quinta, 30 de novembro de 2023
28/11/2023

Atividade na indústria da construção teve leve recuo em outubro, aponta CNI


O nível de atividade e o número de empregados da indústria da construção apresentaram queda menos intensa e menos disseminada em outubro de 2023, na comparação com o mesmo mês de anos anteriores. Os dados são da Sondagem Indústria da Construção, da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Foram entrevistadas 356 empresas, entre 1º e 13 de novembro.

O índice de evolução do nível de atividade da indústria da construção ficou em 49,7 pontos, em outubro, bem próximo da linha de corte de 50 pontos. Valores acima dessa marca representam aumento e, abaixo, mostram queda da atividade. Apesar de aparecer em campo ligeiramente negativo, o resultado de outubro apresentou avanço de 3,5 pontos em relação a setembro. Com a alta, o índice está acima da média dos meses de outubro, de 47,7 pontos.

De acordo com o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, a queda menor da atividade aponta um desempenho mais favorável do que o usual no período para a indústria da construção como um todo.

"O setor de Construção de edifícios, inclusive, chega a mostrar alta do nível de atividade na passagem de setembro para outubro", afirma o economista.

Além disso, Marcelo Azevedo explica que o índice de nível de produção subiu 4,7 pontos e alcançou 51,1 pontos, acima da linha divisória de 50 pontos. Os índices de outros setores, como o de Obras de infraestrutura e de Serviços especializados para a construção também apresentaram avanços, embora ainda estejam em patamar abaixo de 50 pontos.

Entre as contratações, o índice de evolução do número de empregados da construção foi de 48,4 pontos em outubro de 2023, um avanço de 0,1 ponto em relação a setembro. O índice está acima do comportamento médio dos meses de outubro, de 46,3 pontos, e aponta desempenho mais favorável do normalmente ocorre neste período.

Utilização da Capacidade Operacional registra alta em outubro
A Utilização da Capacidade Operacional (UCO) avançou 1 ponto percentual e encerrou outubro em 68%. A UCO mede o uso de recursos como mão de obra e equipamentos em relação à disponibilidade total da empresa. Desde maio deste ano, este indicador oscila em torno dos 68%.

Confiança do empresário da construção subiu em novembro de 2023
O Índice de Confiança do Empresário da Indústria (ICEI) da construção avançou 0,4 ponto em novembro de 2023 na comparação com outubro. Com essa alta, o indicador foi para 53,1 pontos, o que mostra confiança mais intensa e mais disseminada na passagem de outubro para novembro. Contudo, o índice segue abaixo de sua média histórica, o que revela certa moderação da confiança.

Otimismo para os próximos seis meses está mais moderado
Todos os índices de expectativas para a indústria da construção recuaram na passagem de outubro para novembro de 2023. Apesar do recuo, os indicadores permanecem acima dos 50 pontos e indicam uma percepção de otimismo menos intenso e disseminado para os próximos seis meses.

O índice de expectativa do empresário em relação ao nível de atividade foi de 52,8 pontos, queda de 1,6 ponto. O índice de expectativa de novos empreendimentos e serviços recuou 2,6 pontos e ficou em 51,1 pontos em novembro. Ainda assim, esses dois indicadores permanecem acima do patamar em que se encontravam em novembro de 2022.

O índice de expectativa de compra de insumos e matérias-primas caiu 1,5 ponto na passagem de outubro para novembro e atingiu 51,6 pontos. E o índice de expectativa do número de empregados recuou 1,3 ponto e alcançou 51,8 pontos no período.



Blog

Fazenda e Infraestrutura trabalham integradas em projetos estratégicos para Santa Catarina

Foto: Divulgação / SEF

A integração entre as secretarias estaduais da Fazenda (SEF) e da Infraestrutura e Mobilidade (SIE) garantirá a implementação de projetos estratégicos para Santa Catarina. A prioridade, neste momento, é viabilizar financiamentos para obras em estradas estaduais. A busca destes recursos é uma das ações previstas no Plano de Ajuste Fiscal de Santa Catarina (Pafisc), que prevê a captação de R$ 1,7 bilhão para o Estado.

Técnicos das duas secretarias trabalham integrados também com a Secretaria de Estado da Administração, por meio do Escritório de Gestão de Projetos de Santa Catarina (Eproj), para estruturar a primeira operação financeira junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Diretor de Desestatização e Parcerias (DIDE) da SEF, Renato Lacerda explica que o objetivo é avaliar as demandas rodoviárias de Santa Catarina e preparar os projetos mais aptos a receberem o financiamento. “O banco prioriza recursos para as propostas que têm viabilidade e estão bem encaminhadas. Com esta sinergia entre as secretarias, equipes diferentes trabalham juntas e garantem um resultado melhor na organização dos projetos do Estado”, aponta.

Outros modelos de contratação estão em análise junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e ao Banco Mundial. Avalia-se, por exemplo, a possibilidade de Santa Catarina contar com uma opção de financiamento de longo prazo voltada à manutenção preventiva das estradas. A medida seria importante devido às adversidades climáticas registradas com frequência no estado e seus reflexos na malha rodoviária.

Além dos financiamentos para rodovias, os projetos estratégicos em avaliação pelo Governo do Estado incluem parcerias público-privadas (PPPs) e a atração de investimentos para outras demandas em infraestrutura. Nesta lista estão, por exemplo, a implantação do TRIM – Transporte Integrado da Região Metropolitana da Grande Florianópolis.

Todos os estudos contam com o acompanhamento da área de atração de investimentos da DIDE. O diretor Renato Lacerda explica que o trabalho é importante para viabilizar os grandes investimentos que Santa Catarina prospecta no Brasil e no Exterior. “É fundamental ter um cenário de infraestrutura eficiente para a implantação e o escoamento da produção, levando desenvolvimento a regiões estrategicamente selecionadas pelo Governo do Estado”, complementa Lacerda.

Fundamental para Santa Catarina, a Comissão de Pesca e Aquicultura na ALESC visa resguardar a tradição e a economia catarinense.

Na primeira reunião de trabalho, a presidente Ana Campagnolo (PL) apresentou um requerimento propondo a realização de uma audiência pública para discutir a decisão inédita divulgada pelo Governo Federal, que proibiu a pesca industrial da tainha. Uma medida um tanto quanto radical que pode resultar na eliminação de centenas de empregos, diretos e indiretos, gerados pelo setor.

A restrição foi imposta apenas às regiões Sul e Sudeste do Brasil, tendo ocorrido sem nenhuma consulta prévia aos profissionais prejudicados ou estudo aprofundado que a justifique.

Santa Catarina respeita diversos limites de preservação determinados por um modelo de gestação pesqueira sustentável que é referência para todo o país. Em 2022, a indústria de SC foi responsável por somente pouco mais de 10% do total de tainha capturada, não por falta de capacidade, mas sim por observar parâmetros rígidos de controle dos impactos ambientais.

Além de sua importância econômica, a pesca da tainha também representa a conservação de uma tradição cultural intrínseca à identidade das comunidades costeiras do Estado, que terão a oportunidade de articular a sua defesa nessa audiência pública.

Data: 25/04
Local: ALESC (Plenarinho), Florianopolis/SC
Horário: 19h

 

Créditos: Assessoria Deputada Ana Campagnolo

NOTA DE ESCLARECIMENTO - Assembleia Geral Extraordinária promovida pelas classes e categorias de trabalhadores portuários

Superintendência do Porto de Itajaí se manifesta diante de requerimentos apresentados

Nesta segunda-feira, 24, a Superintendência do Porto de Itajaí, na condição de Autoridade Portuária, recebeu a informação, de que representantes das seis categorias de trabalhadores portuários, durante uma Assembleia Geral Extraordinária, apresentaram requerimentos e que posteriormente foram aprovados durante o encontro.

Entre eles, quanto ao pedido por meio de requerimento pelo prazo de 10 dias úteis da atual operadora arrendatária, a APMT, juntamente com a Superintendência do Porto de Itajaí, em apresentar um plano de retomada da movimentação efetiva, e, que se caso não tenha, será requerido junto ao Governo Federal um novo contrato transitório para o mercado;

“Em relação a aprovação de um requerimento para que a APMT e a Superintendência do Porto de Itajaí, apresentem um plano de retomada de movimentação, a Autoridade Portuária de Itajaí, entende e atua frente a este pedido, com muita maturidade, pois não só todas as classes dos trabalhadores portuários avulsos, por meio de todas as suas categorias, mas também toda a cidade de Itajaí, está envolvida diretamente com todos entidades de classe da sociedade civil organizada, toda a classe política em âmbito local, estadual e federal, estão engajados aguardando com extrema ansiedade para ver o porto de Itajaí retornar com suas operações e devidas movimentações”, pontuou Fábio da Veiga, Superintendente do Porto de Itajaí.

Ainda com relação ao item que foi colocado durante assembleia, Fábio da Veiga lembra que o porto de Itajaí não está com suas operações paralisadas:

“O porto de Itajaí está mantendo mensalmente suas operações com outros modais de cargas, e, mesmo assim, estamos trabalhando e nos empenhando diariamente para recebermos navios a qualquer momento com operações de contêineres. Quero lembrar ainda que a operação, sua operacionalidade de contêiner, é acima de tudo um compromisso do arrendatário, no caso, a APMT, onde os próprios trabalhadores portuários exigiram em dezembro do ano passado, a assinatura para que os mesmos permanecessem com suas operações em Itajaí. Nós estamos, juntamente com a atual arrendatária, a APMT, e poder público municipal, trabalhando diariamente em tratativas para retomar o volume de cargas ao terminal, característica essa que é forte no nosso porto, garantido emprego e renda aos trabalhadores portuários, e gerando economias para Itajaí, destaca.

Outro item apresentado durante a Assembleia, diz respeito pela aprovação e encaminhamento de denúncia crime a serem apuradas irregularidades na condição do edital de transição que a CTIL Logística, empresa vencedora do processo seletivo simplificado na época, com pedido de CPI na Câmara de Vereadores de Itajaí.

“É com o sentimento de muita tristeza que recebemos essa notícia. A Autoridade Portuária de Itajaí, por meio de sua superintendência, sempre primou pela ética e transparência dos fatos, e, jamais, agimos diante de uma situação que pudesse configurar ou ser interpretada como crime. Justamente nesse momento, onde o Porto de Itajaí precisa manter total segurança jurídica, agora mais ainda, com o anuncio oficializado pelo próprio Ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, afirmando publicamente da tão aguardada prorrogação do convênio de delegação assinada com o Governo federal por mais 35 anos. Neste momento tão crucial, o porto tem de atuar com extrema tranquilidade para trabalhar, e, a cada notícia, de cunho negativa como esta levada à público, se torna um ponto a mais em ter que se justificar e superar as dificuldades enfrentadas para os armadores. Infelizmente outra situação que não só me entristece, mas todos aqueles que lutam pela retomada do porto, das vezes, e são inúmeras, quando alguns setores da sociedade, como aqueles que atuam junto ao sindicalismo, aproveitando-se dessa situação para desmerecer tudo aquilo que foi construindo ao longo dos anos e, com isso, fazer politicagem, de má fé e desonesta com a sociedade”, destaca.

Concluindo toda a situação na época, em dezembro do ano passado, o Município de Itajaí, por meio da Superintendência do Porto de Itajaí, e a empresa arrendatária (APMT), assinaram o contrato de arrendamento transitório da área operacional dos berços 01 e 02 do Porto de Itajaí. Atualmente a arrendatária paga o valor de R$ 2,3 milhão, acrescentando mais de 1,8 milhão por mês.

“Segundo os fatos apresentados nesta Assembleia, aqui citados por estes dois itens em específico, só resta levar a sociedade itajaiense, ao Estado de Santa Catarina, a todos que atuam no trade portuário e país num todo, que o porto de Itajaí precisa de união, pois quando surgem fatos dessa origem, por meio de uma decisão totalmente infundada, e, que, obviamente trarão repercussões no momento certo, tanto na esfera civil e criminal, serão levadas ao público de forma transparente por parte desta Autoridade Portuária”, finaliza Fábio da Veiga, Superintendente do Porto de Itajaí.

Imposto sobre Shein, Shopee e Aliexpress será cobrado na hora da compra, diz Haddad
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o Brasil vai adotar um modelo de cobrança que permitirá o desconto do imposto na hora da compra dos produtos vendidos em plataformas internacionais de e-commerce, em especial as asiáticas, como Shein, Shopee e Aliexpress. As declarações foram dadas durante entrevista ao Estadão.
A medida faz parte do que chamou de "plano de conformidade" da Receita Federal, e, segundo o ministro, é uma prática necessária para assegurar uma concorrência justa com as empresas de varejo que operam no mercado brasileiro. De acordo com Haddad, essa é uma regra comum nos Estados Unidos e na Europa, onde todos os impostos devidos estão inclusos no preço.
“Quando um consumidor comprar um bem, a empresa já está, pelo plano de conformidade, autorizando o poder público a descontar daquilo que o consumidor já pagou, o que ele deveria recolher”, explicou o ministro.
Haddad afirmou que a Shein, Shopee e Aliexpress firmaram compromisso de aderir ao plano de conformidade durante uma reunião com o Ministério da Fazenda. O ministro também se reuniu, na quinta-feira, com dirigentes do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV), entidade que representa algumas das maiores empresas do setor no Brasil.
Recentemente, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recuou e desistiu de derrubar isenção do imposto de importação para encomendas entre pessoas físicas de até US$ 50. A ideia agora é aumentar a fiscalização de empresas que estariam burlando regra de tributação. (terra)
Fundador do HJ Conference palestra sobre Empreendedorismo, Vendas e Marketing em Balneário Camboriú

Quer saber como vender mais, melhorar a gestão da empresa ou utilizar o marketing de forma estratégica para alavancar os negócios? Estes e outros temas serão abordados na palestra “Papo Reto – de Empreendedor para Empreendedor” que o co-fundador do HJ Conference e consultor em vendas e marketing estratégico Alexandre Weimer traz para Balneário Camboriú neste dia 19 de abril.

Promovido pela CDL BC em parceria com o Sebrae, o evento busca promover um bate-papo sob um novo olhar para 2023 e enxergar todas as oportunidades de negócios que surgem ao empreendedor de diferentes segmentos. “Tem muita coisa boa acontecendo, mesmo que a gente ache que, no meio de tudo isto, exista caos. Vamos trocar uma ideia, falar sobre vendas, sobre marketing, sobre estratégia e sobre gestão”, destaca Alexandre.O evento da CDL trará ainda lançamentos de oportunidades e benefícios exclusivos para empresários e líderes. Vilton Santos, presidente da CDL BC, explica que um dos objetivos da palestra é provocar a reflexão sobre a importância de buscar conhecimento constante e estar linkado a redes de networking para gerar novos resultados.

A palestra acontecerá no auditório da CDL BC e o evento será finalizado com um coquetel e espaço para networking no espaço de eventos da entidade. As inscrições podem ser feitas pelo (47) 99694-6188.

Filial do GHT, em Itajaí, oferece venda consultiva para o varejo da região

Filial do Grupo Hidrau Torque (GHT), localizada em Itajaí, no litoral norte de Santa Catarina, a 94 quilômetros de Florianópolis, inicia a operação com foco no mercado de varejo da região. A unidade já conta com diversas linhas de produtos e deverá incorporar outras marcas, que serão trabalhadas seguindo a estratégia de atendimento consultivo do GHT, conforme o Especialista em Vendas (Projeto de Expansão - Filiais), Sandro Magno. “A filial está trazendo retornos positivos, desde outubro de 2022. Já vendemos material, recebemos clientes e notamos uma boa demanda na região, o que se alinha ao nosso projeto de expansão com a oferta de vendas consultivas focadas no relacionamento de longo prazo”, afirma Magno.

A filial conta com 11 colaboradores e o estoque a pronta entrega. Os clientes de Santa Catarina também podem ter acesso ao estoque da matriz, em São Paulo, com 53 mil itens no total, com possibilidade de despacho direto para a operação. 

A unidade de Itajaí vai atender demandas no setor de terraplenagem, voltadas a equipamentos de pequeno e médio porte da linha amarela, de 12 a 30 toneladas, e aos serviços de pavimentação. Outras necessidades dos clientes de mineração e construção também terão suporte da unidade. 

Assim, o portfólio de produtos inclui componentes para motores Cummins, considerando filtros, ferramentas de perfuração de solo (FPS), para escavadeiras hidráulicas, tratores de esteira, pás carregadeiras, motoniveladoras e rolos compactadores da marca Caterpillar. Para 2024, o plano é que a filial amplie o atendimento às empresas do setor de silvicultura, uma vez que o estado soma 828,9 mil hectares de florestas plantadas, segundo o estudo contratado pela Associação Catarinense de Empresas Florestais (ACR) e desenvolvido pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC-CAV), em 2020.

Com a nova estrutura, a empresa pretende redirecionar as vendas para o varejo, segundo o gerente da unidade, Douglas Luz. “A ideia é que o foco esteja no varejo, ou seja, venda feita diretamente para o consumidor final. Com isso, nosso alcance torna-se mais pulverizado, em pequenas quantidades, descentralizando o processo de atendimento”, explica Luz.

Fundado em 1981, na cidade de São Paulo, o GHT se consolidou nos mercados de construção e mineração, com instalações em Contagem (MG) e Parauapebas (PA), e com atendimento a partir da matriz São Paulo (SP). O Grupo tem planos para expansão em várias regiões e pretende se fortalecer na região sul do país.

Expertise dos portos do Paraná em dragagens e obras de acessibilidade será apresentada no congresso Portos & Costas Brasil - 2023

Os constantes investimentos feitos pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA) em dragagens, derrocagens de lajes e rochas submersas e outras obras de acessibilidade ao porto do Paranaguá e, demais portos e terminais que compõe a infraestrutura portuária e aquaviária do Paraná, serão apresentadas pelo diretor de engenharia e manutenção da empresa pública estadual Portos do Paraná, Victor Kengo. A palestra do especialista está agendada para o segundo dia do evento Portos & Costas Brasil – 2023, na sessão temática Dragagem. O evento está em sua segunda edição e acontece dias 22 e 23 de maio, no Hotel Mercure, em Balneário Camboriú. É realizado pela MTCN Soluções Sustentáveis em Dragagens, Portos e Costas. 
Victor Kengo atua no setor de engenharia dos portos do Paraná desde 2016 e também passou por empresas multinacionais como a Renault e Electrolux. No Portos & Costas Brasil, Victor, vai apresentar as obras de dragagem e derrocagem realizadas pela Portos do Paraná entre 2019 e 2023, desafios e cenário futuro. “São obras fundamentais para a segurança da navegação e para que os portos brasileiros possam receber navios maiores e com maior volume de carga”, diz o engenheiro. 
Victor explica que os portos do Paraná estão localizados em uma baia com grande acumulo de sedimentos, o que exige da autoridade portuária contratos permanentes de dragagem de manutenção. “Assim como os portos paranaenses, outros portos brasileiros estão em situações análogas e necessitam de constantes investimentos em dragagens e outras obras que garantam o acesso seguro da frota atual de navio, bem como da frota futura, com navios cada dia de maiores dimensões. Isso traz ainda mais relevância para a apresentação da expertise desses portos no evento”, diz o curador do Portos & Costas Brasil – 2023, Mauricio Torronteguy. 
Victor Kengo destaca a importância da troca de informações e experiencias no setor. “Estes temas tem impacto direto na atividade portuária e debater sobre eles sempre trazem novas perspectivas”, pontua. A empresa pública Portos do Paraná responde pela administração dos portos de Paranaguá e Antonina. Juntos, esses portos responderam pela terceira posição no ranking brasileiro de exportações no ano passado, com embarque de 34 milhões de toneladas de mercadorias para o exterior, o equivalente a US$ 26 bilhões.

 

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