaela Arns, que possui experiência em produção e apresentação de projetos especiais, e irá ao ar todos os sábados, na tela da NDTV | RECORD TV, após o Balanço Geral.
A premiação total para o vencedor da 3ª edição do Sebrae Desafia será de R$ 110 mil em aceleração, sendo R$ 15 mil em consultoria do Sebrae, R$ 15 mil em dinheiro para impulsionar suas ideias e R$ 80 mil em mídia na NDTV | RECORD TV.
Selecionados:
Leonardo Ames/Gaspar - AME KIDS
Heron Guilherme de Andrade Pereira/Joinville - HAENSCHBIER
Wilson Souza/ Lages - ESQUADRA
Rafael Gomes Silvério/Tubarão - PONTO DOS COLCHÕES
Adriane Possa/Cunha Porã - CP JEANS
Nilson Schiochet/Lontras - KALUKE TEMPEROS
Eugenio David Cordeiro Neto/Florianópolis -NETO EVENTOS
Loise Becker/ Herval d'Oeste - BECKER ALIMENTOS
Nos seis primeiros meses do ano, a produção industrial de Santa Catarina registrou queda de 3,8%, comparado ao mesmo período de 2022. Apesar do resultado negativo no semestre, em junho houve expansão de 2,6% em relação a maio. Segundo análise do Observatório FIESC, esse resultado foi o maior crescimento da indústria catarinense na análise mensal em 2023.
A indústria metalúrgica cresceu 9,9%, em junho, com o aumento do fornecimento para o mercado doméstico. “Santa Catarina é um importante fornecedor de produtos como fios de cobre, revestimentos de ferro laminados e de moldes metálicos para São Paulo e para os demais estados da Região Sul. Outro setor que se destaca no mês é o da fabricação de produtos alimentícios, que aumentou 8,1%, após queda em maio, impulsionado, principalmente, pelo aumento das exportações de carne suína, devido ao bom momento dos abates no estado”, afirma o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar.
A indústria automotiva também apresentou dados positivos no mês, com crescimento de 1,1%, incentivado tanto pelo aumento do fornecimento de insumos para a Europa, como pelos incentivos governamentais para a produção local.
No semestre, o destaque é a indústria de produtos de borracha e material plástico, com crescimento de 5,7%. Esse bom desempenho está associado ao aumento do fornecimento nacional de embalagens plásticas para atender a indústria alimentícia. “Ao contrário da média no Brasil, nesse período, os setores de máquinas e equipamentos e equipamentos elétricos também registraram aumento na produção industrial, de 2,7% e 0,7%, respectivamente. Ambos foram incentivados pela expansão das vendas internacionais”, destacou Camila Morais, economista do Observatório FIESC.}
Recuo no semestre
De janeiro a junho, a queda do resultado catarinense está associada ao arrefecimento da demanda de alguns produtos catarinenses no cenário doméstico e internacional. No país, o nível elevado das taxas de juros repercutiu na escassez do crédito para as empresas e para os consumidores. Consequentemente, houve redução nos investimentos de bens de capital nas empresas, além de encarecimento do crédito imobiliário para a população.
Com isso, a produção de bens intermediários no estado, caracterizada pelo fornecimento de insumos para outras indústrias, foi penalizada, principalmente pela desaceleração do setor da construção. A indústria de minerais não metálicos, por exemplo, que fabrica materiais utilizados na construção civil, como cimento, concreto, produtos cerâmicos, entre outros, foi afetada e registrou queda de 14,4%, sendo a segunda maior do semestre.
Os setores de madeira e móveis também foram prejudicados no semestre, devido à redução das vendas para os Estados Unidos. A economia norte-americana passa por um arrefecimento do setor imobiliário devido à política ativa de aumento das taxas de juros.
Aprender a exportar com quem já atua no comércio exterior é a proposta do programa Elas Exportam, desenvolvido pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).
Agora, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) passa a integrar a iniciativa e vai oferecer cursos à distância sobre internacionalização, além de estruturar e promover uma missão internacional de negócios para empresas lideradas por mulheres.
"Ao apoiar o Elas Exportam, a CNI ajuda a quebrar barreiras e abre caminhos para que mais mulheres da indústria possam prosperar no mercado internacional. Vamos ajudar a diversificar e enriquecer o conjunto de talentos disponíveis e, com isso, trazer ainda mais inovações e melhorias para beneficiar todo o ecossistema industrial', explica a gerente de Internacionalização da CNI, Sarah Saldanha.
Lançado em junho, o objetivo do programa é ampliar a presença feminina no mercado internacional por meio da troca de experiências de empresárias que já atuam no comércio exterior com empresas lideradas por mulheres que desejam explorar o mercado global.
Na primeira fase, 169 empresárias se inscreveram com interesse de serem mentoras. Nesta segunda fase, foi criado um grupo das empresas que serão mentoradas.
O comércio exterior é motor fundamental do crescimento econômico ao redor do mundo. Apesar dos avanços na participação de mulheres no universo do empreendedorismo observados nas últimas décadas, a disparidade de gênero ainda é evidente neste cenário. Segundo dados de inteligência da ApexBrasil, atualmente, menos de 10% das empresas apoiadas pela instituição têm mulheres no topo de suas lideranças. E, de acordo com dados do MDIC, apenas 14% das companhias brasileiras exportadoras possuem preponderância feminina nos quadros societários.
Com o Elas Exportam, as instituições querem transformar essa realidade e impulsionar a inserção de empresas lideradas por mulheres no concorrido comércio exterior.
“Há muitas oportunidades para que as mulheres se beneficiem do comércio exterior. É nossa responsabilidade agir para incluí-las ainda mais neste mercado e o programa é reflexo do nosso engajamento nesse sentido”, afirma a secretária de Comércio Exterior do MDIC, Tatiana Prazeres.
A diretora de Negócios da ApexBrasil, Ana Paula Repezza, ressalta que a equidade de gênero é capaz de gerar impacto real no desenvolvimento econômico dos países. “A participação das mulheres no comércio exterior pode trazer benefícios significativos para a economia, pois sabemos que empresas que exportam empregam mais e pagam melhores salários. Esperamos que muitas empresas lideradas por mulheres se inscrevam no programa para aprender, com aquelas que já exportam, os benefícios de acessar o mercado internacional”, reforça Repezza.
Como funciona o programa
O programa Elas Exportam terá duração de seis meses e deverá ser repetido em ciclos futuros.
Serão oferecidas mentorias individuais e coletivas, oficinas, seminários, cursos e treinamento de pitch (oratória) para suporte ao desenvolvimento de competências e habilidades técnicas e socioemocionais necessárias ao impulso da atividade exportadora.
Os benefícios serão o entendimento sobre o caminho trilhado por outras mulheres no comércio exterior, esclarecimento de dúvidas práticas relacionadas ao processo de exportação e aprendizado sobre barreiras específicas enfrentadas por mulheres, em especial no contexto socioemocional. O programa deverá contribuir também para o estabelecimento de rede de apoio e ampliação da rede de contatos.
Neste primeiro ciclo do programa 20 empresárias experientes na área de exportação serão mentoras de 20 empresas lideradas por mulheres que desejam começar a exportar.
Fonte: Agência CNI de Notícias
O Grupo GPS, líder no mercado brasileiro de serviços indoor e consolidado entre os principais operadores logísticos do país, terá presença marcante na edição deste ano da Logistique – Feira de Logística, Transporte Multimodal de Cargas, Comércio Internacional, Tecnologia e Intralogística, de 22 a 24 de agosto, em Joinville. Além de ser um dos patrocinadores do evento ao lado de gigantes como a A.P. Moller Maersk, Grupo Benner, Porto Itapoá, Kuehne+Nagel e Descartes, estará com estande para mostrar seus produtos e serviço e leva ainda sua expertise para o Fórum Executivo Logistique.
O Grupo GPS é uma empresa renomada que oferece uma ampla gama de soluções nos setores de Facilities, Segurança, Logística, Engenharia de Utilidades, Serviços Industriais, Alimentação e Infraestrutura. Para se consolidar como um dos maiores operadores logísticos do país o conglomerado uniu quatro respeitadas e consolidadas empresas logísticas nacionais [In-Haus Logística, Loghis, Motus e Wrapper] para ampliar e otimizar os serviços oferecidos ao cliente com soluções logísticas integradas, por uma divisão que já atua há mais de 10 anos e cresce e consolida resultados a cada ano.
O objetivo principal da união, explica o diretor da divisão logística do Grupo GPS Jazeel Santos, é alcançar eficiência e eficácia nos serviços prestados para os diversos clientes dos mais variados segmentos que a divisão atende. “Estamos muito felizes com a expansão crescente da divisão logística, explicada pela nossa visão de inovação e gestão sempre focada no cliente e, consequentemente, em uma prestação de serviço de extrema qualidade, produtividade e performance.”
Jazeel explica que com a logística integrada, os tempos de ciclo são reduzidos, os estoques diminuem e as empresas ganham flexibilidade para lidar com as mudanças na demanda. Todo o processo envolve recebimento de mercadoria, armazenagem, movimentação interna, separação das cargas, expedição e transporte até que o produto chegue, efetivamente, no lar do consumidor.
Tecnologia
O Grupo GPS conta com a ajuda de um sistema exclusivo de gestão, desenvolvido para gerenciar as operações e realizar o apontamento dos serviços prestados. “O GPS Vista, como é conhecido, consegue mostrar ao cliente se o que foi planejado está sendo realizado, em quanto tempo e por quantas pessoas. Se uma tarefa não for realizada, ela é escalonada, ou seja, o superior ficará encarregado de resolvê-la”, garante Jazeel.
As plataformas e recursos digitais oferecidas pela empresa incluem ainda veículos inteligentes com abastecimento autônomo e tecnologias para automação de armazéns, projetados para aumentar a eficiência operacional e otimizar o espaço disponível. Os investimentos em inovação fazem com que o Grupo GPS se destaque pela combinação de tecnologia avançada, estabilidade financeira e cobertura nacional, oferecendo soluções inovadoras e tecnológicas.
À medida que o cenário de investimentos evolui e novas oportunidades surgem, a poupança continua desempenhando um papel importante no panorama financeiro brasileiro. Conforme revelado pela sexta edição do "Raio X do Investidor Brasileiro" de 2023, promovida pela Associação Brasileira de Planejamento Financeiro, essa modalidade mantém sua posição de destaque, sendo preferência de 26% da população que realiza algum tipo de investimento. Em seguida, estão as aplicações em imóveis, fundos de investimentos e títulos privados, todos com uma parcela de 4%. Posteriormente, com proporções menores a 2% e 3%, surgem os títulos públicos, ações, previdências privadas e moedas digitais.
Humberto Cesar Netto, gerente de Produtos e Negócios da Credifoz, explica que o perfil conservador do investidor brasileiro continua norteando suas decisões. Dessa forma, surge a opção pela poupança, uma vez que esse produto mantém sua atratividade como um investimento sólido, atendendo às necessidades de um amplo grupo de investidores que valorizam a segurança em suas escolhas financeiras.
“Entre os fatores que colocam a poupança como uma escolha de destaque estão a isenção de impostos e a garantia de rendimentos mensais, proporcionando segurança aos investidores que desejam minimizar riscos. Além disso, há outras vantagens, como rendimento mensal na data de aniversário da aplicação, ausência de prazo de vencimento e da flexibilidade de resgate a qualquer momento”, completa o especialista.
Poupança ultrapassa R$ 3,6 bilhões no Litoral catarinense
Em Santa Catarina, os dados acompanham a tendência nacional. Na região litorânea do Estado, onde a Credifoz está posicionada, o volume total de investimentos na poupança superou a marca de R$ 3,6 bilhões no mês de abril deste ano. Nesta perspectiva, a cooperativa consolida ainda mais a presença desta opção em seu diversificado portfólio de produtos e serviços, reforçando o compromisso sólido de prover escolhas personalizadas e pertinentes aos seus cooperados.
"Como cooperativa de crédito, nossa missão abrange a satisfação das diversas necessidades de investidores. Para aqueles que valorizam a proteção e buscam retornos consistentes, a poupança mantém uma tradição comprovada em reduzir riscos e otimizar benefícios. Também ressaltamos a característica cooperativista que oferecemos, além da possibilidade de retorno das sobras sobre investimentos, um benefício distribuído a todos os cooperados de acordo com suas movimentações", enfatiza Netto.
Sobre a Credifoz
Com foco na valorização do cooperado, estímulo da qualidade de vida da comunidade e oferta de serviços financeiros diferenciados, a Credifoz mantém uma gestão apoiada nos princípios e nos valores cooperativistas. Formada pela união de empresários do Litoral-Norte catarinense, tem atuação nas cidades de Balneário Camboriú, Balneário Piçarras, Camboriú, Itajaí, Itapema, Navegantes, Penha e Tijucas. A cooperativa integra o Sistema Ailos.
A tônica das discussões do segundo dia do Fórum Logistique, realizado em paralelo a Feira de Logística, Transporte Multimodal de Cargas, Intralogística e Comércio Internacional, será logística e navegação. Além de trazer os desafios dos segmentos, o fórum ainda foi pensado ainda com para promover inovação, network e negócios, além de gerar debates que contribuam para a melhoria na eficácia e otimização de custos logísticos das organizações. Trará ainda uma visão global sobre as tendências de mercado, movimentos e impactos que a economia exerce nessas cadeias.
A programação da quarta-feira, 23 de agosto, abre às 14h com a palestra da vice-presidente da A.P.Moller-Maersk para a América do Sul, Karin Schöner. Ela vai abordar o tema “Descarbonização dos navios: complexidade e impactos para os demais elos da cadeia”. O armador e operador logístico é um dos maiores e mais importantes do planeta na cadeia do comércio internacional e sinônimo de grandeza e tradição.
Para as 15h10 está programado o painel “A importância do papel do operador logístico portuário no comércio internacional” de, às 16h20, o diretor geral do Núcleo de infraestrutura e tecnologia para o Brasil no grupo britânico Informa, Hermano do Amaral Pinto Junior, traz o tema “Tendências tecnológicas para o mercado logístico e a Intermodal 2024”. Já para as 15h45 está prevista a palestra “Ganho de produtividade com implantação de tecnologia em operações de logística”.
O debate ganha corpo com o painel “O complexo portuário catarinense e seu papel na dinâmica do comercio internacional”, às 17h10. Participam o secretário de Portos, Aeroportos e Ferrovias de Santa Catarina Beto Martins; os presidentes dos portos de Imbituba e São Francisco do Sul Luís Antonio Braga Martins e Cleverton Elias Vieira, respectivamente; e Osmari de Castilho Ribas, diretor-superintendente administrativo da Portonave S.A., com moderação de Marcelo Salles, consultor da Inteligência e Consultoria Portuária.
Às 18h20 o painel “Digitalização, ferramentas que agregam segurança e transparência ao transporte marítimo” aborda essa tendência que cresce substancialmente. Participam do debate Gilberto Santos, Brazil country head na Ocean Network Express (Latin America); Pauline Timm Machado, branch manager na Kuehne + Nagel nas filiais de Itajaí e Curitiba; Gabriel Carvalho, diretor na Blue Logistics Brasil; Alberto Machado, gerente de comunicação corporativa e relações institucionais no Porto Itapoá.
A programação do segundo dia do Seminário encerra com o painel “Como inovar sem espuma. Muitos querem empreender, mas como gerar mais valor nos negócios? Como gerar uma startup interessante ao olhar dos investidores?”, às 19h20, por Denny Mews, professor e CEO da Cargon, uma logtech com o propósito de facilitar a logística com uma plataforma e APP para integrar vários sistemas, modais e gerar maior produtividade para todos envolvidos.
O Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br), da Fundação Getulio Vargas, caiu 4,1 pontos em julho, para 103,5 pontos, menor nível desde novembro de 2017. O índice acumula agora uma redução de 13,2 pontos nos últimos quatro meses.
“A continuidade desse quadro dependerá tanto da recuperação da atividade econômica quanto da manutenção de uma relação colaborativa e sinérgica entre as esferas do governo”, afirma Anna Carolina Gouveia, economista do FGV IBRE.
O Indicador de Incerteza da Economia é composto por dois componentes:
Em julho, o componente de Mídia caiu 2,6 pontos, para 101,9 pontos, menor nível desde fevereiro de 2015. Já o componente de Expectativas interrompeu a sequência de três altas seguidas e recuou em 8,2 pontos, para 108,6 pontos.
Confira detalhes do indicador
Fonte: FGV
Mais de 204 mil turistas internacionais desembarcaram em Santa Catarina entre janeiro a junho de 2023, um fluxo 120,2% maior do que o registrado no mesmo período de 2022. No primeiro semestre do ano, 204.720 estrangeiros visitaram o Estado, ano passado esse número era de 92.957. Os dados são da Gerência de Informação e Inteligência de Dados da Embratur, em parceria com as equipes do Ministério do Turismo e da Polícia Federal.
No primeiro semestre de 2022, Santa Catarina representou 5,7% dos turistas internacionais do Brasil, enquanto em 2023 esse percentual subiu para 6,3%. Os viajantes que mais desembarcaram por aqui foram de países como, Argentina (168.107), Chile (22.918), Paraguai (4.323), Uruguai (2.513), Estados Unidos (546), Itália (384) e Alemanha (293).
O governador Jorginho Mello, destaca que o Estado apresentou um aumento expressivo no número de turistas internacionais em comparação com o crescimento nacional, de 100,8%. “Os viajantes estrangeiros são fundamentais para diminuir os fluxos da baixa temporada já que a maioria deles visitam nosso estado entre maio e setembro por conta do período de férias deles, que é diferente em outros países como EUA e Europa. Estamos focados em consolidar Santa Catarina como um dos principais destinos turísticos de estrangeiros, possuímos um combo perfeito: paisagens naturais, segurança e infraestrutura”, enfatiza Jorginho Mello.
Para o secretário da indústria, do comércio e do serviço, Silvio Dreveck, os turistas estrangeiros são de fundamental importância para a economia do estado, pois injetam valores gastos principalmente na área de comércio e serviços turísticos. “A economia do turismo contribui para o desenvolvimento de Santa Catarina, pois gera emprego, distribui renda e proporciona melhora na qualidade de vida das comunidades. Além disso, os estrangeiros costumam gastar até mais que os viajantes brasileiros por conta do câmbio”, destaca.
“Esses dados mostram o momento que Santa Catarina vem passando, um momento especial, de reposicionamento do Estado e de confiança dos turistas. Nosso estado é seguro, possui belezas naturais e uma infraestrutura para que o turista possa desfrutar as férias com qualidade. Estamos trabalhando para que esses números aumentem. O Governo está em conversa com os principais aeroportos e companhias aéreas para fazer um trabalho de promoção e estar trabalhando lado a lado para que o turista venha e depois recomende o Estado de Santa Catarina”, complementa o secretário do Turismo, Evandro Neiva.
Dados do Brasil
A variação no número de turistas internacionais no Brasil, entre janeiro a junho do ano passado em comparação com o atual, foi de 100,8%. No primeiro semestre de 2022, o número de turistas foi de 1.616.680, em 2023 subiu para 3.246.563. Grande parte dos turistas vieram da Argentina, Paraguai, Chile e Uruguai.
Pablo Mingoti/Sicos
Itajaí criou mais de 5,6 mil empregos com carteira assinada nos seis primeiros meses de 2023 e consolida-se como a segunda cidade que mais gera empregos em Santa Catarina, entre os maiores municípios do Estado. O saldo positivo de 5.649 vagas, de janeiro a junho, colocou o município à frente de Chapecó (3.029 vagas) e Blumenau (2.728 vagas), terceiro e quarto colocados, respectivamente. Joinville ficou com a primeira colocação (7.063 vagas). Os dados foram divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho.
“Nossa cidade está em constante crescimento e mês a mês consolida sua posição como uma das maiores geradoras de empregos do Estado e também do país. Semanalmente, o nosso Balcão de Empregos oferta milhares de oportunidades, refletindo uma economia forte e atrativa para novos investimentos”, destaca o prefeito de Itajaí, Volnei Morastoni.
Itajaí também registrou bom desempenho na geração de empregos no mês de junho. Ao todo, foram criadas 469 vagas com carteira assinada no período, novamente a segunda maior geração de empregos de SC. O Município ainda ocupa o posto de maior gerador de postos de trabalho na região da Amfri pelo sexto mês consecutivo em 2023. Navegantes (303 vagas) e Porto Belo (154 vagas) aparecem como segundo e terceiro colocados no ranking em junho.
“O saldo total de vagas geradas pelo Município de Itajaí, de janeiro até junho, tem uma diferença de mais de 3 mil vagas em relação ao segundo colocado da AMFRI. Isso mostra o quanto nossa cidade está engajada no crescimento econômico e segue oferecendo cada vez mais oportunidades para as pessoas que moram ou vem para morar em Itajaí”, ressalta o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Thiago Morastoni.
Setor de serviços foi o que mais gerou empregos em Itajaí
O setor de serviços foi o grupo econômico que mais gerou empregos em junho. A atividade registrou o saldo de 233 vagas, o que representa aproximadamente 50% do total de empregos com carteira assinada gerados no período. Em seguida, aparecem os setores de Comércio (138 vagas) e da Indústria (62). No saldo acumulado de vagas de janeiro a junho, cerca 3.200 oportunidades também foram geradas pelo setor de serviços, o que representa em torno de 57% do total de postos criados.
O Balcão de Empregos do município segue ofertando vagas de emprego e está com mais de 1,3 mil oportunidades nas mais diversas áreas e funções. As vagas podem ser consultadas pelo aplicativo Conecta.í, pelo site empregos.itajai.sc.gov.br ou via WhatsApp (47) 3246-1190.
A ArcelorMittal Vega, uma das mais modernas unidades de transformação de aço do mundo – que integra o grupo ArcelorMittal, líder mundial na produção de aço – está completando 20 anos de operação em Santa Catarina. A unidade, localizada em São Francisco do Sul, atua na transformação de aços planos decapados, laminados a frio e revestidos para atendimento dos setores automobilístico, de eletrodomésticos e da construção civil, entre outros segmentos. A empresa gera cerca de 1.200 empregos no condomínio industrial e atingiu a marca de produção de mais de 22,5 milhões de toneladas de bobinas de aço.
Considerado um dos maiores investimentos privados da história de Santa Catarina, Vega realiza, desde 2021, a maior obra de expansão da sua trajetória, o Projeto CMC, com investimento de US$ 350 milhões em uma nova linha de galvanização e recozimento contínuo. Com a conclusão da obra, a unidade aumenta sua capacidade de produção de 1,6 milhão para 2,2 milhões de toneladas de aço anuais e amplia seu portfólio de produtos, fabricando pela primeira vez nas Américas o Magnelis®. O produto, patenteado pela ArcelorMittal, é produzido atualmente apenas em unidades na Europa e tem grande aplicação nos projetos de geração de energia solar.
Desde março de 2023, a ArcelorMittal Vega é uma unidade certificada com o ResponsibleSteelTM, reconhecimento mundial que estabelece padrões internacionais de processamento e produção responsável do aço. A conquista demonstra o compromisso de Vega em produzir um aço sustentável com respeito às pessoas, através de iniciativas em prol da transformação social, sustentabilidade, diversidade e inclusão, e é um indicativo do alto padrão dos seus processos produtivos.
Educação e inclusão feminina
O Programa Sustentabilidade Técnica, promovido pela ArcelorMittal Vega em parceria com o SENAI, tem garantido resultados na educação profissional e empregabilidade para moradores de São Francisco do Sul. Desde seu lançamento, em 2018, mais de 300 jovens já passaram pelo programa, e 89% deles já estão empregados na própria Vega ou em empresas da região, o que reforça o seu propósito de proporcionar melhores oportunidades para o futuro profissional destes alunos.
O Sustentabilidade Técnica também tem promovido o aumento da inclusão e equidade de gênero, ampliando a representatividade de mulheres na indústria. Hoje, são 44 empregadas que atuam em Vega egressas do Programa, que representam 32% do total das mulheres que trabalham na unidade. Pelo programa, Vega passou a contar, em 2020, com as primeiras mulheres atuando nas suas linhas de produção.
Em junho deste ano, o programa recebeu mais um importante reconhecimento: conquistou o primeiro lugar no Prêmio IEL de Talentos (Instituto Euvaldo Lodi) na categoria Educação Inovadora - Nível Técnico. Agora, o Programa avança para a etapa nacional da premiação que reconhece as melhores práticas de estágio e projetos inovadores, prevista para outubro deste ano. Além do Prêmio IEL, o curso já foi reconhecido pelo Prêmio Ser Humano 2020, concedido pela ABRH-SC, e obteve em 2022 a segunda melhor nota de Santa Catarina no Sistema de Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica (SAEP) entre todos os cursos em eletromecânica dos SENAIs do estado. Com isto, o SENAI de São Francisco do Sul conquistou uma das melhores avaliações de Santa Catarina, ocupando a sexta colocação entre os 38 SENAIs catarinenses.
Responsabilidade Social
Em 20 anos de operação, os investimentos em ações de Responsabilidade Social da ArcelorMittal Vega ultrapassam a marca de R$ 23 milhões. As áreas que receberam o maior volume de recursos foram Saúde e Educação, mas a empresa investiu também em Cultura, Esporte e Desenvolvimento Comunitário. Por meio de ferramentas de Lei de Incentivo, a ArcelorMittal Vega – através da Fundação ArcelorMittal – já repassou cerca de R$ 19 milhões, recursos que foram destinados a projetos via Lei de Incentivo à Cultura, Lei de Incentivo ao Esporte, Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON), Fundo para a Infância e Adolescência (FIA), e Fundo do Idoso de São Francisco do Sul.
Compromisso com o meio ambiente
A ArcelorMittal Vega reforça em seus resultados ambientais o compromisso contínuo com a sustentabilidade e as boas práticas. Com um volume de produção expressivo de 1,6 milhão de toneladas de aço ao ano, em 2022, menos de 1% dos resíduos da unidade foram destinados a aterros industriais e sanitários. Mesmo com a ampliação, a unidade tem o compromisso de manter os níveis de geração de resíduos e a produção cada vez mais sustentável.
A unidade de São Francisco do Sul conta com uma Reserva Particular do Patrimônio Natural que ocupa 1/3 da área industrial da empresa. A RPPN reúne um fragmento de um dos mais ricos ecossistemas do mundo, a Mata Atlântica, atuando como um importante corredor ecológico para espécies ameaçadas de extinção, como o gato-mourisco, gato-do-mato-pequeno e a lontra.
Para contribuir com a manutenção das espécies e promover a preservação da biodiversidade, a empresa monitora periodicamente a flora e a fauna da Reserva. Por meio do Programa Verde com Vida, criado em 2007, a RPPN recebe visitas de escolas e instituições da comunidade e da região para potencializarem a sua conexão com a natureza. Desde a criação do Programa, a reserva já recebeu mais de 20 mil visitantes.
"Como parte integrante de uma empresa líder mundial na produção de aço, Vega sempre atuou pelo desenvolvimento regional e, por meio dos seus valores e do propósito de produzir aços inteligentes para as pessoas e o planeta, buscou contribuir para o amadurecimento e crescimento das suas relações com a comunidade e a sociedade. Nestes 20 anos, acreditamos que nossa atuação tenha sido positiva, justamente porque acreditamos que não transformamos apenas aço, mas também pessoas", afirma Sandro Sambaqui, Gerente Geral da ArcelorMittal Vega.
A Cobli, FleetTech que descomplica e potencializa a gestão de frota, leva uma experiência de videotelemetria para a edição deste ano da Logistique – feira de Logística, Transporte Multimodal de Cargas, Comércio Internacional, Tecnologia e Intralogística. O evento é considerado pelo mercado como um dos maiores e mais importantes voltados à logística e transporte intermodal do país e acontece entre os dias de 22 e 24 de agosto.
Apontada como a próxima fronteira na gestão de frotas, a Cobli Cam conta com câmeras com inteligência artificial embarcada que filmam a cabine dos veículos e a via. Dessa forma, comportamentos de risco no trânsito - como distração ao volante, distância insegura do veículo da frente entre outros - são identificados automaticamente e um alerta sonoro é emitido para avisar o condutor da imprudência. Esses dados ficam à disposição dos gestores na plataforma da Cobli que, com o auxílio da inteligência artificial, consegue organizar um grande volume de informações e encaminhar os pontos que realmente demandam alguma ação. Com isso, dados brutos são transformados em informação útil e relevante.
“Tecnologias como a câmera veicular evoluíram e estão cada vez mais inteligentes e acessíveis para uma condução mais focada e cuidadosa. Não à toa nos Estados Unidos já acontecem mais instalações de videotelemetria do que de sistemas mais básicos como GPS e rastreadores. O Brasil está evoluindo nessa jornada e colherá muitos benefícios”, explica Omar Jarouche, CMO da Cobli.
No estande da Cobli o visitante poderá vivenciar na prática como funciona a videotelemetria do ponto de vista do motorista e do gestor de frota. A experiência imersiva também possibilitará conhecer como é feita a identificação automática de situações de risco e a captura e envio de imagens para a plataforma da Cobli, passando pelos alertas sonoros emitidos na cabine do veículo e também pela notificação enviada para o gestor - que recebe o momento exato que precisa intervir. “Uma direção imprudente é um risco para toda a sociedade. Já observamos casos de clientes que conseguiram reduzir 80% eventos de risco como excesso de velocidade e tiveram uma queda a praticamente zero das multas por uso do celular ao volante”, acrescenta Omar.
Mercado estratégico
A logística é um dos maiores mercados brasileiros: de acordo com o Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos), em 2022, o Brasil teria gasto o equivalente a 13,3% de todo o Produto Interno Bruto (PIB) do país. Em países como os Estados Unidos, por exemplo, o mesmo percentual de custo gira em torno de 6% a 7%. “Por meio de tecnologias de ponta em IoT, Inteligência Artificial, Big Data, as soluções da Cobli ajudam a reduzir custos, além de potencializar produtividade, cuidar da condução segura do motorista e melhorar a experiência do cliente final”, destaca Omar.
A região Sul é um polo importante para logística e para a tecnologia, porque nela estão localizadas sedes de empresas nacionais e multinacionais, grandes exportadoras e de desenvolvimento tecnológico. Omar completa que a Logistique é um evento estratégico, pois tanto a localização quanto o segmento são altamente estratégicos para a Cobli. “Nossa participação é importante para estreitar o relacionamento com clientes e parceiros, além de buscarmos um networking de qualidade para novas oportunidades de negócio. Para isso, a Cobli terá um time de especialistas para mostrar por meio de experiências interativas como nossa plataforma de inteligência pode ajudar as empresas a potencializar suas operações”, afirma Omar
A diretora executiva da Logistique destaca a importância da presença de empresas do porte da Cobli no evento. “Empresas como a Cobli têm papéis determinantes no mercado da logística, com produtos totalmente inovadores e cruciais para aprimorar a logística do transporte rodoviário de cargas”, destaca Karine, diretora executiva da Logistique.
O Grupo 3S CORP Soluções Internacionais participa pela segunda vez como expositor da Logistique 2023 – Feira de Logística, Transporte Multimodal de Cargas, Comércio Internacional, Tecnologia e Intralogística. A empresa presta serviços em operações de importação e exportação e consultorias, além de contar com centro logístico e transportadora próprios, para oferta de armazenagem e transporte rodoviário nacional. O evento acontece de 22 a 24 de agosto, em Joinville, e é considerado um dos maiores e mais importantes de logística do Brasil.
“A Logistique reúne as principais inovações e soluções para toda a cadeia logística, intralogística, transporte multimodal de cargas, TI e gerenciamento da cadeia de suprimentos. Assuntos que interessam especialmente para a região Sul do país”, destaca o CEO do Grupo 3S CORP, Lucas Vogt Schommer. Para se ter uma ideia do potencial regional, somente nos três estados da região Sul, são oito portos e somando os PIBs de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, a região representa cerca de 20% do total brasileiro.
Apenas em Santa Catarina, o comércio internacional fechou o primeiro semestre de 2023 com US$ 5,8 bilhões em exportações. Os produtos alimentícios, agropecuários e intensivos em tecnologia e insumos elaborados da indústria foram os destaques de vendas para o exterior, segundo dados do Observatório da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc). O Estado aumentou as exportações na Ásia e em países da América Latina. Além disso, houve um alto crescimento de SC no fornecimento de insumos para a indústria automotiva da Argentina e México, como também para Alemanha, Reino Unido e Polônia, na Europa.
“Decidimos participar da Logistique para estabelecer novas parcerias e reforçar as já existentes, expor e divulgar as verticais de negócio do grupo, como sendo um parceiro estratégico de negócios em soluções logísticas, e estar ainda mais informado sobre as novas tendências do setor”, diz Lucas Vogt Schommer. Ele atua há 15 anos em consultoria e assessoria técnica em negócios internacionais, inclusive com exposição internacional.
O grupo foi fundado em 2011, no Rio Grande do Sul, mas hoje tem atuação nacional. Faturou R$ 660 milhões em 2022 e conta com escritórios nas cidades de Novo Hamburgo (RS), São Paulo (SP), Itajaí (SC), Porto Velho (RO) e Brusque (SC), onde fica o centro logístico com 8 mil metros quadrados. A empresa vem apresentando crescimento ano a ano. Em 2019, tinha 100 clientes, hoje são 500. O número de colaboradores pulou de 35 em 2019 para 165 no fim de 2022 e hoje já são quase 200.
A 3S CORP conta ainda com estrutura de franquia para venda de serviços, que oferece execução de ponta a ponta para processos de importação e exportação, sem terceirização. São executados serviços nas áreas de outsourcing, em especial no mercado asiático; frete, desembaraço aduaneiro, transporte, logística e armazenamento.