quinta, 18 de abril de 2024
17/04/2024

Fampesc e Sebrae lançam parceria para aumentar a competitividade empresarial


A Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas e Empreendedor Individual de Santa Catarina (Fampesc) e o Sebrae/SC acabam de lançar o Edital de Fomento às Ampes (EFAMPE 2024), com o objetivo de aportar recursos nas micro e pequenas empresas participantes dos núcleos setoriais ou associadas ao Sistema Fampesc. As inscrições foram abertas nesta terça-feira (16) e vão até 16 de junho.

A meta é aumentar a competitividade empresarial, por meio de três eixos:

Produtividade: desenvolvimento de ações que permitam o aumento da eficiência do processo produtivo das empresas.
Gestão empresarial: cursos ou consultorias nas áreas de gestão (estratégias, marketing e vendas, financeiro, processos e pessoas), visando potencializar os resultados das empresas.
Acesso ao mercado: visitas técnicas ou participação de feiras.

Para ter acesso ao EFAMPE, os empresários devem apresentar o seu pedido para a associação de sua cidade ou região. Após analisado, caso seja aprovado, a parceria da Fampesc com o Sebrae/SC garante um subsídio de 50% do valor total. A outra metade ainda pode ser parcelada. Todas as regras de funcionamento já estão nas associações do Sistema Fampesc.

“Esta é mais uma oportunidade que a Fampesc e o Sebrae oferecem para melhorar concretamente as atividades dos pequenos negócios, em benefício do segmento que mais gera emprego e desenvolvimento local e nacional”, enfatizou a presidente da Federação, Rosi Dedekind.

“O EFAMPE é uma maneira de fomentador muitas empresas, melhorado o ambiente empresarial, através da capacitação, gestão e o atendimento dos empresários, pois o fortalecimento do empresário acarretará em fortalecimento da sua empresa na cadeia produtiva, fomentando a geração de empregos e renda”, reforçou Luciano da Silva, Analista técnico do Sebrae e gestor do PNS - Programa de Núcleos Setoriais.



Blog

Seguem abertas inscrições para o Selo Social 2014/2015 em Itajaí

Em Itajaí, empresas interessadas na certificação do Selo Social têm até o próximo 28 de fevereiro para efetuar o cadastramento de seus investimentos sociais do ano de 2014. O cadastro é necessário para que as empresas possam pleitear a certificação do Selo Social edição 2014/2015.

Para as empresas, a conquista do Selo Social representa uma importante ferramenta de marketing, valorizando sua marca e seu produto. O reconhecimento como empresa socialmente responsável é fator de peso cada vez mais cobrado pelos consumidores, especialmente no mercado internacional.

O Selo Social é uma forma de agradecimento às empresas que realizam investimentos na área social em âmbito interno (junto aos seus funcionários) ou externo (comunidade). Ele se baseia nos oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs) estabelecidos pela ONU, que visam o combate à fome e a miséria, o acesso à educação básica, igualdade entre sexos e a valorização da mulher, redução da mortalidade infantil, melhoria na qualidade das gestantes, combate à Aids e à Malária, qualidade de vida e respeito ao meio ambiente e união de toda a sociedade em prol do desenvolvimento dos ODMs .

Para se inscrever no programa, basta a empresa acessar o site do Selo Social (selosocial.itajai.sc.gov.br), preencher um cadastro e informar suas ações de promoção social. Empresas que já participaram no ano anterior estão automaticamente inscritas para este ano, bastando atualizar informações sobre os investimentos realizados e encaminhar para a Prefeitura cópias das certidões negativas de débito com a União, Estado e Município, como também com a Previdência e o FGTS.

Para se inscrever no programa, basta a empresa acessar o site do Selo Social (selosocial.itajai.sc.gov.br), preencher um cadastro e informar suas ações de promoção social. Empresas que já participaram no ano anterior estão automaticamente inscritas para este ano, bastando atualizar informações sobre os investimentos realizados e encaminhar para a Prefeitura cópias das certidões negativas de débito com a União, Estado e Município, como também com a Previdência e o FGTS.

Itajaí planeja a abertura de 85 cursos de qualificação profissional

Criar um laboratório de costura onde serão ministrados cursos de qualificação profissional para a comunidade, ampliar o laboratório de informática e capacitar, até o mês de dezembro, cerca de 2.450 jovens e adultos por meio de 85 cursos técnicos. Essas são apenas três de um total de 24 metas estabelecidas para serem cumpridas pela Fundação de Educação Profissional e Administração Pública de Itajaí (Feapi) durante o ano de 2015. O Projeto Político Pedagógico (PPP), documento que rege essas ações, já foi formulado nesta quinta-feira e passa a valer a partir deste mês.

O planejamento foi marcado por um longo debate entre os servidores da Feapi e terminou com a batida no martelo sobre o novo PPP para o ano de 2015. Ao todo, 24 metas que envolvem desde questões administrativas da própria fundação até atividades que serão ofertadas para o público foram definidas.

Conforme o novo PPP, a Feapi se compromete em buscar apoio para a melhoria dos serviços já oferecidos, tanto no atendimento a jovens e adultos que procuram a instituição para se qualificarem profissionalmente, quanto na infraestrutura que acolhe e prepara esse público. As aulas de costura, por exemplo, deverão ser ministradas em um laboratório totalmente equipado. Outras salas ganharão mobília nova e a sala de informática será ampliada.

Entre as novidades, a Feapi abrirá 85 cursos para a comunidade e 2.450 alunos deverão ser formados, além de capacitar outros 1.400 servidores públicos em 35 cursos de qualificação. As 24 metas começam a ser postas em prática ainda no mês de fevereiro e devem ser implantadas, gradativamente, até dezembro de 2015.

O Projeto Político Pedagógico é um documento construído de forma coletiva onde constam as práticas pedagógicas e administrativas que serão adotadas durante o ano. Nele, são pontuadas, justificadas e descritas todas as ações que serão desenvolvidas durante esse período pelos servidores da FEAPI. O PPP é um documento oficial e direciona o trabalho da instituição.

CDL e Sincomércio pedem mais segurança para Balneário Camboriú e Camboriú

As diretora da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e do Sindicato do Comércio Varejista de Balneário Camboriú e Camboriú (Sincomércio) estiveram reunidas com o secretário de Estado da Segurança Pública, César Augusto Grubba, e o comandante-geral da Polícia Militar, Coronel Paulo Henrique Hemm. Nos dois encontros, os dirigentes foram pedir mais segurança para Balneário Camboriú e Camboriú, com aumento no número de efetivos.

De acordo com o presidente da CDL, José Roberto Cruz, que participou das duas reuniões, o comandante da Polícia Militar reconheceu a falta de efetivo, mas assegurou que este é um problema que vem se arrastando desde os governos anteriores. Segundo o comandante, mesmo assim, a Polícia Militar nunca prendeu tanto nos dois municípios. Nos encontros, tanto César Grubba como Paulo Henrique Hemm asseguraram que vão avaliar as reivindicações dos dirigentes de Balneário Camboriú.

Santa Catarina exporta 6,7% a menos em janeiro

As exportações catarinenses iniciaram o ano de 2015 em baixa. Com US$ 518,6 milhões em janeiro, os embarques ficaram 6,7% inferiores aos registrados no mesmo período de 2014. Entre os dez principais itens da pauta catarinense de exportações, os maiores recuos foram observados nos motocompressores elétricos (-40,6%) e nos motores elétricos (-39,1%). O principal produto embarcado no Estado, o frango, também teve queda no mês, com -18,3%. Estas informações integram a Balança Comercial de SC, apresentada pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) na quinta-feira (5).

Nove dos dez principais países compradores reduziram os pedidos, sendo que as maiores quedas foram registradas por Japão (-31,3%) e China (-23,3%). Os Estados Unidos, que lideram a lista, compraram neste começo de ano 7% a menos que em janeiro de 2015.

A diminuição no desempenho das exportações catarinenses é, no entanto, inferior à registrada no Brasil. Na mesma base de comparação, o recuo nacional foi de 14,5%. As principais quedas foram registradas em minério de ferro e outros açúcares.

As importações que chegam a Santa Catarina ficaram em US$ 1,4 bilhão, com recuo de 2,26%. Entre os principais produtos, as maiores baixas foram registradas por automóveis de passeio (-66,8%) e catodos de cobre (-39,8%). Desta forma, a balança comercial do Estado fechou janeiro negativa em US$ 883,7 milhões.

TCP recebe porta-contêiner de maior capacidade do Brasil

O Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP), segundo maior terminal de contêineres da América do Sul, recebeu nesta segunda-feira (9/2) o navio CMA CGM Tigris, o porta-contêiner de maior capacidade de carga a passar pela costa do país. A operação foi realizada com produtividade de 83 MPH (movimentos por hora), sendo 1.306 movimentos realizados em 15 horas e 36 minutos.

“Por sua grande capacidade, o CMA CGM Tigris poderá alavancar ainda mais o transporte das mercadorias da região Sul do Brasil que são exportadas a partir de Paranaguá”, afirma Juarez Moraes e Silva, diretor comercial superintendente do TCP. “Entre estas mercadorias estão carnes congeladas, grãos e madeiras, máquinas e materiais, além de peças para automóveis”, explica Moraes e Silva, acrescentando que o CMA CGM Tigris está fazendo a rota que liga a costa leste da América do Sul à Ásia.

O CMA CGM Tigris é uma embarcação de 10.622 Teus (contêiner padrão de 20 pés) de capacidade, sendo integrante da frota própria do Grupo CMA CGM. Navegando sob a bandeira de Malta, o navio conta com quase 300 metros de comprimento e 48 metros de largura e foi projetado para oferecer máxima capacidade de embarque.

Os investimentos do TCP nos últimos três anos foram fundamentais para atrair grandes embarcações. A exemplo das obras de modernização do Terminal e ampliação do cais de atracação, que ganhou mais 315 metros e hoje conta com 879 metros, e da aquisição de equipamentos, como portêineres e transteinêres, de última geração.

Localfrio vence licitação do Grupo Dow para atender operações alfandegadas e transporte no Porto de Santos

A Localfrio venceu o processo de licitação da escolha de um parceiro logístico para atender as operações alfandegadas e transporte rodoviário do Grupo Dow, no Porto de Santos. Uma parceria que existe há quase 10 anos com a divisão AgroSciences, que figura entre as principais deste segmento no mercado mundial, agora passará a prestar serviços de logística integrada para a divisão de químicos do Grupo Dow e empresas parceiras.

De acordo com o Diretor Comercial da Localfrio, Eduardo Razuck, esta parceria foi bastante interessante para ambas as empresas. “Nosso parceiro enxergou que a consolidação das operações nas “mãos” de um grande parceiro logístico iria trazer muitos benefícios para o grupo Dow, criando assim maior sinergia operacional, integração de serviços de armazenagem e transporte, melhor gestão dos processos, maior controle administrativo, entre outros”, afirma, mas sem deixar de ressaltar o motivo pelo qual a empresa foi escolhida. “A decisão da Dow não foi embasada somente pela questão financeira, mas pela avaliação dos nossos serviços de forma qualitativa e quantitativa, que tange do atendimento, capacidade operacional, flexibilidade, serviços prestados a infraestrutura e tecnologia. Estamos muito orgulhosos por essa conquista.”

Com a aproximação entre as equipes e as melhorias nos processos, a tendência é que a parceria, que ao longo dos anos promoveu muitos avanços e benefícios tanto para a Dow quanto para a Localfrio, se fortaleça cada vez mais. Segundo a Líder de Supply Chain da Dow Química, Patrícia Guirardello, “esta parceria permitiu a consolidação das operações da Dow Agro e Química na região do Porto de Santos, com um parceiro de alta performance, consistentemente demonstrada no decorrer dos quase 10 anos de operação com a Dow Agro nas áreas de armazenagem e transporte rodoviário. A Localfrio está estruturada para crescer junto com a Dow em portfólios de alta complexidade.”

Um dos pontos a serem destacados nesta parceria é a capacidade da Localfrio em atender as exigentes especificações e requisitos de segurança da Dow, oferecendo desde uma completa infraestrutura de armazéns, pátios e transportadora a equipes dedicadas, proporcionando maior controle e segurança. Serviços estes garantidos por meio de licenças e certificações para operação com produtos de maior periculosidade, inclusive que necessitem de anuência do Exército e das polícias Civil e Federal.

Despesa com lazer é o que mais traz gastos para o bolso do consumidor, diz pesquisa SPC Brasil

Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal de Educação Financeira Meu Bolso Feliz revela que o lazer é a categoria de consumo que traz mais gastos mensais para o bolso do consumidor brasileiro. Em média, o brasileiro que direciona suas despesas ao lazer gasta R$ 389 por mês com atividades de entretenimento (cinema, boates, bares e outras), R$ 223 com produtos em geral (roupas, calçados, acessórios e outros) e R$ 137 em serviços (telefonia móvel, tevê a cabo, plano de saúde e outros). O estudo foi realizado junto a 620 pessoas maiores de 18 anos, de todas as 27 capitais brasileiras.

A pesquisa também elencou o ranking de gastos mensais da cesta do consumidor brasileiro com atividades de lazer. Em primeiro lugar aparecem as viagens de fim de semana (R$ 425). Já em segundo lugar surgem as saídas para boates (R$ 320), seguidas pelas idas a restaurantes sofisticados (R$ 301) e pelas idas aos restaurantes do dia a dia (R$ 247). Em seguida se destacam as saídas para bares (R$ 174).

A prioridade concedida aos gastos com experiências de lazer fica ainda mais explícita quando se observam fatores relacionados a uma decisão de compra. Fundamentalmente, a pesquisa indica que o consumo está conectado a sensações como realização (80%), felicidade (80%) e segurança (43%) - eram múltiplas as opções de resposta. Dentre os itens menos citados, temos culpa (8%), tristeza (6%) ou insegurança (8%).

Ticket médio ressalta diferenças entre classes sociais

Com relação ao perfil socioeconômico, o estudo aponta algumas diferenças significativas: para 43% dos entrevistados das classes A e B, as experiências de lazer constam entre as categorias com maiores gastos. Já entre os consumidores das classes C, D e E, este percentual é de 30%.

O mesmo ocorre com as viagens de fim de semana. Para os entrevistados das classes A e B, os gastos mensais com viagens de fim de semana são de R$ 573, enquanto que na Classe C, D e E, essas despesas são de R$ 281. A ida a restaurantes com familiares e amigos também aponta disparidade semelhante em relação ao ticket médio mensal: R$ 348 nas classes A e B e R$ 178 na Classe C, D e E. Somando os gastos com viagens de fim de semana e idas a restaurantes do dia a dia, observa-se que os entrevistados mais abonados gastam o dobro em relação aos consumidores das classes C, D e E: R$ 921, contra R$ 459.

"É importante lembrar que os consumidores valorizam muito as atividades de lazer, independentemente do perfil socioeconômico ao qual pertencem. A diferença é que as pessoas das classes mais abonadas têm mais sobras no orçamento para arcar com estes gastos. Mas, de modo geral, todos gastam com lazer dentro do limite orçamentário disponível de cada um", observa Kawauti.

 

Itajaí Sailing Team fica na segunda colocação no 26º Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina

A bordo do veleiro Mano’s Champ, a equipe Itajaí Sailing Team obteve a segunda colocação geral no no 26º Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina e fita azul na regata longa, com direito a batizado do velejador mirim no final. O projeto é patrocinado pela APM Terminals Itajaí e Anasol, por meio da Federação de Iatismo de Santa Catarina – Feisc, e da Associação Itajaiense de Incentivo ao Esporte.

A equipe é formada por Alexandre Antônio dos Santos (estrategista), Marcelo Gusmão (timoneiro), Cláudio Copello (runner), Orlando França (trimmer), Avelino Álvares (comandante), Alexandre Back (trimmer vela grande e tático), Guilherme Rupp (trimmer genoa e balão e tático), Ricardo Carvalho (secretario), Fabiano Vitorino (1º proeiro) e André Baranowski (2º proeiro). Também faz parte da equipe o adolescente Alexandre de Souza Filho, de 14 anos, indicado pela Associação Náutica de Itajaí (ANI).

África do Sul quer comprar carne bovina de Santa Catarina

A África do Sul está interessada em comprar carne bovina com osso de Santa Catarina. A manifestação foi feita formalmente ao Ministério da Agricultura que a transmitiu à Secretaria de Agricultura e Pesca e a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Faesc), no fim de semana. “Estamos capitalizando o bônus que representa o status de área livre de aftosa sem vacinação”, festejou o presidente da Faesc José Zeferino Pedrozo.

De fato, por ser reconhecida como área livre da doença pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), Santa Catarina é a única unidade da federação que tem condições sanitárias e institucionais para abastecer o mercado sul-africano com carne bovina, como já faz com as carnes suínas e de aves para todos os continentes.

Líder nacional na avicultura e na suinocultura, o Estado não é exatamente um grande produtor de bovinos, mas, se as negociações forem efetivamente fechadas como espera a Faesc, a carne bovina produzida em território catarinense – e somente esta – poderá ser exportada. Para abastecer a demanda interna, visto que não é autossuficiente, o Estado aumentará as compras de outras regiões brasileiras.

“Vamos vender a carne catarinense para o exterior e obter divisas, ao mesmo tempo em que compraremos carne nacional para nosso consumo”, explica Pedrozo. Essa equação dinamizará a economia catarinense e aumentará a renda dos produtores rurais e de toda a cadeia produtiva.

Atualmente, o rebanho bovino catarinense total é de 4,2 milhões de cabeças, sendo 85% de gado leiteiro e 15% de gado de corte. Cerca de 600 mil cabeças de gado são abatidas por ano para nutrição humana. A produção interna é de  132,5 mil toneladas de carne, o que representa pouco menos da metade do consumo. Outras 138 mil toneladas são importadas de outras unidades da federação. Pela ordem de importância, os maiores fornecedores são  Mato Grosso do Sul, Acre, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rondônia, Paraná, Minas Gerais, Goiás, Tocantins e Pará.

Em território catarinense não pode ingressar boi vivo, apena carne oriunda de estabelecimento inspecionado.

O presidente da Faesc acredita que, a se confirmar um cenário de bons negócios com a África do Sul, o setor produtivo catarinense poderia exportar até 50% da produção local, o que significaria abater e transformar em cortes com osso  200 mil cabeças.

Essa nova realidade exigirá investimentos e adaptações nas plantas industriais. Apenas quatro frigoríficos de bovinos têm serviço de inspeção federal (SIF) e 40 têm inspeção estadual (SIE).

José Zeferino Pedrozo realça que um dos efeitos periféricos da venda de carne bovina no exterior será a melhoria da remuneração dos atores de todas as cadeias produtivas de proteína animal (criadores frigoríficos, distribuidores etc), pois a oferta doméstica diminuirá e o produto se valorizará.

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