A unidade Porto Alegre da Portos RS registrou o melhor mês de fevereiro de toda a sua história ao atingir a movimentação de 107.274 toneladas. O aumento contribuiu para também fazer deste o melhor primeiro bimestre de todos os tempos, com o total de 175.227 toneladas nos dois primeiros meses de 2024, um crescimento de 81.02% em relação ao mesmo período de 2022.
Nos primeiros 60 dias de 2024 passaram pelo cais comercial porto-alegrense 43 embarcações entre barcaças de navegação interior e navios de longo curso. Somente as cargas de trigo movimentaram 89.811 toneladas, sendo seguidas pelos fertilizantes (45.996t), pelo sebo bovino (20.879t), pela cevada (17.291t) e por cargas gerais (1.250t).
O Brasil lidera a lista dos países de origem das mercadorias desembarcadas na unidade durante o primeiro bimestre, com 89.721 toneladas, o equivalente a 58.64% do total. Na sequência, aparecem a Rússia (38.936t), Argentina (12.530t), Alemanha (7.060t) e o Uruguai (4.761t).
Já os embarques realizados no Porto de Porto Alegre tiveram, principalmente, os Estados Unidos como destino (21.559t) e também o mercado interno (570t). Em fevereiro, a Portos RS anunciou que planeja executar ainda em 2024 a obra de requalificação da pavimentação da área operacional da unidade, o que dará mais agilidade e segurança às operações.
Ao comentar os resultados obtidos pela unidade, o gerente de planejamento e desenvolvimento da Portos RS, Fernando Estima, lembrou dos editais de novas áreas de arrendamento, da recuperação da sinalização náutica da hidrovia e das licenças operacionais obtidas junto à Fepam que colocam o Porto de Porto Alegre no caminho de um futuro ainda mais próspero.
“O mês de fevereiro é uma boa demonstração do quanto as empresas continuam apostando no Porto de Porto Alegre e do quanto a Portos RS continua apostando firmemente na hidrovia e no cais comercial de Porto Alegre”, afirmou Estima.
A holding T2 Participações, acionista em diversos negócios e administrada pelos sucessores nos negócios da Família Tafner, precursora do ensino à distância no país, acaba de se unir à Sort Investimentos, empresa que atua no mercado imobiliário, para o lançamento da startup Fast Sale. Criada em Balneário Camboriú, SC, a plataforma digital, que deve atingir todo o país e América Latina, já conta com mais de 600 corretores cadastrados e é dona de um amplo marketplace com cerca de R$ 150 milhões em imóveis já captados em sua fase inicial. Mesmo antes do lançamento, durante os testes e em meio à pandemia, a plataforma já contribuiu para a venda de uma mansão em menos de 23h após o cadastro no sistema.
A tecnologia teve investimento inicial de R$ 4 milhões e será lançada no próximo semestre, inicialmente com opções de imóveis na cidade catarinense de Balneário Camboriú e municípios do Vale do Itajaí com altos índices de valorização imobiliária e, portanto, também indicados como investimentos rentáveis. Até o final do ano, a intenção é cadastrar 5 mil corretores e integrar imóveis de outros estados brasileiros, especialmente as capitais paulista e carioca. Nos próximos anos, a intenção é também abranger outros países da América Latina.
De acordo com o idealizador e sócio da startup, Renato Monteiro, a Fast Sale já entra no mercado com a expertise da Família Tafner, precursora no ensino à distância no Brasil, para inovar o setor imobiliário, já que muitas vendas ainda são realizadas de forma analógica no Brasil.
“Em 2006 minha família viu a necessidade de inovações na educação para oportunizar o acesso ao ensino superior em cidades do interior e alcançar um número maior de pessoas. Na época, sentimos que esse setor estava atrasado em comparação com outros mercados e criamos um projeto de expansão que se concretizou, tornando-se precursora do ensino à distância no Brasil”, relembra Matheus Leonardo Tafner, sócio diretor da T2 Participações e da Fast Sale.
“Hoje, vemos que o mercado imobiliário passa pela mesma fase de necessidade de inovação e vimos a oportunidade do desenvolvimento que ainda não acompanha os avanços tecnológicos que tivemos nos últimos anos em vários setores”, avalia Tafner.
Em fase de finalização, a Fast Sale já concentra uma equipe de mais de 20 pessoas, ocupa um escritório de quase 300 m² com estúdio próprio, living place e estúdio para treinamentos de vendas e gravação de poadcasts. Em termos de faturamento, a projeção é de valer mais de R$ R$ 100 milhões em menos de dois anos
Saiba como vai funcionar a plataforma Fast Sale
A Fast Sale deverá digitalizar, profissionalizar e agilizar a comercialização de imóveis, conectando donos a centenas de corretores imobiliários de diversas partes do país, diferentemente de uma venda tradicional que, geralmente, é direcionada a uma ou poucas imobiliárias. Dessa forma, a Fast Sale é um acelerador de vendas inédito no Brasil que promete efetivar a comercialização em até 60 dias. Além disso, ao cadastrar o imóvel, o proprietário tem acesso a uma série de recursos que, normalmente, levariam tempo e investimento para a execução. É o caso da avaliação do imóvel que é feita pela equipe de profissionais da Fast Sale por meio de inteligência artificial que certifica o preço de mercado. A plataforma também cria uma vitrine digital do imóvel com tour virtual 360° e foto aérea 360° para conhecer a vizinhança sem precisar sair de casa, sem falar da disponibilização do produto para milhares de corretores cadastrados e certificados.
Por outro lado, os corretores de imóveis que aderirem à plataforma terão acesso a um banco de imóveis amplo e profissional aumentando as possibilidades de negócios.
“A Fast Sale promete revolucionar o modo como os imóveis são vendidos no Brasil. A plataforma é gratuita para os corretores e traz inúmeros benefícios para os profissionais que, inclusive, vão perder menos tempo captando imóveis, já que eles passam a ter uma carteira de imóveis à disposição com imagens em alta qualidade e que vão resultar em um maior número de vendas”, explica Monteiro.
Mais informações: https://fastsaleimoveis.com.br/
Com poder de compra menor, os consumidores catarinenses consideram preço (30,4%) e promoção (30%) determinantes na hora de escolher o local de compra do presente para o dia dos pais em Santa Catarina, conforme aponta a Pesquisa de Intenção de Compras realizada pela Fecomércio SC. Os dois critérios estão à frente de qualidade do produto, atendimento e variedade de marcas.
Os dados também indicam que a pretensão de realizar pesquisas de preços subiu de 72,6% em 2020 para 79,4% em 2021. A procura por presentes deve movimentar as lojas principalmente na primeira semana de agosto: 51,7% dos consumidores devem comprar na semana, 21% na véspera e 3,4% no dia.
O gasto médio este ano deve ser de R$ 164,19. Apesar de ser 4,47% maior do que em 2020 (R$157,17), o resultado em termos reais representa queda de 3,6% devido à inflação acumulada em 12 meses (8,35%). A percepção sobre a situação financeira é diferente do ano passado e pode impactar nas decisões: sete em cada dez avalia como melhor ou igual e apenas 29% pior- em 2020 este índice chegou a 44%.
A maioria deve optar pelo comércio de rua (61,7%), seguido pelos shoppings (20,5%) e internet (12,2%). Roupas (50,7%), calçados (15,8%) e perfumes e cosméticos (15,1%) lideram a lista de presentes.
Os dados sobre o perfil do consumidor foram apurados em sete cidades para fornecer informações relevantes aos empresários para a tomada de decisão. A pesquisa foi realizada entre os dias 29 de junho e 13 de julho, com 1.123 pessoas, nas cidades de Blumenau, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Joinville, Lages e Itajaí.
A Svitzer está investindo R$ 150 milhões no nordeste do Brasil, trazendo quatro embarcações para atender as demandas dos portos de Suape e Pecém. O director principal da Svitzer Brasil, Daniel Reedtz Cohen, conta um pouco de seu momento e o porquê de o Brasil ser tão importante para as Américas hoje. Com o investimento, haverá a criação de 500 empregos no estaleiro Rio Maguari, em Belém.
Revista Portuária: Porque a Svitzer está entrando em novos portos?
Daniel: Temos seis anos no mercado brasileiro e conseguimos estabelecer um negócio próspero no sul e sudeste do país. Com isso, estabelecemos uma base de clientes e, em conversa com eles, surgiu o interesse em levar o nosso serviço ao nordeste do país, se estendendo pela costa toda. Avaliamos com nossos clientes quais seriam os próximos passos para entrarmos e é isso que estamos fazendo: crescendo com nossos clientes e entrando em mercados onde eles estão com seus negócios em expansão.
Revista Portuária: Para Svitzer, qual o potencial para crescimento no Brasil?
Daniel: O Brasil faz parte de uma estratégia maior, na nossa região de Américas. A Svitzer opera rebocadores em 12 países nas Américas e o Brasil é um dos mais importantes do nosso portfólio nesta região e um dos que possui maior potencial. Vemos muito potencial principalmente com o crescimento de exportação, que já demonstra ser uma tendência. Além disso, também vemos potencial na importação, o que para nós é um mercado interessante e demonstra sinergia com nossas outras operações na região.
Revista Portuária: Por que o Brasil é tão importante como mercado?
Daniel: Para responder essa questão, vou utilizar o exemplo do ano passado, que foi bastante diferente por causa da pandemia. E vimos em 2020 uma exportação bastante forte aqui no Brasil. Para nós, isso foi uma surpresa, porque esperávamos um impacto negativo maior, mas a economia continuou aquecida e o que contribuiu para isso foi a exportação. Este exemplo demonstra o quanto a economia brasileira é forte e um mercado muito importante para exportação para vários países do mundo. Nos atentamos a este potencial, que só reforça a importância do Brasil como país de exportação. Também vemos este fator como reflexo na importação, acreditamos que haverá crescimento deste mercado futuramente e queremos fazer parte disso.
Revista Portuária: Por que a Svitzer está crescendo tão rápido no Brasil?
Daniel: Somos os maiores operadores de rebocadores do mundo, com cerca de 450 embarcações espalhadas em todo o mundo e experiência de décadas. Temos experiência e qualidade além da média e essa é a nossa força globalmente. O que estamos tentando fazer no Brasil é combinar o alto nível de qualidade com as forças locais. No Brasil, por exemplo, o nível do marítimo é de alta qualidade, o que demonstra a sinergia em trazer nossa estrutura. Já construímos boa parte da nossa frota no Brasil utilizando fornecedores locais e acredito que a união entre experiência e qualidade, combinados com os fatores locais, foi o que permitiu nosso rápido crescimento e a conquistar tantos clientes.
Revista Portuária: Qual o impacto dos seus investimentos?
Daniel: Como empresa operando no Brasil, entendemos a importância de estarmos inseridos na sociedade e na cidade. Isso reflete na nossa responsabilidade em investir na economia local. O que fazemos com cada nova filial e empresa é focar em fornecedores locais, tanto na mão-de-obra, quanto nas peças para os rebocadores ou outros tipos de suprimentos. Para nós, é fundamental fazer parte das sociedades portuárias, comunidade local, autoridades, enfim, tudo o que envolve as cidades com portos.
Pessoas com mais de 65 anos que são donas do próprio negócio têm mais facilidade para conseguir crédito junto aos bancos. De acordo com a 11ª edição da pesquisa “O Impacto da pandemia do coronavírus nos Pequenos Negócios”, realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), 66% dos empreendedores com mais de 65 anos, que procuraram as instituições financeiras, conseguiram empréstimos.
O resultado é superior à média geral, que é de 52%. E quando comparada com os empreendedores mais novos, a diferença é ainda maior. Entre os donos de pequenos negócios com até 24 anos, as respostas são positivas em 35% das solicitações.
Para o Sebrae, além da experiência de gestão, os bancos levam em consideração o histórico bancário na hora de conceder um empréstimo, o que influencia diretamente nesse resultado.
A pesquisa mostra que a taxa de sucesso no pedido de crédito aumenta conforme cresce a idade do empreendedor. Para o público de 36 e 45 anos, as respostas foram afirmativas em 51%; entre os de 46 e 55 anos, 53% de sucesso e entre a faixa de 56 e 65 anos, 57%.
Além dos empreendedores da terceira idade, as mulheres também recebem mais respostas positivas do que os homens. Enquanto elas têm uma taxa de sucesso em 54% das solicitações, entre os homens, esse percentual cai para metade dos pedidos.
Segundo o Sebrae, desde abril do ano passado, as pesquisas de impacto têm detectado um aumento na solicitação e na concessão de crédito para os pequenos negócios. Em abril de 2020, 30% das empresas procuravam crédito, mas apenas 11% conseguiam uma resposta positiva. Já até maio de 2021, metade dos pequenos negócios já haviam recorrido a crédito e destes, 52% atingiram seu objetivo.
A expectativa da entidade é que a procura por crédito aumente ainda mais. Segundo a pesquisa, entre os empreendedores que procuraram crédito desde o início da pandemia, 45% deles recorreram às instituições financeiras em 2021.
O InovaGovSC, rede de inovação do setor público catarinense, será lançado nesta quinta-feira (15/7), às 14 horas, com a assinatura de acordo de cooperação técnica entre instituições estaduais. A Assembleia Legislativa (ALESC), o Poder Executivo, o Tribunal de Justiça (TJSC), o Tribunal de Contas (TCE/SC) e o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) vão se unir para compartilhar experiências e promover ações conjuntas que transformem a gestão pública. O evento será transmitido pelo canal do InovaGovSC no youtube.
A iniciativa acompanha o que já acontece em âmbito federal com a rede InovaGov. Em Santa Catarina, começou a ganhar corpo em janeiro de 2020, quando representantes dos poderes envolvidos decidiram analisar interesses, objetivos e dificuldades comuns de forma conjunta. Por isso, a rede InovaGovSC vai além do uso de novas tecnologias. A ideia é promover e apoiar a execução de projetos e práticas colaborativas até mesmo em ambiente offline para conferir maior eficiência, eficácia e efetividade à gestão pública e à prestação de serviços aos cidadãos.
Cada uma das Instituições que vai integrar o InovaGovSC tem implementado projetos inovadores para melhorar o serviço público, mas a união potencializará os ganhos e encurtará caminhos. “Para nós, da Assembleia Legislativa, inovação não está só na tecnologia, está, sobretudo, nas atitudes. Porque nós representamos gente… E estar presente na vida das pessoas é aquilo que procuramos. Inovação é para nós uma forma de nos aproximarmos da sociedade, está no cuidado com as pessoas, na busca por mais transparência e eficiência na gestão pública e no respeito ao meio ambiente. Inovação é trabalhar em cooperação com todas as instituições em busca de soluções que nos aproximem cada vez mais daqueles a quem representamos, os catarinenses”, definiu o presidente da Alesc, deputado Mauro de Nadal (MDB).
Principais ações da Alesc pela inovação
O Parlamento catarinense já construiu sua história de Inovação. Em 2014, a Lei 16.373 instituiu o Selo Verde para incentivar o plantio de árvores no perímetro urbano nos municípios catarinenses, concedendo o reconhecimento às administrações que assegurassem o número de cinco árvores por habitante.
Dois anos depois foi criado o Programa Carbono Zero visando a compensação da geração de poluição gerada pela Casa Legislativa por intermédio do plantio de árvores.
Em 2017, foi aprovado o Programa de Gestão Sustentável que implementou parâmetros e tecnologias em prol da sustentabilidade física dos dois edifícios da Alesc, e também em seus procedimentos administrativos. Entre as ações desenvolvidas estão a instituição da coleta de lixo seletivo, economia de água e reciclagem de papel.
No setor administrativo, a Alesc acaba de adotar o SEI, sistema de gestão de processos e documentos eletrônicos. Essa prática de trabalho foca na libertação do paradigma do papel como suporte analógico para documentos institucionais e permite o compartilhamento do conhecimento com atualização e comunicação de novos eventos em tempo real. O programa foi cedido gratuitamente pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) e resulta em benefícios como redução de custos financeiros e operacionais, criação de plataforma única que permite a análise de fluxos de processos, entre outros.
Como parte da gestão Alesc Sustentável,está em andamento a implantação de placas voltaicas para aproveitamento da energia solar no Palácio Barriga Verde. Além de baratear a manutenção do edifício, a iniciativa vai evitar a emissão de 154 toneladas de gás carbônico.
A inovação também está voltada para o cuidado com as pessoas, respeitando a vocação do Poder Legislativo de representar o povo catarinense. Nesse sentido está em implantação na Alesc, o Observatório da Violência Contra a Mulher com a missão de prestar apoio, ajuda e encaminhamento às vítimas de violência em Santa Catarina
A Escola de Aviação Civil do SENAI da Palhoça recebeu nesta sexta-feira, 9, a confirmação de que foi classificada como Empresa Estratégica de Defesa (EED) pelo Ministério da Defesa (MD) após criteriosa visita de avaliação técnica feita por uma equipe compostas de representantes do MD. Com isso, seus treinamentos passarão a ser tratados como Produtos Estratégicos de Defesa (PED) de acordo com as portarias GM-MD Nº 2.823 e GM-MD Nº 2.821, ambas de 5 de julho.
As Empresas Estratégicas de Defesa são aquelas que dispõem de conhecimento e de tecnologias essenciais para a manutenção da soberania nacional. De acordo com o coordenador do curso de manutenção de aeronaves do SENAI de Palhoça, Thiago Carvalho, agora a Escola de Aviação do SENAI passa a integrar um grupo seleto de 13 empresas catarinenses que compõem a Base Industrial de Defesa (BID), sendo a única EED brasileira a ter serviços educacionais.
“Agora podemos oferecer com mais benefícios os cursos de curta duração, seja de qualificação ou aperfeiçoamento, para os militares – em especial os mecânicos de aeronaves - das Forças Armadas, além de ter acesso aos incentivos tributários previstos em lei e da preferência na contratação pelas Forças Armadas não só no Brasil, mas com alcance mundial” diz Thiago.
Entre os cursos que serão oferecidos às Forças Armadas estão o treinamento teórico e prático para pilotos, engenheiros, mantenedores de aeronaves e outras capacitações do SENAI/SC, incluindo curso de inglês para pilotos, controladores de tráfego aéreo e mecânicos de aeronaves; curso técnico em manutenção de aeronaves em célula SENAI, e o curso técnico de manutenção de aeronaves em grupos motopropulsor. A unidade do SENAI em Palhoça, criada em 2009, já formou mais de 500 profissionais e é referência nacional na área.
Com informações da All Press
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA - a inflação oficial do país) deste ano subiu de 6,07% para 6,11%. A estimativa está no boletim Focus de hoje (12), pesquisa divulgada semanalmente, em Brasília, pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos.
Para 2022, a estimativa de inflação é de 3,75%. Para 2023 e 2024 as previsões são de 3,25% e 3,16%, respectivamente.
O cálculo para 2021 está acima da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,75% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2,25% e o superior de 5,25%.
No mês passado, a inflação desacelerou para 0,53%, depois de chegar a 0,83% em maio. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 3,77% no ano e 8,35% nos últimos 12 meses.
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 4,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).
Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic encerre 2021 em 6,63% ao ano. Para o fim de 2022, a estimativa é que a taxa básica suba para 7% ao ano. E tanto para 2023 como para 2024, a previsão é 6,50% ao ano.
Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas podem dificultar a recuperação da economia.
Além disso, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.
Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.
As instituições financeiras consultadas pelo BC aumentaram a projeção para o crescimento da economia brasileira este ano de 5,18% para 5,26%. Para 2022, a expectativa para Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - é de crescimento de 2,09%. Em 2023 e 2024, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 2,50%.
A expectativa para a cotação do dólar variou de R$ 5,04 para R$ 5,05 ao final deste ano. Para o fim de 2022, a previsão é que a moeda americana fique em R$ 5,20.
A Petrobras informou hoje (12), no Rio de Janeiro, que assinou contrato para a venda da totalidade de sua participação no campo de produção de petróleo Papa-Terra, localizado na Bacia de Campos, no estado do Rio, com a empresa 3R Petroleum Offshore S.A. (3R Offshore).
“O valor da venda é de US$ 105,6 milhões, sendo US$ 6 milhões pagos hoje; US$ 9,6 milhões no fechamento da transação e US$ 90 milhões em pagamentos contingentes previstos em contrato, relacionados a níveis de produção do ativo e preços futuros do petróleo”, informou o comunicado da empresa.
Os valores não consideram os ajustes devidos e o fechamento da transação está sujeito ao cumprimento de condições precedentes, tais como a aprovação pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Segundo a companhia, a venda do Campo Papa-Terra faz parte da gestão de portfólio, prática comum na indústria. “Ao realocar estrategicamente nossos investimentos, abrimos oportunidades para a diversificação na indústria de óleo e gás com novos investidores e trazendo resultados positivos para as empresas, para a indústria e sobretudo para a sociedade”, afirmou, em nota, o diretor de Exploração & Produção, Fernando Borges.
“O surgimento e o fortalecimento de outros players [estratégias] fomentam o desenvolvimento da indústria de óleo e gás, além do estímulo nas economias regional e nacional por meio de diversos canais: impostos, investimentos, geração de emprego e renda, bem como o aquecimento e consolidação da cadeia de suprimento”, disse o CEO [diretor] da 3R Petroleum, Ricardo Savini.
De acordo com a Petrobras, essa operação está alinhada à estratégia de otimização de portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, passando a concentrar cada vez mais os seus recursos em ativos de classe mundial em águas profundas e ultraprofundas, onde tem demonstrado grande diferencial competitivo ao longo dos anos.
O Campo Papa-Terra faz parte da concessão BC-20 e está localizado em lâmina d’água de 1.200 metros. Ele iniciou sua operação em 2013 e sua produção média de óleo e gás em 2021, até junho, foi de 17,9 mil boe/dia, através de duas plataformas, P-61 do tipo TLWP (Tension Leg Wellhead Platform) e P-63 do tipo FPSO (Floating Production Storage and Offloading), onde é realizado o processamento de toda a produção.
A Petrobras é a operadora do campo, com 62,5% de participação, em parceria com a Chevron, que detém os 37,5% restantes.
A Petrobras assinou com a Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA) o Acordo de Coparticipação de Itapu, que regulará a coexistência do Contrato de Cessão Onerosa e do Contrato de Partilha de Produção do Excedente da Cessão Onerosa para o campo de Itapu, no pré-sal da Bacia de Santos.
Em nota a companhia informou que as negociações começaram logo após a licitação feita em 6 de novembro de 2019. Com ela, a Petrobras adquiriu 100% dos direitos de exploração e produção do volume excedente da Cessão Onerosa do campo. Juntas, a Petrobras e a PPSA definiram o Plano de Desenvolvimento de Itapu, as perspectivas de curva de produção e de volumes recuperáveis, alinhadas às participações.
Na cessão onerosa, a área coparticipada é de 51,708% com volume recuperável total de 350 milhões de barris de óleo equivalente (boe). Já na partilha de produção é de 48,292% com volume recuperável total de 319 milhões boe.
Conforme a Petrobras, as premissas de preços de óleo e gás, de taxa de desconto e de métricas de custos utilizadas foram estabelecidas na Portaria do Ministério de Minas e Energia MME nº 213/2019. O valor da compensação total devida ao Contrato de Cessão Onerosa, ou seja, 100% Petrobras, pelo Contrato de Partilha de Produção é de aproximadamente US$ 1,274 bilhão. O valor, de acordo com a empresa, será integralmente recuperado como Custo em Óleo pela Petrobras, como contratada.
Ainda na nota, a Petrobras destacou que a efetividade do Acordo depende de aprovação pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). “A estimativa de compensação apresentada tem como base a data efetiva do Acordo em 01/09/21. Caso a data de aprovação por parte da ANP leve a outra data de início de efetividade, serão realizados os ajustes necessários”, completou a companhia.
Indicadores que permitem analisar o desenvolvimento econômico mundial, os Barômetros Econômicos Globais recuam em julho. Mesmo com o recuo, os indicadores continuam em patamar elevado, compatível com a sustentação da fase de recuperação do nível de atividade econômica mundial em 2021. A análise é do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre) no documento Barômetros Econômicos Globais, divulgado hoje (9).
Enquanto o Barômetro Coincidente reflete o estado atual da atividade econômica, o Barômetro Antecedente emite um sinal cíclico cerca de seis meses à frente dos desenvolvimentos econômicos reais. Esses indicadores se baseiam nos resultados de pesquisas de tendências econômicas realizadas em mais de 50 países. A intenção é ter a cobertura global mais ampla possível.
O Barômetro Econômico Global Coincidente recuou 8,6 pontos em julho, para 128,6 pontos, após acumular alta de 42 pontos entre março e junho. Já o Barômetro Econômico Global Antecedente recuou 8,7 pontos, para 124,5 pontos.
Segundo o pesquisador do FGV/Ibre, Paulo Picchetti, o desempenho dos Barômetros Globais acumulado desde o início do ano mostra recuperação consistente ao longo das regiões e setores, na esteira da retomada de atividades ligadas a comércio e serviços possibilitada pelo avanço da imunização.
“Por outro lado, o impacto de alguns desafios sobre os dados correntes e expectativas acarreta o recuo dos Barômetros no mês de julho. Além das preocupações sobre variantes do vírus, as restrições de oferta por parte de vários insumos fundamentais para a atividade industrial levantam preocupações sobre a dinâmica dos preços, e a consequente normalização da política econômica”, avaliou Picchetti, em nota.
A região do Hemisfério Ocidental é a que mais contribui para a queda do Barômetro Global Coincidente, com 4,2 pontos, seguida pela Ásia, Pacífico e África e Europa, com 3,3 e 1,1 pontos, respectivamente. A primeira queda dos indicadores regionais desde fevereiro passado pode ser vista como uma desaceleração da taxa de crescimento interanual da economia global neste início de terceiro trimestre de 2021.
Os indicadores antecedentes das três regiões contribuem de forma negativa para o resultado do Barômetro Antecedente em junho. O Hemisfério Ocidental é a região que mais contribui para a queda, ao recuar 3,9 pontos, seguida da Ásia, Pacífico & África, com -3,5 pontos, e da Europa, com -1,3 pontos.
Com a expectativa de aceleração da vacinação contra a Covid-19, associada à projeção otimista para o PIB em 2022, especialistas têm projetado alta para os mais diversos setores. Mesmo o mercado imobiliário, que registrou alta 9,8% nas vendas em 2020 de acordo com Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), deverá continuar em alta nos próximos anos, segundo especialista em investimentos imobiliários e CEO da Sort Investimentos Renato Monteiro.
“A verdade é que o mercado de imóveis era um gigante que estava adormecido e que acordou com a pandemia por conta da volatidade de outros investimentos conservadores e a segurança que esse mercado imobiliário traz ao investidor. Para os próximos anos, vemos como o mercado está otimista tanto por conta da projeção de alta do PIB (em cerca de 2,3% para 2022) como pela expectativa de aceleração da vacinação”, avalia.
De acordo com Monteiro, outras experiências internacionais podem servir de parâmetro para essas análises e a relação entre o aumento das vendas de imóveis e a imunização em massa.
“Os Estados Unidos, por exemplo, que tem mais da metade (51%) da população adulta norte-americana imunizada, teve um crescimento de 15% na venda de imóveis neste primeiro trimestre de 2021, segundo pesquisas. E os especialistas por lá, os quais também atuamos em parceria, confirmam essa relação direta com a vacinação porque a venda de imóveis muitas vezes depende da visitação e circulação de clientes em espaços físicos”, avalia o CEO da Sort Investimentos, que teve passagem pelo mercado imobiliário norte-americano e conta com suporte internacional de grandes escritórios dos Estados Unidos como Howard Morrel Team, especialistas em imóveis de alto luxo de Manhattan, e da Elite International, que atua no mercado da Flórida.
NOVO CONTEXTO ECONÔMICO NO ÚLTIMO TRIMESTRE
Monteiro ainda acredita que a vacinação em massa também irá contribuir para um a criação de um novo contexto econômico no quarto trimestre de 2021. “É importante os esforços governamentais para imunizar a população. Se houve vários fatores que levaram o mercado imobiliário a crescer em 2020 - como queda das taxas de juros (atrelada à Selic mais baixa da história) e até mesmo o maior tempo em casa (que potencializou a pesquisa por casas maiores e mais confortáveis) - o menor nível de restrições poderá contribuir para o avanço ou até mesmo a manutenção da alta de vendas do mercado imobiliário brasileiro. Algo que, certamente, iremos observar especialmente no último trimestre de 2021”, ressalta.
SOBRE A SORT INVESTIMENTOS
Desde 2018, a Sort Investimentos atua no mercado imobiliário, na seleção e gestão de imóveis com foco no investidor dos diferentes perfis. Em um curto período de atividades, conta com mais de R$ 3 bilhões em ativos sob assessoria e é uma das maiores lojas virtuais de imóveis em Santa Catarina. Oferece serviços completos no processo de compra, locação, administração e venda de imóveis e terrenos residenciais, comerciais e industriais, além de consultoria e suporte jurídico. É comandada por Renato Monteiro, que carrega 10 anos de experiência no mercado imobiliário logístico e de luxo internacional.
Em poucos meses, as altas temperaturas retornam para Santa Catarina e, com elas, o período que a região registra o maior número de visitantes. Diante da situação imposta pela pandemia, que fez o setor ser um dos mais impactados no mundo, e precisou se reinventar, adotar medidas sanitárias e adequar serviços e atrativos, surge agora a necessidade de se ampliar ainda mais as estratégias para a retomada segura do turismo com foco na temporada de Verão. Para isso, representantes da Costa Verde & Mar buscam aliar as medidas de promoção e divulgação com a Agência de Desenvolvimento do Turismo de Santa Catarina (Santur).
A reunião foi realizada na quinta-feira (8/7). Nela, integrantes do Colegiado de Secretários de Turismo da Região da Costa Verde & Mar alinharam com a Santur estratégias que visam uma retomada segura. A ideia, desde que haja segurança sanitária para tal, é promover uma campanha conjunta para divulgação de destinos e conscientização de turistas e moradores. “Durante o Verão, a nossa região é a que mais recebe visitantes, são registrados cerca de 4 milhões de pessoas por temporada. Por isso se torna tão importante somarmos as nossas estratégias de promoção do turismo com a Santur, pois essa união de forças traz benefícios para o Estado como um todo”, explica a presidente do Colegiado de Turismo, Zene Drodowski.
Estavam presentes na reunião os representantes da Secretaria de Turismo da Costa Verde & Mar, entre eles o Secretário de Balneário Camboriú, Geninho Góes, Marcos Paulo Alves Moraes de Bombinhas, Ângelo Cesar Gervásio de Camboriú, Dânia Hoger, representando o Secretário de Turismo de Itajaí, Evandro Neiva, Fabrício Lazzari por Itapema, Luciano Maibuk, de Navegantes, Cleber Neumann por Penha e Zene Drodowski, de Porto Belo, além da Diretora Executiva do Consórcio Intermunicipal de Turismo Costa Verde e Mar - CITMAR, Vivian Floriani.
Cidades da Costa Verde & Mar (SC): Balneário Camboriú, Balneário Piçarras, Bombinhas, Camboriú, Itajaí, Itapema, Navegantes, Penha e Porto Belo.
Crédito das fotos: Renan Amaral de Almeida Koerich, assessoria de comunicação da Santur.
Os consumidores com dívidas no comércio já podem se programar para o maior evento de renegociação desses débitos na história de Santa Catarina. Serão 10 dias, entre 29 de julho e 07 de agosto, do ‘Feirão SPC Regulariza Seu Nome!’, organizado pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de SC (FCDL/SC), em conjunto com dezenas de CDLs de todo o estado e associados. “É uma oportunidade única para os clientes e empresas do varejo catarinense, principalmente em tempos de pandemia e crise”, avalia Ivan Tauffer, presidente da FCDL/SC.
O Feirão ainda está recebendo adesões dos comerciantes, que podem se inscrever na CDL de sua cidade. “Uma vez cadastradas, as dívidas serão inseridas no sistema do evento, com as condições oferecidas para renegociação aos interessados em quitar os débitos”, diz Tauffer, ressaltando que somente as empresas inscritas no programa SPC Regulariza poderão participar.
Para os consumidores, a vantagem é conseguir descontos mínimos de 50% em juros e multas. E esta prerrogativa veio em boa hora, já que o número de brasileiros com contas em atraso chegou a 63 milhões em abril deste ano – cerca de 39,5% da população. Uma pesquisa da FCDL/SC apontou que mais de 50% das pessoas que vão aos balcões do SPC para consultar seu CPF perguntaram se poderiam negociar e regularizar suas pendências diretamente na CDL de sua cidade, sem necessidade de ir à empresa. O Feirão SPC Regulariza Seu Nome!’ veio atender o anseio desses interessados.
No dia 02 de julho, foi sancionada e entrou em vigor a Lei 14.181/21, conhecida como "Lei do Superendividamento."
A referida normativa, que estava em discussão há anos, incluiu, no Código de Defesa do Consumidor, regras que têm por objetivo prevenir o superendividamento dos consumidores.
Dentre os mecanismos de proteção trazidos pela Lei, está a possibilidade de o consumidor, por meio do Poder Judiciário, iniciar um processo de repactuação de suas dívidas, com a presença de todos os seus credores.
Tal como ocorre da Recuperação Judicial, o consumidor poderá apresentar um plano de pagamento com prazo máximo de 5 (cinco) anos para quitação. Vale pontar que por expressa disposição legal, ficam de fora da repactuação, as dívidas com garantia real, financiamentos imobiliários, contratos de crédito rural e aquelas dívidas eventualmente contraídas sem a intenção de realizar o pagamento.
Outro ponto de destaque é que a normativa trouxe o conceito de "superendividamento", a saber: a impossibilidade de o consumidor pessoa natural e de boa-fé, pagar a totalidade de suas dívidas de consumo, exigíveis e vincendas sem comprometer o seu mínimo existencial.
O conceito é bastante importante pois traz algumas premissas: em princípio, as regras só se aplicam às pessoas naturais, e o elemento da boa-fé do próprio consumidor deve permear toda a relação com os fornecedores.
"Por fim, apontamos que a normativa passou por alguns vetos, sendo que um dos mais importantes foi em relação à limitação das margens consignáveis. Nesse tocante, o Governo sustentou que essa restrição acabaria por prejudicar o consumidor, já que sabidamente esse tipo de empréstimo contempla taxas mais benéficas", disse a advogada Maria Helena Bragaglia, sócia do escritório de advogacia Demarest .
Cada vez mais tem se tornado comum a circulação de caminhões carregados com toras de madeira nas rodovias da região, em direção ao Porto do Rio Grande. Entre o ano de 2020 e os primeiros cinco meses de 2021, as exportações desse tipo de carga tiveram um aumento de 93,42%.
Entre os principais países de destino da madeira produzida em solo gaúcho estão países como Portugal, com a importação de eucalipto sem casca, e a China, com eucalipto e pinus com e sem casca. Mas afinal de contas, qual o percurso percorrido por elas até o embarque no navio?
As florestas de onde as toras são extraídas estão localizadas em diferentes municípios da região, entre eles São Lourenço do Sul, Piratini, Camaquã e Canguçu. Depois disso, elas são carregadas em caminhões e levadas até o pátio de armazenamento.
As cargas são recebidas diariamente e estocadas até completar a quantidade necessária para formação do lote. Quando isso acontece, ela é novamente colocada sobre caminhões, em um processo denominado transporte interno, e levada até o costado do navio.
Em Rio Grande, a movimentação dessas toras é realizada pelas empresas Sagres, Serra Morena e CTIL Logística.
Medida provisória (MP) que cria o Programa de Estímulo ao Crédito (PEC) foi publicada nesta quarta-feira (7) no Diário Oficial da União. Diferentemente de outra MP já editada pelo governo, a 992/20, que cria o Programa de Capital de Giro para Preservação de Empresas (CGPE), a nova MP tem como alvo apenas micro e pequenas empresas, produtores rurais e microempreendedores individuais, sejam pessoas físicas ou jurídicas, com receita bruta anual de até R$ 4,8 milhões.
Segundo a Secretaria-Geral de governo, o PEC cria incentivos para os bancos emprestarem a essas empresas e empreendedores, “ao conceder um tratamento mais vantajoso à base de capital das instituições financeiras participantes”. Pelo texto, o programa será capaz de gerar até R$ 48 bilhões em crédito. A operacionalização se dará com recursos das próprias instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central.
Se aprovada pela Câmara e pelo Senado, ficará a cargo do Conselho Monetário Nacional fixar as regras gerais desses empréstimos, como taxa de juros, duração e carência. Já a supervisão do programa ficará sob a responsabilidade do Banco Central.
A expectativa do governo, com a medida, é garantir a oferta regular de serviços e programas voltados à população em geral, especialmente a mais vulnerável, para minimizar os efeitos provocados pela pandemia de covid-19.
A
produção de grãos deverá atingir 333,1 milhões de toneladas nos próximos dez anos. Em relação ao que o país produz nesta temporada de 2020/2021, o acréscimo na produção até 2030/2031 deverá ser de 71 milhões de toneladas, alta de 27,1%, a uma taxa de crescimento de 2,4% ao ano. Soja, milho de segunda safra e algodão devem continuar puxando o crescimento.
Os números são do estudo Projeções do Agronegócio, Brasil 2020/21 a 2030/31, feito pela Secretaria de Política Agrícola, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), pela Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), e pelo Departamento de Estatística, da Universidade de Brasília (UnB).
O mercado interno, as exportações e os ganhos de produtividade deverão ser os principais fatores de crescimento na próxima década, aponta o estudo. O avanço de inovações deve continuar permeando as atividades no campo, pois há grande atrativo para novas tecnologias.
A produção de carnes (bovina, suína e aves) entre 2020/21 e 2030/31 deverá aumentar em 6,6 milhões de toneladas, o que representa um acréscimo de 24,1%. As carnes de frango e de suínos são as que devem apresentar maior crescimento nos próximos anos: carne de frango (27,7%), suína (25,8%). A produção de carne bovina deve crescer 17% entre o ano base e o final das projeções. “Esses percentuais podem situar-se em níveis maiores, haja vista o aumento da procura por proteína animal”, alertou José Garcia, coordenador-geral de Avaliação de Políticas e Informação, do Mapa, e um dos pesquisadores das projeções.
As regiões Centro-Oeste e Norte são as que deverão ter os maiores aumentos relativos de produção e área. Entre os estados do Norte, Tocantins e Rondônia deverão liderar a expansão da produção.
Entre os grandes produtores, Mato Grosso continua liderando a expansão da produção de milho e soja no país. O acréscimo da produção de milho deve ocorrer especialmente pela expansão do milho de segunda safra. Mas a soja deve apresentar forte expansão em estados do Norte, como Tocantins, Rondônia e Pará. No Pará, a produção deve crescer a 4,8% ao ano; em Rondônia, 4,3%; e Tocantins, 3,2%. Contribuem para isso, a atração que a cultura apresenta e a abertura de novos modais de transporte com a saída para os portos do Norte.
A região denominada Matopiba - formada por áreas majoritariamente de Cerrado nos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia - deverá apresentar aumento elevado da produção de grãos. As projeções indicam que deverá produzir cerca de 36 milhões de toneladas de grãos no próximo decênio, numa área plantada de grãos de 9,3 milhões de hectares ao término do período das projeções.
A área plantada de grãos deve passar dos atuais 68,7 milhões de hectares para 80,8 milhões de hectares em 2030/31, acréscimo de 12,1 milhões de hectares ou 17,6% em termos relativos. A área plantada com todas as lavouras analisadas, além dos grãos, incluindo cana de açúcar, café, cacau e frutas, deve passar de 80,8 milhões de hectares, em 2020/21 para 92,3 milhões, em 2030/31.
Essa expansão está concentrada em soja, cana-de-açúcar e milho de hectares, que totalizam 13,4 milhões de hectares adicionais. Algumas lavouras, como mandioca, café, arroz, laranja e feijão, devem perder área, mas a redução será compensada por ganhos de produtividade.
O mercado interno, juntamente com as exportações e os ganhos de produtividade, deverão ser as principais fontes de crescimento na próxima década. Em 2030/31, 33,7% da produção de soja deve ser destinada ao mercado interno; no milho, 71,6%; e no café, 43% da produção deve ser consumida internamente. “Haverá, assim, uma pressão sobre o aumento da produção nacional, devido ao crescimento do mercado interno e das exportações do país”, avaliou Gasques.
Nas carnes, haverá forte pressão do mercado internacional, especialmente de carne bovina e suína, embora o Brasil continue liderando o mercado internacional do frango. Do aumento previsto na produção de carne de frango, 71,4% da produção de 2030/31 serão destinados ao mercado interno; da carne bovina produzida, 64%; e na carne suína, 73,8%. Desse modo, embora o Brasil seja, em geral, um grande exportador desses produtos, o consumo doméstico continuará muito relevante.
Os produtos mais dinâmicos do agronegócio brasileiro deverão ser algodão, soja e milho, carnes suína, bovina, frango e frutas, em especial, a manga. “O mercado interno e a demanda internacional serão os principais fatores de crescimento para a maior parte desses produtos, que têm maior potencial de crescimento da produção nos próximos dez anos”, explicou o coordenador da pesquisa.
Acesse a Nota das Projeções do Agronegócio
Acesse a Apresentação das Projeções do Agronegócio
Com informações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
por Vinícius Lummertz
Santa Catarina historicamente é um Estado que nunca teve a devida retribuição da União a toda imprescindível contribuição que deu ao desenvolvimento nacional. Praticamente, "nos criamos sozinhos", construímos o que chamo de economia autóctone, ou seja, formulada e desenvolvida aqui mesmo sob os auspícios da inteligência, da força de trabalho e persistência dos catarinenses. Hoje somos um Estado diferenciado, referência no país e no mundo. Se por um lado isso é altamente meritório, por outro temos que reconhecer que, a não ser por raros períodos, nunca conseguimos ter e exercer uma força política em Brasília que nos proporcionasse as mesmas condições de outros estados brasileiros - e escrevo isso sem qualquer caráter discriminatório. É a mais pura realidade.
Faço este raciocínio para poder analisar a autorização dada pela Assembleia Legislativa para o aporte de R$ 350 milhões do Estado em rodovias federais. Assim, a administração Carlos Moisés poderá colocar R$ 200 milhões na duplicação da BR-470, R$ 100 milhões na BR-163 e R$ 50 milhões na BR-280 ainda em 2021. Trocando em miúdos: em vez de receber os devidos recursos da União para nossas rodovias federais, nós vamos tirar esse dinheiro dos cofres do Estado para cumprir o papel do Governo Federal.
Já de antemão, antes que seja crucificado, quero dizer que não sou contra essa iniciativa. Ao conversar com nossas lideranças empresariais e políticas, prefeitos e vereadores, compreendi que esta é, infelizmente, a única maneira de dar andamento a obras que, se não forem continuadas, podem condenar o Estado a uma paralisia de transportes e logística.
Mas me vejo, como catarinense, na obrigação de fazer um alerta: esta é a primeira vez - e que seja a última - que temos que sacar do próprio bolso para dar conta da obrigação constitucional que é do Governo Federal. Vou mais longe: é uma enorme injustiça para com SC e vou explicar porquê. Os números que apresentarei a seguir me foram cedidos muito gentilmente pela Gerência de Transportes e Logística da Fiesc, à qual agradeço.
É injusto, em primeiro lugar, porque tivemos o maior corte no orçamento deste ano para estradas federais. Vamos aos números: BR-470, entre Navegantes e Rio do Sul, corte de 50% (de R$ 111 para R$ 56 milhões); BR-280, entre São Francisco do Sul e Jaraguá do Sul, corte de 42% (de R$ 104 para R$ 60 milhões); BR-285, entre Timbé do Sul e Divisa SC/RS, corte de 100% (R$ 20 milhões, sendo que faltam menos de 2kms para a conclusão); BR-163, entre São Miguel do Oeste e a Divisa SC/PR, corte de 47% (de R$ 28 para R$ 15 milhões); BR-163/PR/SC, entre Guaíra (PR) e Itapiranga, corte de 100% (R$ 3 milhões); e a única que não teve corte foi a BR-282, entre Florianópolis e São Miguel do Oeste, que ficou com R$ 3 milhões.
Em segundo lugar, é injusto porque SC é o Estado brasileiro que tem menos retorno em recursos federais com relação ao que arrecada para a União - só fica abaixo do Rio de Janeiro (que tem os royalties do petróleo) e de São Paulo. Em 2020, essa injustiça chegou a ser absurda: arrecadamos R$ 69,7 bilhões para o Governo Federal, mas só recebemos dele R$ 7,4 bilhões. Para se ter uma ideia, a Bahia, que ocupa o 8º lugar no ranking dos maiores PIBs do Brasil (SC é o 6º), arrecada menos da metade (R$ 33 bilhões) do que Santa Catarina, mas recebe 60% a mais do que recebemos.
Discriminar Santa Catarina não é algo que se possa atribuir ao atual Governo Federal - é uma sina que vem de décadas. Porém, deste Governo, em especial - que recebeu aqui uma das maiores votações proporcionais do país em 2018 - esperava-se uma retribuição à altura.
Viagens de férias, motociatas e visitas do presidente e ministros sem nada a oferecer, mais nos frustram do que nos lisonjeiam. Afinal, estamos pagando a conta em dobro.
Vinícius Lummertz, catarinense e secretário de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo
O industrial Rafael Cervone foi eleito novo presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) com cerca de 62% dos votos, segundo mapa eleitoral divulgado após a eleição. O mandato começará em 1º de janeiro de 2022 e vai até 31 de dezembro de 2025. Apoiado pelo atual presidente, Paulo Skaf, Cervone venceu o candidato de oposição José Ricardo Roriz Coelho.
A nova diretoria do Ciesp é composta também pelos empresários Josué Gomes da Silva, 1º vice-presidente, Vandemir Francesconi Junior, 2º vice-presidente e Luiz Alberto Soares Souza, 3º vice-presidente.
Para Cervone, é preciso pensar em uma indústria unida, forte e integrada, entre Fiesp e Ciesp. "Novas indústrias aparecem, novos empregos, novos tipos de indústria. Estamos no auge da manufatura avançada e da indústria 4.0 e uma das discussões é quais serão as vocações da capital e das distritais", avaliou, ao destacar a importância da indústria do interior. Cervone lembrou que é de Santa Bárbara D’Oeste, onde mora e trabalha.
Para Paulo Skaf, o expressivo percentual dos votos obtidos demonstra o apoio que a chapa liderada por Cervone obteve. "O empresário industrial está unido, preocupado com os seus negócios, com a geração de emprego, suas responsabilidades e investimentos", concluiu.
Concorrendo em chapa única, o mandato de Josué Gomes da Silva se iniciará em 1 de janeiro de 2022 e irá até 31 de dezembro de 2025. A nova diretoria da Fiesp é composta pelos empresários Rafael Cervone, 1º vice-presidente, Dan Ioschpe, 2º vice-presidente e Marcelo Campos Ometto, 3º vice-presidente.
O presidente das entidades, Paulo Skaf, parabenizou o vencedor, destacou sua capacidade de liderança e reiterou o apoio a Josué. "Ele está eleito e terá apoio expressivo dos industriais, o que se verificou na apuração. E as entidades estarão em boas mãos, de um empresário que tem seriedade, competência e força", ressaltou.
Em relação ao momento atual, Skaf lembrou que seu trabalho continua até o dia 31 de dezembro e que trabalhará até o último dia e afirmou que está mobilizando outros setores produtivos para impedir que a Reforma Tributária que está em discussão traga aumento de impostos. "Quando há dinheiro sobrando, se faz reforma. Quando falta dinheiro, a melhor reforma é o corte de gastos".
O presidente eleito, Josué, disse estar honrado por haver recebido tantos votos e a confiança do empresariado industrial. "Isso aumenta a responsabilidade, pois suceder Paulo Skaf é um desafio enorme, especialmente neste momento em que, pela primeira vez em décadas, a indústria de transformação apresentou participação no PIB um pouco inferior a do setor agropecuário", observou o empresário, que também defendeu a retomada do crescimento do setor e o não aumento de impostos.
As eleições da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) ocorreram nesta segunda-feira (5/7), na sede do prédio, na Avenida Paulista.
Todo o processo eleitoral foi acompanhado pela Comissão Eleitoral composta por: Sydney Sanches (ex-ministro do Supremo Tribunal Federal), Ellen Gracie (ex-ministra do STF), Almir Pazzianotto (ex-ministro do Tribunal do Trabalho), Ives Gandra Martins (jurista), Maria Cristina Mattioli (desembargadora aposentada do Tribunal Regional do Trabalho).
A Havan inicia o segundo semestre de 2021 com mais inaugurações pelo país. Nesta quinta-feira, 08 julho, a cidade de Porto Velho recebe a megaloja de número 161. Será a segunda filial Havan na capital de Rondônia e quarta loja da rede varejista no estado. Além de Porto Velho, a Havan conta com lojas em Vilhena e Cacoal.
A nova megaloja irá funcionar das 9 às 22 horas, todos os dias da semana. Terá 10mil m² de área construída, 550 vagas de estacionamento, praça de alimentação e a tradicional réplica da Estátua da Liberdade, além fachada estilizada na Casa Branca. O empreendimento na rua Buenos Aires (BR-364), nº 186, Bairro Nova Porto Velho. A megaloja oferecerá mais de 350 mil itens, entre eletrônicos, eletrodomésticos, moda, brinquedos, decoração e entre outros.
A Havan acaba de completar 35 anos e atualmente, a rede está presente em 18 estados brasileiros, mais o Distrito Federal. Conta com 20 colaboradores, sendo que em cada nova megaloja são gerados 150 novos empregos diretos e pelo menos, mais 1 mil indiretos. “ Cada loja que inauguro é motivo de orgulho, é como se nascesse mais uma filha. Chegamos aos 35 anos certos de que estamos fazendo a diferença ao contribuir com o desenvolvimento do Brasil, gerando empregos e oportunidade para os brasileiros. Acreditamos que o emprego é o maior programa social que existe, é com essa certeza que seguimos em frente”, conclui.
VAGAS ATUALIZADAS DO SINE DE ITAJAÍ 02/07/2021
Administrador de marketing
Agenciador de cargas
Ajudante eletricista – vaga temporária
Auxiliar contábil
Auxiliar de almoxarifado
Auxiliar de conservação de obras civis
Auxiliar de escrituração fiscal
Auxiliar de exportação e importação
Auxiliar de logística
Auxiliar técnico de refrigeração
Costureira geral
Desenhista projetista de construção civil
Garçom
Jardineiro
Mecânico de automóvel
Motorista carreteiro
Operador de empilhadeira
Operador de inspeção de qualidade
Servente e obras
Vidraceiro
Vistoriador de risco de alto
Total de vagas 78
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Telefone: 33986070/33986071
email: itajai@sine.sc.gov.br
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Uma megaoperação de combate às fraudes e fiscalização dos postos de combustível mobilizou as equipes do Imetro-SC (Instituto de Metrologia de Santa Catarina) durante uma semana. Foram cinco dias de trabalho intenso em todo o Estado, de 28 de junho a 2 de julho. Com atuação em 151 postos de 20 municípios, foram fiscalizadas 1.377 bombas medidoras, sendo 40 interditadas e 91 reprovadas. Os peritos do Instituto detectaram fraudes eletrônicas nas cidades de Blumenau e Pomerode, no Vale do Itajaí.
“O Imetro-SC tem trabalhado cada vez mais com empenho e afinco na fiscalização e na defesa dos direitos do consumidor. Defendendo a justa concorrência de mercado e atuando para detectar fraudes de combustível, sejam elas mecânicas ou eletrônicas“, ressaltou Rudinei Floriano, presidente do Imetro-SC.
Entre as 40 bombas medidoras interditadas, em seis delas foram detectadas fraudes eletroeletrônicas (duas em Pomerode e quatro em Blumenau). Os equipamentos vão ficar lacrados até a realização do reparo. Os donos dos estabelecimentos recebem notificação do Imetro-SC, respondem a procedimento administrativo com prazo para apresentar defesa. A multa pode chegar a até R$ 1,5 milhão. Já os estabelecimentos em que as 91 bombas foram reprovadas têm prazo de dez dias para regularização do equipamento.
Fraude eletrônica
O ardil utilizado pelos postos de combustível é uma fraude eletroeletrônica. A falsificação permite a manipulação do interruptor de ajuste do fornecimento da quantidade de combustível que passa pela bomba.
“Consiste na manipulação de dois fios elétricos, que permitem burlar o sistema de controle da quantidade de combustível sem violar o lacre de proteção, entregando volume inferior ao pago pelo cliente”, explicou Floriano.
Olavo Moraes
Assessor de Comunicação
O Grupo NotreDame Intermédica (GNDI) segue com as atenções voltadas ao litoral de Santa Catarina. Recém-chegada à região com operação própria após a aquisição do Hospital do Coração de Balneário Camboriú, em maio de 2020, o Grupo NotreDame Intermédica anuncia o relançamento do seu primeiro plano de saúde dedicado ao atendimento da população local: o Connect Itajaí, plano que se define como uma forma de tornar a saúde acessível, mas sem abrir mão do cuidado em Medicina Preventiva.
Além de Itajaí, mais 11 cidades da região contarão com a cobertura do plano de saúde: Balneário Camboriú, Barra Velha, Camboriú, Ilhota, Itapema, Navegantes, Penha, Piçarras, Porto Belo e São João do Itaperiú, que juntas somam aproximadamente 600 mil habitantes, de acordo com o mais recente levantamento do IBGE. Com o Connect Itajaí, o GNDI busca atender a necessidade da população que busca um plano democrático e acessível. As mensalidades têm preços a partir de R$ 49,75.
“Com o Connect Itajaí, cumprimos nossa missão de ‘tornar a saúde acessível a gerações de brasileiros’ ao mesmo tempo em que nos apresentamos à cidade e colocamos esse plano em execução”, afirma Irlau Machado Filho, presidente do GNDI. “A aquisição do Hospital do Coração de Balneário Camboriú foi o primeiro passo para registrar nossa chegada à região. Trata-se de uma instituição robusta e que conta com duas Unidades, referência em atendimento de qualidade e focado em inovação”, complementa.
O plano, atualmente, conta com o hospital geral de alta complexidade, que soma 58 leitos, 10 deles de UTI. Além disso, conta com pronto atendimento clínico, hemodinâmica, diagnóstico por imagens e laboratório, todos disponibilizados no produto Connect Itajaí.
Equipe do cuidado é o principal diferencial do novo plano
Como seria a saúde da maioria dos brasileiros se, rotineiramente, um profissional de saúde entrasse em contato para saber como ele está, ou até mesmo lembrá-lo de realizar exames ou estar atento a condições específicas? Esse é justamente o grande diferencial do Connect Itajaí: uma equipe de profissionais de diversas áreas, disponíveis na palma da mão dos beneficiários.
“O Connect Itajaí traz o conceito da Equipe de Cuidado: um time multiprofissional apto e disponível que está disponível para o beneficiário sempre que houver a necessidade. Isso pode incluir desde lembretes até o agendamento de consultas rotineiras, seja virtual ou presencialmente. Assim, a atenção é integral para os nossos beneficiários, é saúde por inteiro, a vida inteira”, ressalta Celso Boaventura, diretor médico de Cuidados Coordenados do Grupo NotreDame Intermédica Sul (Filial Sul).
Por meio do smartphone ou do site do GNDI Sul, todo o plano está disponível: o app GNDI easy Sul disponibiliza um contato 24h com profissionais, com orientações médicas e recomendações. Isso é possível graças ao “Primeiro Acolhimento”, um atendimento que ocorre logo após a adesão ao plano e que contempla as principais necessidades do usuário do Connect, como sintomas detectados em uma consulta ou a necessidade de exames para diagnósticos mais profundos.
Consultas via telemedicina e presenciais
Assim, a Telemedicina surge como uma vantagem prática, seja pela questão de atendimento dinâmico no lugar que for mais conveniente ao paciente, mas também por uma questão de acessibilidade: o contato com profissionais de diferentes áreas nunca foi tão prático.
“O atendimento digital não dispensa o presencial, quando necessário. A Telemedicina veio para somar e é uma forma de colocarmos cada vez mais pacientes em contato com os médicos especialistas, democratizando a Medicina de qualidade cada vez mais”, afirma Mario Saddy, diretor executivo do GNDI Sul.
Estratégia de crescimento no Sul do país é constante no GNDI
Além da oferta de planos diferenciados no Paraná e Santa Catarina, no último mês de junho, o GNDI chegou a mais um estado, o Rio Grande do Sul: com a aquisição do Centro Clínico Gaúcho, por R$ 1,06 bilhão, marcou sua entrada no mercado gaúcho. A transação está sujeita à aprovação dos órgãos reguladores – CADE e ANS – e representa um marco importante para o GNDI dentro da estratégia de ampliar sua presença nacional com Rede Própria de atendimento. No mesmo mês, o GNDI Sul concluiu a aquisição do Hospital Maringá por R$ 92 milhões, uma das unidades mais tradicionais da cidade do Paraná.
Sobre o Grupo NotreDame Intermédica
Reconhecidamente sólido, o Grupo NotreDame Intermédica (GNDI) possui 53 anos de atuação e é, hoje, a maior operadora de saúde do Brasil. A Companhia é pioneira em Medicina Preventiva desde 1982, por meio de programas estruturados para oferecer saúde integral com acolhimento aos seus mais de 6,4 milhões de beneficiários. A Rede Própria do GNDI possui uma estrutura de atendimento que soma, atualmente, 29 hospitais, 88 Centros Clínicos, 23 Prontos-Socorros Autônomos, 14 Centros de Medicina Preventiva, 12 Unidades para exames de imagem, 86 pontos de coleta de análises clínicas e 2 Centros de Saúde exclusivamente dedicados ao público 50+ (NotreLife 50+). Um dos diferenciais do GNDI é oferecer a melhor experiência ao beneficiário: rapidez nos agendamentos de consultas, atendimento humanizado, medicina preventiva, bem como a gestão eficiente da saúde dos colaboradores das empresas clientes. Mais informações acesse www.gndi.com.br.
A geração de empregos formais segue em alta em Santa Catarina. Nos cinco primeiros meses do ano, o Estado criou 111,4 mil vagas de trabalho. Trata-se do melhor resultado do país, se considerados os dados relativos ao estoque de empregos. Apenas em maio, o saldo positivo foi de mais de 13,5 mil postos de trabalho. O dado foi divulgado nesta quinta-feira, 1º, pelo Ministério da Economia, por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Na avaliação do governador Carlos Moisés, o resultado demonstra a retomada econômica catarinense, mesmo com a pandemia de Covid-19. Ele ressalta que o Estado mantém a menor taxa de desemprego do país e possui um ambiente de segurança jurídica, o que atrai novos investimentos todos os meses.
“Esse é um indicador que deve ser comemorado. O resultado é fruto do esforço de todos os catarinenses. Nosso Estado possui uma robustez econômica diferenciada dentro do Brasil. O Governo do Estado trabalha no sentido de facilitar a vida dos investidores, com uma máquina mais leve e menos burocrática. Esse esforço será contínuo em nosso mandato”, ressalta Carlos Moisés.
Na divisão por setores econômicos, os serviços tiveram o maior saldo positivo de maio em Santa Catarina, com 5.355 vagas criadas. Em seguida, vieram a indústria (+4.360) comércio (+2.934) e a construção civil (+1.358). Por questões sazonais, a agricultura teve um saldo negativo de 420 vagas.
O secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Luciano Bulligon, ressalta que o Governo tem conseguido incentivar o desenvolvimento econômico sem descuidar da pandemia de Covid-19. Ele destaca ainda que a criação de empregos ocorre em todas as regiões do Estado.
“Isso demonstra que somos um Estado equilibrado, com todas as regiões ajudando no crescimento. Também precisamos comemorar o fato de termos saneado as contas públicas. O investidor leva isso em consideração quando decide onde colocar o seu dinheiro. Santa Catarina é exemplo para o Brasil em termos de gestão”, aponta Bulligon.
Por municípios, Joinville possui o maior saldo de vagas de janeiro a maio, com 9.811. Em seguida, aparecem Blumenau (8.959), São José (5.691), Itajaí (5.339) e Jaraguá do Sul (4.299). No índice referente apenas ao mês de maio, o melhor resultado foi obtido por Florianópolis, com um saldo de 1.222 postos de trabalho, com Blumenau na segunda posição (1.174) e São José em terceiro (863).
A Comissão da União Europeia (UE) aprovou ontem (30/06) o projeto de iniciativa popular de cidadãos comunitários (European Citizens' Initiative - ECI) intitulado "Fim da Era da Gaiola". A partir de agora o órgão se compromete a conceber um plano de transição, a ser publicado até o final de 2023, promovendo a gradual redução da criação animal industrial em gaiolas até o total banimento a partir de 2027.
A estratégia para viabilizar a transição de forma equilibrada prevê uma abordagem científica e vislumbra, entre outros apoios, incentivos financeiros aos produtores com vistas à implantação das adaptações necessárias.
Proteção Animal Mundial, organização não-governamental que trabalha em prol do bem-estar animal e que por meio dos seus escritórios na Europa atuou ativamente da mobilização popular para a proposta, celebra a aprovação e seguirá acompanhando os desdobramentos até a efetiva entrada em vigor e posteriores fiscalizações da regra.
O movimento faz parte de uma ampla revisão da legislação de bem-estar animal na UE. As espécies contempladas pela norma incluem porcas, bezerros, coelhos, galinhas poedeiras, frangos, matrizes de frangos de corte, matrizes de galinhas poedeiras, codornas, patos e gansos.
Ao longo do período de mobilização, a campanha encabeçada pela organização não-governamental Compassion in World Farming (CIWF) e em colaboração com outras 170 ONGs, recebeu apoio maciço da sociedade em todas as nações do grupo. Teve mais de 1,4 milhão de assinaturas e passou a figurar como um dos exemplos de maior engajamento da ferramenta de democracia participativa da UE lançada em 2012. De forma ampla, pesquisas mostraram que 94% das pessoas na Europa creem que a defesa do bem-estar animal é algo importante; 82% acreditam que animais de criação industrial merecem maior proteção.
"A medida representa um avanço importantíssimo na transição para sistemas mais éticos e sustentáveis de produção, com a disseminação de conceitos de bem-estar animal na indústria intensiva de criação, seja no contexto de outras políticas do bloco, seja em relação às repercussões internacionais. Isso porque além de afetar países membros, a regra vai alcançar também importações de países de fora da União Europeia, como é o caso do Brasil", analisa José Rodolfo Ciocca, gerente de Agropecuária Sustentável da Proteção Animal Mundial no Brasil.
"Essa mudança de postura já vem sendo indicada há tempos. E o peso do bloco como grande importador global de alimentos e produtos de origem animal é enorme. É o poder de barganha do comprador ditando padrões, o que neste caso é positivo. O Brasil tem um papel importante nesse movimento, pois exportamos diversos tipos de proteína animal. Nos casos de ovos e suínos, mostra que as mudanças precisam ser transformativas para avançarmos como um grande ator na alimentação global sustentável".
A elaboração das normas sobre a criação de animais em gaiolas nos países da UE será amparada por estudos científicos da European Food Safety Authority (EFSA, a Agência Europeia de Segurança Alimentar). As investigações prévias do tipo já revelaram, entre outras descobertas, que animais criados em ambientes de alto bem-estar proporcionam alimentos de melhor qualidade. Os indivíduos mais saudáveis e necessitam de menos medicamentos. Isso reduz riscos de aumento da resistência antimicrobiana e o surgimento de bactérias multirresistentes. Ou seja, o bem-estar na criação animal é também uma forma de prevenir futuras pandemias dentro do conceito de Uma Saúde/Saúde Única (humana, ambiental e animal).
"A perspectiva do bem-estar animal é uma tendência global, reforçada agora pela Europa. É um movimento sem volta. Mesmo no ambiente dos negócios e dos investimentos já há uma consciência clara da importância da abordagem como oportunidade e como salvaguarda contra riscos reputacionais e de disrupturas. A ascensão das políticas ESG (Environmental, Social and Governance, ou Ambiental, Social e Governança), com a inclusão do bem-estar animal no conjunto das preocupações ambientais, é a face mais evidente disso", diz Ciocca.
Contribuindo para o debate no país, a Proteção Animal Mundial, com o apoio de Business Benchmark on Farm Animal Welfare (BBFAW), Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC) e Compassion in World Farming, realizará na próxima quarta-feira, às 11h, o webinar "Bem-estar animal na estratégia de empresas e investidores". O evento, com a participação de grandes especialistas, é voltado principalmente para o público do setor agropecuário, de finanças e investimentos, além de meio ambiente e sustentabilidade. Mas as inscrições são abertas inclusive à participação de todos os interessados em conhecer mais sobre o tema. Mais detalhes na página do evento aqui.
Sobre a Proteção Animal Mundial (World Animal Protection)
A Proteção Animal Mundial (anteriormente conhecida como Sociedade Mundial para a Proteção Animal) mudou o mundo para proteger os animais por mais de 50 anos. A organização trabalha para melhorar o bem-estar dos animais e evitar seu sofrimento. As atividades da organização incluem trabalhar com empresas para garantir altos padrões de bem-estar para os animais sob seus cuidados; trabalhar com governos e outras partes interessadas para impedir que animais silvestres sejam cruelmente negociados, presos ou mortos; e salvar as vidas dos animais e os meios de subsistência das pessoas que dependem deles em situações de desastre. A organização influencia os tomadores de decisão a colocar os animais na agenda global e inspira as pessoas a mudarem a vida dos animais para melhor. Para mais informações acesse: https://www.protecaoanimalmundial.org.br .
A Aceleradora 100+, da Ambev, chega em sua terceira edição para impulsionar startups de impacto que, com projetos inovadores, ofereçam soluções aos principais desafios de sustentabilidade de hoje e dos próximos anos. Neste ano, a Plataforma Parceiros pela Amazônia (PPA) e o Quintessa se juntam ao programa, gerando uma perfeita sinergia para fomentar soluções com real potencial para mudar o mundo.
As pré-inscrições estarão abertas a partir de 1º de julho pelo link https://aceleradora.ambev.com.br/. E as inscrições no programa poderão ser realizadas, de 5 a 23 de julho, por startups que se encontram no momento de ida a mercado, ou seja, já testaram inicialmente sua solução e agora desejam tracionar suas vendas. Os negócios selecionados passarão por um mês de intensive learning, no qual terão contato com executivos da Ambev, mentores especialistas e fundos de investimento, e receberão suporte individual para apresentarem uma proposta de projetos piloto para a Ambev e parceiros. As propostas mais qualificadas serão contratadas e os empreendedores receberão acompanhamento de gestores para a implementação dos pilotos.
“Os desafios ambientais atuais exigem soluções inovadoras e fora da caixa, por isso a Aceleradora 100+ surge como uma oportunidade para encontrarmos essas ideias novas e desenvolvermos parcerias que vão impulsionar negócios e ajudar o meio ambiente”, afirma Rodrigo Figueiredo, Vice-Presidente de Sustentabilidade e Suprimentos da Ambev. “Além disso, a pandemia vem reforçando a necessidade de crescimento compartilhado, de trabalho em conjunto com o ecossistema. Este é o principal objetivo desta edição da Aceleradora 100+: provar que juntos podemos criar e desenvolver ações que tenham um impacto verdadeiro na sociedade”, conclui Rodrigo.
Na perspectiva de Augusto Corrêa, Secretário Executivo da PPA, “trazer um programa de escala global com um recorte específico para a Amazônia é algo muito significativo e impactante. Na Plataforma Parceiros pela Amazônia, temos trabalhado arduamente para fortalecer os negócios de impacto que prezam pela conservação da biodiversidade e qualidade de vida das comunidades da região”, comentou.
Também integrando o time de parceiros pelo deste ano, a diretora do Quintessa, Anna de Souza Aranha, conta que “a Aceleradora 100+ é um programa de inovação aberta exemplar por unir o avanço da empresa em suas metas de sustentabilidade com uma ótima proposta de valor aos empreendedores, apoiando seu desenvolvimento e implementando suas soluções de impacto socioambiental positivo na ponta”.
Desafios ambientais mundiais
A Ambev definiu, em 2018, objetivos de sustentabilidade bastante ambiciosos e a Aceleradora 100+ possibilita a conexão com startups inovadoras que estão trabalhando na resolução desses objetivos comuns.
O programa de aceleração integra uma iniciativa global da Ambev e conta com apoio institucional do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), balizando as diretrizes e desafios que estejam sempre alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Nesta terceira edição, a empresa busca soluções para seis desafios. São eles:
Edições anteriores
Importantes projetos foram impulsionados nas duas primeiras edições da Aceleradora 100+, realizadas em 2018 e 2019, reforçando o objetivo do programa que é estimular o empreendedorismo e o desenvolvimento de pequenos e médios negócios, conectando ideias disruptivas aos pilares de sustentabilidade da companhia. Durante toda jornada do programa, o time da Ambev identifica oportunidades para as startups participantes, estabelecendo parcerias que podem, inclusive, resultar em fechamento de contratos.
Como exemplo, a parceria com a ManejeBem, startup fundada por três mulheres e vencedora da primeira edição da Aceleradora 100+, facilita a assistência técnica agrícola e realiza a estruturação de sistemas produtivos rurais. Através da plataforma criada com a Ambev é possível a captação de dados do campo, favorecendo o planejamento de ações e acompanhamento de impactos relacionados à sustentabilidade.
Com a startup FNM S.A foi firmada parceria para a produção de mil veículos elétricos. Junto com a Agrale, única fábrica brasileira de veículos em funcionamento hoje, a startup está desenvolvendo o caminhão FNM 833, de 18 toneladas, especialmente para atender às necessidades de logística da Ambev.
Sobre a Ambev
Unir as pessoas por um mundo melhor. Esse é o sonho da Ambev, empresa brasileira, com sede em São Paulo, e presente em 18 países. No Brasil, somos mais de 32 mil pessoas que dividem a mesma paixão por produzir cerveja e trabalhamos juntos para garantir momentos de celebração e diversão. A Ambev é inovadora e tem o consumidor no centro das decisões e iniciativas. O portfólio da companhia conta com cervejas, refrigerantes, chás, isotônicos, energéticos e sucos, de marcas reconhecidas como Skol, Brahma, Antarctica, Budweiser, Stella Artois, Wäls, Colorado, Guaraná Antarctica, Fusion, do bem e AMA, a água mineral que destina 100% de seu lucro para projetos que levam acesso à água potável para famílias do semiárido brasileiro. Os compromissos de sustentabilidade da companhia incluem metas claras, divulgadas publicamente, traduzindo em cinco pilares: água, agricultura, mudanças climáticas, economia circular e ecossistema de empreendedores. Esse trabalho é feito com uma rede de parceiros, pois a Ambev acredita que a construção de um mundo melhor se torna mais rica quando feita em conjunto.
Sobre a PPA
A Plataforma Parceiros pela Amazônia (PPA) é uma plataforma de ação coletiva do setor privado para fomentar novos modelos de desenvolvimento sustentável na Amazônia. Seu objetivo é desenvolver e identificar soluções tangíveis e inovadoras para a conservação da biodiversidade e recursos naturais da Amazônia, assim como garantir a qualidade de vida das comunidades da região. Atua por meio de quatro Grupos Temáticos (Empreendedorismo, Bioeconomia, Mercados e Territórios), alavancando investimentos sociais e ambientais, fomentando o desenvolvimento de parcerias transformadoras, compartilhando melhores práticas e criando um ambiente colaborativo para o desenvolvimento de soluções conjuntas para os desafios amazônicos.
Sobre o Quintessa
O Quintessa existe para que empresas sejam relevantes na solução dos desafios sociais e ambientais centrais do nosso país. Fundado em 2009, impulsiona o crescimento, estrutura a gestão e capta investimento para negócios de impacto. O Quintessa atua diretamente com empreendedores e seus times, por meio de programas personalizados para cada negócio, e também em parceria com grandes empresas, institutos, fundações e investidores que desejam se aproximar e se relacionar com negócios de impacto. Ao longo dos mais de dez anos de experiência, o Quintessa identificou e apoiou mais de 100 negócios de impacto de destaque em áreas como educação, saúde, meio ambiente, cidades sustentáveis e inclusão.