Desoneração dos combustíveis
No começo do ano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou uma Medida Provisória que mantinha a desoneração dos combustíveis promovida pelo governo de Jair Bolsonaro.
A redução dos impostos estava prevista para acabar no dia 1º de janeiro, mas Lula manteve a isenção até o fim de fevereiro para a gasolina e o álcool, e até o final do ano para o diesel, biodiesel, gás natural e de cozinha.
No caso de retomada dos impostos, o consumidor verá um impacto direto nas bombas de combustíveis. O litro do álcool terá um aumento de R$ 0,23, enquanto o litro da gasolina subirá R$ 0,69.
Além disso, o fim da isenção dos impostos vai pesar no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que estava buscando um ritmo de desaceleração.
“A inflação teria um repique de mais de 60bps [0,60%] caso seja repassado integralmente, o que significa dizer que nossa perspectiva de IPCA em 2023 saltaria de 6,2% para 6,8%”, afirma Étore Sanchez, economista-chefe da Ativa Investimentos.
Ala econômica x Ala política
A equipe do Ministério da Fazenda, por outro lado, luta com unhas e dentes pela volta dos impostos. Pelos cálculos da pasta, a reoneração vai garantir R$ 28,9 bilhões aos cofres públicos em 2023.
No entanto, o aumento nos preços da gasolina e do etanol não é visto com bons olhos pela ala política do governo. A preocupação é de que a medida pressione a inflação e derrube a avaliação popular sobre o presidente.
Segundo a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, uma discussão sobre a retomada dos impostos sobre combustíveis só pode ser feita após a mudança na política de preço da Petrobras (PETR3;PETR4), o que só deve acontecer em abril.
“Antes de falar em retomar tributos sobre combustíveis, é preciso definir uma nova política de preços para a Petrobras. Isso será possível a partir de abril, quando o Conselho de Administração for renovado, com pessoas comprometidas com a reconstrução da empresa e de seu papel para o país”, escreveu em sua conta no Twitter.
“Não somos contra taxar combustíveis, mas fazer isso agora é penalizar o consumidor, gerar mais inflação e descumprir compromisso de campanha.”
Em agosto deste ano, as vendas do comércio varejista no Brasil recuaram 0,3% em comparação a julho. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada nesta quinta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O estudo aponta, por outro lado, um crescimento de 5,1% em relação a agosto do ano passado e uma alta acumulada também de 5,1% ao longo dos oito primeiros meses de 2024. Já nos últimos 12 meses, o resultado acumulado é um crescimento de 4,0%.
Gerente da PMC, Cristiano Santos explica que a variação negativa no comércio varejista em agosto demonstrou estabilidade no setor, diante do crescimento em julho. “O comportamento do comércio em 2024 ainda é positivo, apenas em junho tivemos resultado efetivamente negativo (-0,9%). O aspecto negativo do resultado de agosto é o fato de quatro das oito atividades pesquisadas terem registrado queda significativa, três ficarem estáveis e só uma ter apresentado alta”.
No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças, material de construção e atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo, o volume de rendas reduziu 0,8% de julho para agosto. Em comparação, no mesmo período em 2023 houve um aumento de 3,1%.
Setores
Em relação às atividades, sete das oito avaliadas pela PMC sofreram redução. Foram elas: outros artigos de uso pessoal e doméstico (3,9%), livros, revistas e papelaria (2,6%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (2,0%) e móveis e eletrodomésticos (1,6%) tiveram as maiores quedas.
Outros setores com queda no volume de venda foram tecidos, vestuários e calçados (0,4%), combustíveis e lubrificantes (0,2%) e Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,1%). Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria foi o único setor que teve expansão entre julho e agosto de 2024, de 1,3%.
“As lojas de departamento são o principal tipo de empresa atuante no setor de Outros artigos de uso pessoal e doméstico. Elas tiveram, em 2023, um ano muito turbulento, com registros de problemas contábeis afetando alguns dos principais players desse mercado, fazendo com que revisassem seus balanços patrimoniais. Isso provocou ajustes em toda a cadeia produtiva, levando à redução do número de lojas físicas. O aumento da competição com outros nichos e a sazonalidade de promoções também influenciaram a queda no volume de vendas em agosto”, avalia Santos.
Estados
Nas unidades federativas, entre julho e agosto de 2024, 17 dos 26 estados tiveram desempenho negativo no volume de vendas. Os piores resultados foram Minas Gerais, com queda de 2,4%, Tocantins, com 2,0% e Rondônia, com 1,8%. Por outro lado, Roraima (2,2%), Ceará (2,1%) e Bahia (1,3%) foram os estados que se destacaram com resultados positivos, registrando aumentos.
Cenário semelhante se manteve no comércio varejista ampliado. Em 16 estados foram registrados menor volume de vendas, com destaque para Mato Grosso do Sul, com redução de 4,5%, Minas Gerais, de 2,9% e Acre, de 2,5%.
Enquanto isso, os estados do Rio Grande do Sul (1,9%), Rio Grande do Norte (1,3%) e Roraima (1,3%) encerraram o mês de agosto com resultados positivos. Amapá e Distrito Federal foram as unidades federativas a registrar estabilidade (0,0%) de acordo com a pesquisa.
*Estagiária sob supervisão de Vinícius Lisboa.
As vendas externas de SC em setembro registraram um aumento de 15,7% em comparação com igual período do ano anterior. O resultado ameniza, em parte, o cenário de desaceleração das vendas externas no acumulado do ano até setembro, quando totalizaram US$ 8,56 bilhões, uma queda de 3,3% frente ao mesmo período de 2023.
“O recuo no ano reflete um cenário de desinflação global, afetando, por exemplo, os preços médios de commodities como a soja e também produtos como carnes de aves e suínos - principais itens da pauta exportadora de Santa Catarina”, analisa o economista Marcelo de Albuquerque, da Federação das Indústrias de SC (FIESC).
O valor do kg de carnes de aves exportado, por exemplo, registrou queda de 9,4% no ano. O impacto na balança comercial do Estado foi significativo, porque esse produto é responsável por 16,3% das exportações totais de SC. No ano, o recuo das vendas externas de carnes de aves foi de 6,4%. As exportações de soja também registraram queda no acumulado do ano (-19,3%), com recuo de 15,1% no preço médio no ano.
O economista da FIESC avalia que entre os fatores que explicam essa queda nos preços internacionais está a desaceleração da economia chinesa, um dos principais países compradores de commodities. “O país está passando por dificuldades econômicas em função da crise imobiliária, amplificando o processo de desaceleração ocorrida nos últimos anos”, destaca.
Na contramão das commodities, as exportações de equipamentos elétricos apresentaram alta de 28,3% no ano até setembro, favorecidas por um mercado aquecido nos Estados Unidos. O mesmo motivo explica o aumento de vendas externas de produtos de madeira, como madeira serrada (1,2%), obras de carpintaria (8%) e madeira compensada, com alta de 15,1%.
Importações
As importações de Santa Catarina aumentaram 16,15% no acumulado do ano, para US$ 24,8 bilhões. Os produtos que lideraram a pauta de importação de janeiro a setembro foram cobre, automóveis e pneus. Levando-se em conta apenas o mês de setembro, o cobre segue como o principal produto de importação, seguido de autopeças e fertilizantes.
Países
Os Estados Unidos seguem como principal destino das exportações de SC, e no ano as vendas cresceram 3%, para US$ 1,3 bilhão. O segundo país no ranking é a China, com recuo de 29% de janeiro a setembro. As exportações para o México cresceram 9% no período, e o país foi o terceiro principal comprador de produtos catarinenses.
Para minimizar o impacto da redução das importações da China, o setor de alimentos e bebidas está ampliando relações comerciais com outros países. “As Filipinas se tornaram o maior comprador de carne suína de Santa Catarina em 2024, importando US$ 287 milhões. Isso representa um crescimento de 40,7% no acumulado do ano, quando comparado ao igual período do ano anterior. Destaque também para o Japão, que passou para a segunda colocação como maior comprador do produto, importando US$ 215 milhões. A China ocupa a terceira posição, com US$ 188 milhões, registrando queda de 53,1% no mesmo período de análise”, informa o economista.
Do lado das importações, a China segue liderando, com 23% de aumento no ano, para US$ 10,6 bilhões de janeiro a setembro de 2024. Os Estados Unidos são responsáveis pela segunda colocação entre os maiores fornecedores para o estado, com vendas de US$ 1,7 bilhão no ano, incremento de 8% frente a igual período de 2023. O Chile está na terceira posição, com US$ 1,6 bilhão em vendas a SC, um incremento de 25%. Esse incremento chileno pode ser explicado pelo aumento da demanda por cobre, usado na fabricação de equipamentos elétricos, por exemplo.
Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC
Gerência de Comunicação Institucional e Relações Públicas
A produção industrial catarinense apresentou crescimento de 6,4% no ano até agosto. Dados do IBGE mostram que o desempenho está acima da média nacional para o período, que foi de 3%, e coloca Santa Catarina como o terceiro estado com o maior crescimento da indústria no ano. Considerando apenas o mês de agosto, o crescimento foi de 3,3% na comparação com o mesmo mês do ano anterior.
Os setores que apresentaram os melhores desempenhos de janeiro a agosto foram máquinas, aparelhos e equipamentos elétricos, com alta de 15,3%; metalurgia, com aumento de 11,6%; e máquinas e equipamentos, com incremento de 11,4%. Esses segmentos foram beneficiados por melhores condições de crédito no mercado doméstico e também pela demanda externa aquecida, motivada, principalmente, pelas exportações aos Estados Unidos. Dados da balança comercial mostram que as exportações de motores elétricos, por exemplo, avançaram 28,3% no ano até setembro.
De acordo com Marcelo de Albuquerque, economista da FIESC, “a redução dos juros no Brasil em 2023 trouxe impactos positivos para a indústria de bens de capital, setor que é fundamental para o crescimento sustentável da economia. Com a diminuição das taxas de juros, as empresas passaram a ter acesso a crédito mais barato, o que facilitou investimentos em modernização de equipamentos e expansão da capacidade produtiva, gerando aumento na demanda doméstica”.
Também tiveram altas significativas e impactaram o desempenho da indústria catarinense a produção de produtos de borracha e plásticos, que subiu 9,3%; a fabricação de produtos têxteis (como itens de cama, mesa e banho), com alta de 7,9%, e a confecção de artigos de vestuário e acessórios, que apresentou incremento de 6,4%. A manutenção do elevado nível de consumo das famílias no mercado doméstico é um dos fatores que explica o resultado desses setores, avalia o economista da FIESC.
Apenas dois dos segmentos pesquisados apresentaram queda no acumulado do ano em SC: a fabricação de móveis (recuo de 10,5%) e a fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos. Albuquerque destaca que ambos os setores estão sendo impactados pelo comércio internacional. No acumulado do ano até setembro, as vendas de móveis ao exterior recuaram 3,38%. “O setor moveleiro é muito exportador para os Estados Unidos. Em função da política monetária mais restritiva na economia norte-americana, com o objetivo de controlar a inflação, a atividade da construção foi impactada diretamente por meio do aumento dos custos de financiamento das hipotecas, impactando a produção em Santa Catarina”. Complementa, ainda, que “a fabricação de produtos de metal vem apresentando queda nas exportações para a Argentina, limitando a produção doméstica no estado”.
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A Universidade do Vale do Itajaí (Univali) realiza, na próxima terça-feira, 8, a edição de outubro da Feira de Empreendedorismo Local. A venda de produtos artesanais, promovida pela Diretoria de Inovação e Empreendedorismo, acontece em frente à Biblioteca Central Comunitária, no campus professor Edison Villela - campus Itajaí.
Com o tema Dia da Criança, o evento é aberto à comunidade e acontece das 9h às 21h. Serão comercializados produtos como alimentos, peças decorativas, calçados, acessórios, bijuterias, artigos de higiene e perfumaria. Haverá também espaços para a troca de livros e para descarte de equipamentos eletrônicos.
Ao adquirir produtos durante o evento, os visitantes concorrem a uma cesta com itens disponibilizados pelos expositores. Para participar, basta preencher o cupom ofertado no ato da compra e colocar na urna localizada na Feira. O nome do sorteado será divulgado no mesmo dia, no perfil @univaliincubadora, no Instagram.
Representantes da empresa Golden Seed foram recebidos nesta semana pela diretoria da Portos RS. Na ocasião, os diretores de Infraestrutura, Lucas Meurer, e de Meio Ambiente, Henrique Ilha, apresentaram os potenciais do Porto do Rio Grande e do distrito industrial.
O grupo chinês já realiza exportação de grãos por meio de contêineres e avalia a possibilidade de exportar também através de navios graneleiros. O objetivo da visita foi de conhecer as capacidades, o calado operacional e os diferenciais do complexo portuário.
Acompanhados da gerente de planejamento e desenvolvimento, Flávia Galarraga, do assessor técnico da Diretoria de Operações, Ronaldo Schwonke, e do deputado federal, Daniel Trzeciak, os empresários conheceram a infraestrutura local, entre elas a do terminal do grupo Vanzin.
O diretor de infraestrutura, Lucas Meurer, reforçou aos empresários a existência de um complexo portuário consolidado e preparado para que mais players possam utilizar a estrutura e reduzir os custos logísticos.
“O complexo portuário e o distrito industrial são a realidade e o futuro da logística no estado do Rio Grande do Sul. Isso mostra que o trabalho está sendo feito de maneira eficiente, demonstrando nossas potencialidades e atraindo investimentos”, celebrou.
Já o diretor de meio ambiente, Henrique Ilha, destacou a atuação da empresa na produção de soja e disse que todos os investimentos são bem-vindos no distrito industrial. “Os empresários saíram com muitas informações relevantes para a tomada de decisão dos negócios”, concluiu.
Decor de alto luxo, móveis de design italiano e elementos orgânicos e assimétricos prometem surpreender o mundo das águas durante com o recente lançamento do iate mais sofisticado. A Azimut Yachts, maior fabricante de iates de luxo do mundo, apresentou ao mundo a sua mais nova "pérola" sobre as águas com toda a conveniência de uma casa de alto padrão. Com design exterior assinado pelo italiano Alberto Mancini e interiores pelo Departamento de Estilo da marca, a nova Azimut Fly 56 combina extremo requinte com conforto e praticidade, tem generosas áreas internas e externas de convivência e 3 quartos para pernoite, incluindo um closet sob medida na suíte do proprietário.
A Azimut Fly 56 trata-se do mais novo modelo da Coleção Flybridge da Azimut Yachts, maior fabricante de iates de luxo do mundo (conforme Global Order Book), com matriz italiana e parque fabril no Brasil desde 2010. A Azimut Fly 56 promete surpreender o mercado global especialmente no que se refere à tecnologia e design. O modelo poderá ser visitado no estande da marca, durante o evento.
A Azimut Fly 56, graças à alta engenharia empregada, trouxe às águas ambientes que proporcionam o mesmo conforto de uma casa de alto luxo completamente integrada à natureza. Com design exterior assinado pelo renomado profissional italiano Alberto Mancini, e interiores concebidos pela equipe do Departamento de Estilo da Azimut Yachts, o modelo traz o DNA da marca na combinação de elementos orgânicos, como móveis em linhas curvas, sofás em tons claros com revestimento em tecidos como o “bouclé”, tendência mundial em residências, além de carvalho escovado, tecidos em cores naturais e toques em bronze fosco que evidenciam a nobreza dos materiais e a sensação de amplitude e aconchego. As grandes janelas panorâmicas que contornam o salão principal, em conceito aberto e que integra ambientes de refeições, estar e central de comando, permitem uma abundante entrada de luz natural, que cria uma conexão com o ambiente externo.
A integração entre os ambientes é um dos destaques do iate, com espaços abertos e sem divisórias. A cozinha se conecta estrategicamente à praça de popa, espaço de convivência externo, que facilita refeições tanto dentro quanto fora do iate, ligada ao espaço gourmet na “varanda sobre as águas” que conta ainda com mesa de refeições ao ar livre e ampla plataforma para mergulhos e banhos de mar. .
A nova Azimut Fly 56 oferece uma ampla suíte privativa e dois quartos com um banheiro interligado, que acomodam até seis pessoas com total conforto. A cabine máster, situada na meia-nau, destaca-se pelo espaço generoso e por contar com um closet, além de diversos compartimentos de armazenamento que garantem praticidade para longos cruzeiros. Os banheiros seguem o mesmo padrão de excelência, com acabamentos de alta qualidade como metais e pedras nobres e design moderno e luxuoso.
Na área externa superior, o flybridge, conta com três ambientes que garantem experiências exclusivas ao ar livre, incluindo um segundo posto de comando, lounges com chaises e sofás e área para refeições.
Já o lounge de proa também impressiona pela sua amplitude e conforto, com um sofá e espreguiçadeiras, com encostos reclináveis, para proporcionar maior conforto para apreciar a natureza e banhos de sol. A versatilidade deste espaço permite que ele seja personalizado de acordo com as preferências do proprietário, criando um ambiente único e funcional.
Equipada com dois motores Volvo IPS 950 D11, a Fly 56 atinge uma velocidade máxima de até 31 nós e uma velocidade de cruzeiro de 26 nós, garantindo excelente desempenho em todas as condições de navegação. O sistema de controle por joystick, integrado à tecnologia Garmin, facilita o controle e a condução da embarcação, permitindo manobras precisas e seguras, além da possibilidade de controlar o barco por meio de tablet. O Joystick atua como um sistema analógico para o iate, oferecendo controle intuitivo em várias situações. Quando o Joystick Driving é ativado, o piloto automático é imediatamente acionado e isso facilita correções rápidas de curso e mantém o iate em linha reta.
Além da Azimut Fly 56, os visitantes do São Paulo Boat Show poderão conhecer de perto outros dois modelos de sucesso da marca, a Atlântis 51 e a Azimut Fly 62. O estande da marca no evento contará com mobiliário sofisticado, fornecido pela Zeea, que projetou lounges exclusivos com móveis de design diferenciado. O ambiente será complementado por tapetes artesanais da Decoralle, adicionando um toque de elegância ao espaço. Além disso, a grife Jorge Bischoff estará presente, trazendo seu lifestyle exclusivo para a equipe e os clientes, com peças personalizadas criadas especialmente para a Azimut Yachts
Sobre a Azimut Yachts
Azimut Yachts é uma marca do Grupo Azimut | Benetti com matriz na Itália. Com suas coleções Atlantis, Verve, Magellano, Flybridge, S e Grande, oferece a maior variedade de iates de 40 a 120 pés e é reconhecida como a maior fabricante de iates de luxo do mundo. Está presente em mais de 70 países por meio de uma rede de 138 centros de vendas e assistência. Além disso, conta com fábrica no Brasil desde 2010, que produz embarcações entre 51 e 100 pés.
O setor público consolidado, que inclui a União, Estados, municípios e estatais, registrou um déficit nominal de R$ 1,111 trilhão nos 12 meses encerrados em agosto, conforme divulgado pelo Banco Central (BC) nesta segunda-feira (30). Esse resultado reflete a diferença entre receitas e despesas, incluindo os gastos com juros da dívida.
O Banco Central destaca que o déficit nominal permanece acima de R$ 1 trilhão pelo quinto mês consecutivo. Em comparação a julho, o déficit caiu R$ 16,18 bilhões, representando uma redução de 1,4%, a primeira desde março. Em 2024, o rombo aumentou em R$ 143,9 bilhões e, durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o crescimento foi de R$ 650,9 bilhões.
Os dados do Banco Central revelam que os pagamentos de juros da dívida totalizaram R$ 855 bilhões nos últimos 12 meses, o que corresponde a 76,9% do déficit total nas contas públicas no período. Esse montante representa uma diminuição de R$ 14,8 bilhões em relação a julho, uma queda de 1,7%.
O déficit nas contas públicas também inclui o resultado primário, que exclui os pagamentos de juros. Neste caso, o saldo foi negativo em R$ 256,3 bilhões nos 12 meses até agosto, ligeiramente inferior ao déficit de R$ 257,7 bilhões registrado em julho.
O saldo negativo em 12 meses equivale a 2,26% do PIB. Em agosto, o setor público consolidado apresentou um déficit primário de R$ 21,4 bilhões, enquanto o governo central teve um saldo negativo de R$ 22,3 bilhões no mês. Por outro lado, os governos regionais (Estados e municípios) registraram um superávit de R$ 435 milhões, e as estatais apresentaram um saldo positivo de R$ 469 milhões.
A dívida bruta do Brasil alcançou 78,6% do Produto Interno Bruto (PIB) em agosto, o maior nível desde outubro de 2021, totalizando 34 meses. A informação foi divulgada pelo Banco Central (BC) nesta segunda-feira, 30 de setembro de 2024.
A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) inclui os débitos do governo federal, do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), dos governos estaduais e das administrações municipais, somando um total de R$ 8,9 trilhões em valores nominais.
De acordo com o BC, houve um aumento de 0,2 ponto percentual na dívida em agosto. No acumulado de 2024, a alta foi de 4,1 pontos percentuais, enquanto no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o crescimento chegou a 6,9 pontos percentuais. Esse aumento na dívida foi influenciado pelos juros nominais apropriados, que subiram 0,7 ponto percentual, e pela variação do PIB nominal, que teve uma queda de 0,5 ponto percentual.
O setor público consolidado, que abrange a União, os Estados, os municípios e as estatais, registrou um déficit nominal de R$ 1,111 trilhão nos últimos 12 meses até agosto. Os dados do Banco Central indicam que o pagamento de juros da dívida somou R$ 855 bilhões no mesmo período, representando 76,9% do total do rombo nas contas públicas. Este valor caiu R$ 14,8 bilhões em relação a julho, uma redução de 1,7%.
A outra parte do déficit nas contas públicas é resultado do saldo entre receitas e despesas. O resultado primário, que não considera o pagamento de juros, ficou em um déficit de R$ 256,3 bilhões no acumulado de 12 meses até agosto, ligeiramente inferior ao déficit de R$ 257,7 bilhões registrado em julho.
O saldo negativo nas contas públicas nos últimos 12 meses equivale a 2,26% do PIB. Em agosto, o setor público consolidado teve um déficit primário de R$ 21,4 bilhões, com o governo central registrando um saldo negativo de R$ 22,3 bilhões. Por outro lado, os governos regionais (Estados e municípios) apresentaram um superávit de R$ 435 milhões, enquanto as estatais reportaram um saldo positivo de R$ 469 milhões.
Eles começaram a empreender muito cedo: Custódio vendeu seu primeiro imóvel aos 18 anos, Jesiel abriu seu primeiro negócio aos 14 anos, uma lavação de automóveis; e Thiago, antes mesmo de completar 20 anos, já havia montado a sua primeira empresa. Hoje, antes dos 40 anos, os três visionários estão à frente de um dos maiores e mais tradicionais grupos imobiliários de Santa Catarina, A CRI & Adim Aluguéis e a CRI by OX Imobiliária.
O grupo voltado a vendas e locações de imóveis diferenciados detêm uma carteira de apartamentos com um valor geral de vendas (VGV) de R$ R$ 5,81 bilhões, com ticket médio de R$ 4,5 milhões. Tem ainda 1,3 mil imóveis no braço de desenvolvimento imobiliário e cerca de 800 imóveis residenciais e comerciais para locação em áreas nobres de Balneário Camboriú, Itajaí e Itapema. E esse trio promete ir ainda mais longe com novas fusões e aquisições.
Custódio Ribeiro tem hoje 37 anos, mas começou a trabalhar com 15. Seu primeiro emprego foi de auxiliar mecânico de kart. Depois trabalhou numa surf shop e, quando completou 18 anos, se tornou representante comercial de uma marca de camisetas de Blumenau, para todo o estado. No entanto, ele queria continuar seus estudos e buscou um trabalho ligado a vendas que pudesse conciliar com os horários da universidade. Foi quando entrou como estagiário, antes dos 20 anos, em uma imobiliária. Em 17 dias de trabalho fez sua primeira venda.
Após uma jornada de muitas vendas e sucessivas metas superadas, ele assumiu um nível de gerência. Mas o jovem visionário queria mais e aceitou o desafio de empreender junto com outro corretor. Surge então a CR, há 14 anos, que foi e embrião do Grupo CRI Soluções Imobiliárias. A empresa já nasceu nichada em vendas, focada em inovação e programas de capacitação passaram a ser uma constante no cotidiano de seus gestores
De lavador de carros a CEO da CRI by OX
Jesiel Carlos Bento, 34 anos,é o mais novo do trio de empreendedores e foi também o mais precoce. Em busca de sua independência financeira, ele montou uma lavação de carros, aos 14 anos na garagem da casa de sua mãe, ao lado de uma mercearia de bairro de propriedade da família. Estudava em colégio particular graças à bolsa integral que conseguiu jogando futebol e correndo pela instituição e conseguiu comprar sua primeira moto aos 17 anos. Um ano depois fez upgrade para uma moto zero. E foi também com a lavação que ele conseguiu dar suporte financeiro à mãe no período pós-separação de seu pai.
Jesiel também trabalhou na lavação de uma concessionária, cursou o ensino superior com subsídio governamental, coordenou o departamento de compras de uma grande empresa e trabalhou com o sogro nos negócios da família. Foi há oito anos que ele decidiu ingressar no mercado imobiliário para surfar uma onda de oportunidades que vislumbrava no momento. Nasceu então, em Itapema, a OX Imobiliária.
Já o Thiago Decarli, 39 anos, ingressou no mercado imobiliário há cerca de 22 anos, mas de forma indireta. Ele montou uma empresa de contabilidade e administração de condomínios e ficou à frente do negócio por oito anos. Também foi nesse período que o jovem empreendedor percebeu os graves problemas que a falta de profissionalização na gestão patrimonial causavam, principalmente, aos proprietários de imóveis em Balneário Camboriú. Foi então que Thiago resolveu usar de sua expertise em administração de condomínios e estruturar uma empresa especializada na administração e gestão patrimonial. Nasceu a Adim Aluguéis há 14 anos, voltada para a administração de aluguéis anuais para as classes A e B. A empresa entrou no mercado com zero clientes e hoje é a maior carteira de administração de aluguéis de Balneário Camboriú.
Histórias que se cruzam
Ávidos por conhecimento e inovações no mercado imobiliário, Custódio, Josiel e Thiago participavam de seminários, mentorias e grupos de estudo. Foi durante essas mentorias os caminhos dos três atuais sócios se cruzaram. “Nos conectamos em 2019, unidos pelo desejo de sempre buscar o melhor. Nosso foco sempre foi a profissionalização e a organização da empresa, com uma gestão que preze pela governança, processos bem estruturados e gestão eficiente”, explica Jesiel.
A mesma profissionalização que uniu primeiramente a OX Imóveis e a CRI Soluções Imobiliárias, resultando na CRI by OX Imobiliária, recentemente, a fusão do Grupo CRI com a Adim Aluguéis, tendo como resultado o Grupo CRI Soluções Imobiliárias & Adim Aluguéis
“Hoje não somos só compra e venda, mas atendemos o cliente também com investimentos financeiros, financiamento e refinanciamento imobiliário, seguros residenciais. E com a fusão com a Adim, agora passamos a oferecer também administração e gestão patrimonial”, diz Custódio, CEO da CRI.
Thiago Decarli, CEO da Adim, diz que a fusão representa a união de duas marcas que já entregam há muito tempo um trabalho de excelência. “É a união das duas maiores potências em cada segmento, a Adim na locação e a CRI na comercialização, mais a CRI by OX Imobiliária, em um mercado muito aquecido, mas carente de soluções condizentes com o padrão de qualidade do nosso consumidor.”